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Na última pergunta em sua sabatina no Jornal Nacional nesta quinta-feira (25), Lula foi questionado sobre suas alianças com ditaduras de esquerda e governos antidemocráticos na América Latina. O petista defendeu que os países têm direito às suas próprias decisões.
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Transcrição
00:00Primeiro, para um democrata, a gente precisa respeitar a autodeterminação dos povos.
00:06Cada país cuida do seu nariz.
00:09É assim que eu quero para o Brasil, é assim que eu quero para os outros.
00:12Veja, você está lembrado que em 2003, eu tinha apenas um mês de governo,
00:16eu criei um grupo de amigos junto com os Estados Unidos, junto com a Espanha,
00:22para resolver as pendegas entre a Venezuela e a Colômbia.
00:27Sabe, é o seguinte, você sabe que eu, o Bono, tenho na minha cabeça que não existe ninguém imprescindível ou insubstituível.
00:35Quando o cara começa a pensar que ele é imprescindível ou insubstituível, ele está virando um ditador.
00:41Você está lembrado que eu tinha 87% de bom e ótimo quando um deputado do PT resolveu propor uma emenda no Congresso Nacional
00:48por terceiro mandato e eu não quis.
00:52Eu estou favorável à rotação do poder.
00:54Sabe, a alternância de poder é uma coisa importante.
00:58Hoje tem um cara de esquerda, amanhã tem um de direita, depois tem um de centro.
01:01É assim que a sociedade caminha.
01:04Por isso que eu estou muito tranquilo, muito tranquilo, sabe, com a minha relação internacional.
01:08Aliás, eu vou te dizer uma coisa.
01:10Se eu ganhar as eleições, você vai ver a enxurrada de amigos que estão desaparecidos,
01:15que vão visitar o Brasil, porque o Brasil vai ser amigo de todo mundo.
01:19O Brasil não tem contexto internacional.

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