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  • 19/06/2025
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00:00Salve, salve! Sejam bem-vindos ao Resumão Antagonista.
00:04Em razão das minhas férias nas semanas anteriores,
00:06esta é a primeira edição de 2019, ano que começou
00:09com a posse de Jair Bolsonaro na Presidência da República,
00:13com o esquema reforçado de segurança,
00:15dadas as ameaças apontadas pelo governo de Michel Temer
00:18contra o agora ex-deputado esfaqueado durante a campanha.
00:21Sem qualquer incidente que o comprometesse,
00:24Bolsonaro desfilou em carro aberto,
00:25fez um pronunciamento no Congresso,
00:27subiu a rampa do Palácio do Planalto
00:29e discursou no parlatório diante do público,
00:32não sem antes quebrar o protocolo,
00:34deixando sua esposa Michele discursar primeiro em libras,
00:37roubando a cena.
00:39Reafirmo meu compromisso de construir uma sociedade
00:43sem discriminação ou divisão.
00:47Com a benção de Deus, o apoio da minha família
00:51e a força do povo brasileiro,
00:53trabalharei incansavelmente
00:55para que o Brasil se encontre com o seu destino.
00:59e se torne a grande nação que todos queremos.
01:02Agradeço a Deus essa grande oportunidade
01:06de poder ajudar as pessoas que mais precisam.
01:10Trabalho de ajuda ao próximo que sempre fez parte da minha vida
01:15e que a partir de agora, como primeira-dama,
01:19posso ampliar de maneira ainda mais significativa.
01:22E me coloco diante de toda a nação neste dia
01:30como um dia que o povo começou a se libertar do socialismo,
01:34se libertar da inversão de valores,
01:42do gigantismo estatal e do politicamente correto.
01:48Vamos propor e implementar as reformas necessárias.
01:54Vamos ampliar infraestruturas,
01:56desburocratizar, simplificar,
01:59tirar a desconfiança e o peso do governo
02:02sobre quem trabalha e quem produz.
02:04Essa é a nossa bandeira
02:07que jamais será vermelha.
02:12Sobre os tempos da estrela vermelha,
02:14quem fez novas revelações foi Antônio Palocci.
02:17O ex-ministro dos governos Lula e Dilma
02:19disse em colaboração premiada
02:20que entregou de 8 a 9 vezes a Lula
02:22dinheiro vivo de propinas da Odebrecht.
02:24Eram remessas de R$ 50 mil, em média,
02:27que ficavam escondidas em caixas de celular ou de uísque.
02:30Lula lhe pedia que não comentasse com ninguém a respeito,
02:33segundo Palocci.
02:35Dois motoristas de Palocci,
02:36Carlos Alberto Possente e Cláudio de Souza Gouveia,
02:39confirmaram em depoimentos à Polícia Federal
02:41que fizeram entregas de dinheiro
02:43e de caixas de uísque a Lula,
02:45no aeroporto de Brasília, de Congonhas
02:48e na sede do Instituto Lula.
02:50Palocci também contou que Lula recebeu
02:52R$ 15 milhões de propina
02:53pela obra da usina hidrelétrica Belo Monte, no Pará.
02:56Aquela obra que, como eu mostrei anos atrás,
02:59Lula disse que fiscalizaria,
03:01considerando ideal, a parceria público-privada.
03:04Estarei fiscalizando a construção dessa hidrelétrica.
03:09Porque, para nós, o ideal é essa parceria público-privada.
03:13Compreende-se pelo Belo Monte de propina ao fiscal.
03:17Palocci revelou ainda que Dilma, quando era candidata,
03:19soube dos pagamentos de propina da Andrade Gutierrez ao PMDB
03:23por Belo Monte e autorizou que continuassem.
03:26Mas os detalhes mais picantes relatados pelo delator
03:29foram as tretas internas de Lula e Dilma
03:32em meio à roubalheira petista.
03:34Segundo Palocci, Dilma chegou a dar corda
03:36para a Lava Jato sufocar Lula,
03:38enquanto Lula, em movimento reverso,
03:40relembrava que Dilma era presidente
03:42do Conselho de Administração da Petrobras
03:44na época de grande parte dos fatos apurados.
03:47Lembranças estas que faziam em diversas reuniões
03:50no Instituto Lula, na presença de dezenas de pessoas.
03:53Esse momento de ruptura, explicou Palocci,
03:56se caracterizava por um ex-presidente dominante
03:59que queria controlar o governo de sua indicada
04:01e preparar sua volta à presidência,
04:04sendo que isso exigia um controle de financiamento lícito e ilícito
04:07do seu instituto e do PT,
04:09ao passo que a presidente lutava pela renovação
04:12de seu próprio mandato.
04:13O ex-ministro acrescentou que Dilma pressionou a Sete Brasil,
04:16criada para gerir o pré-sal,
04:18com o objetivo de retirar a empresa do controle de Lula.
04:21Vale lembrar que, segundo Palocci,
04:23a venda de navios-sonda da Sete Brasil para a Petrobras
04:26teve dinheiro desviado para bancar a campanha de Dilma em 2010
04:29e era objeto de desejo de Lula por propina.
04:32O delator também disse que, em 2012,
04:35Dilma escolheu Graça Foster como presidente da Petrobras
04:37para inviabilizar o retorno de Lula à presidência,
04:41ato que, segundo Palocci, se revestia de um lado ilícito.
04:45Dilma queria evitar o financiamento eleitoral
04:47dos projetos de Lula e garantir a reeleição dela,
04:50deslocando as doações para o PT,
04:52onde contava com a lealdade pessoal de Rui Falcão,
04:55então presidente da sigla.
04:57Para completar, Palocci disse ter procurado representantes
05:00de pelo menos quatro empresas enroladas na Lava Jato
05:03para patrocinar a cinebiografia Lula, o filho do Brasil,
05:06entre elas a OAS e a Odebrecht,
05:08e acusou o jornalista Roberto Dávila de se oferecer para atuar como laranja
05:13para arrecadar dinheiro para o filme,
05:15o que Dávila chamou de mentira deslavada.
05:18Lula e Dilma também negaram, como de costume, todas as acusações.
05:22Mas o caso que ganhou maior projeção na imprensa ultimamente
05:25foi o de Flávio Bolsonaro.
05:27Na sexta-feira passada, o Jornal Nacional revelou que o COAF
05:30identificou a entrada de R$ 96 mil na conta de Flávio,
05:33divididos em 48 depósitos de R$ 2 mil, entre junho e julho de 2017,
05:39todos eles feitos em espécie no caixa eletrônico da agência bancária
05:42que fica dentro da Assembleia Legislativa do Rio.
05:45O senador eleito reiterou à TV Record e à Rede TV no domingo
05:48o que a reportagem da Globo já havia apontado,
05:51que R$ 2 mil é o limite permitido nos caixas eletrônicos da Alerj
05:54para depósitos em envelope com dinheiro,
05:57e afirmou que recorria a eles, como qualquer outro deputado estadual
06:00ou funcionário da Alerj,
06:01pela facilidade de acesso em seu local de trabalho.
06:04Flávio também alegou que o dinheiro desses depósitos fracionados em sua conta
06:08era proveniente da venda de um apartamento no Rio de Janeiro
06:11e também dos lucros de sua franquia carioca da Copenhagen,
06:15loja que vende chocolates com a qual, segundo o senador eleito,
06:18ele ganhava muito mais do que como deputado estadual.
06:21O ex-atleta Fábio Guerra, comprador do apartamento de R$ 2,4 milhões,
06:26confirmou que pagou R$ 100 mil em espécie a Flávio,
06:29ou seja, R$ 4 mil a mais que o valor identificado pelo COAF
06:32de entrada em dinheiro em sua conta.
06:35Esses R$ 100 mil eram parte dos R$ 600 mil de pagamento
06:38que completaram uma permuta na qual Guerra também cedeu a Flávio,
06:42uma sala comercial na Barra da Tijuca e um apartamento na Urca.
06:46Toda essa transação, portanto, era da venda do imóvel de Flávio.
06:49Em relação à compra, o senador eleito alegou que a havia feito na planta
06:53por valor declarado de R$ 1,753 mil, com financiamento da Caixa,
06:59banco que, segundo ele, pagou cerca de R$ 1 milhão à construtora PDG,
07:02pagamento depois quitado por Flávio em parcelas debitadas de sua conta.
07:06Ele apontou documentos sobre suas transações imobiliárias,
07:09que ficou de exibir em maiores detalhes as autoridades competentes
07:12quando o STF decidir quais são elas.
07:15Sobre esse seu pedido de decisão do Supremo,
07:18que resultou na suspensão das investigações relativas a Flávio,
07:21determinada pelo ministro Luiz Fux,
07:23até a palavra do relator Marco Aurélio Mello na volta do recesso judiciário,
07:28o senador eleito negou que tenha pedido o foro privilegiado,
07:31alegando que apenas fez um questionamento
07:33para que o STF aponte o foro competente no qual ele deve prestar os esclarecimentos.
07:38Mas Flávio disse que informou à corte sobre o que chamou de atrocidades,
07:42acusando a quebra de seu sigilo bancário sem autorização judicial,
07:46o vazamento ilegal das informações correspondentes
07:49para atingir o filho do presidente
07:51e o MP de ter mentido sobre sua condição
07:54que ele descobriu ser a de investigado,
07:57elementos que, segundo ele,
07:58fizeram sua defesa orientá-lo a não depor
08:00antes da decisão solicitada ao Supremo.
08:03Além de cobrar das autoridades e da imprensa
08:05atenção equivalente a outros deputados,
08:07cujos assessores tiveram movimentações bancárias atípicas,
08:11identificadas pelo COAF,
08:13Flávio negou que seus funcionários na LERJ
08:15devolvessem parte do salário
08:17em esquema conhecido como caixinha parlamentar ou rachite.
08:21Disse que teria denunciado e mandado prender os envolvidos
08:24se soubesse disso,
08:25afirmou que não está na vida pública por dinheiro
08:27e alegou que, em certos períodos,
08:29vários cargos de seu gabinete ficaram até vagos,
08:32o que não aconteceria se quisesse acumular recursos dessa forma.
08:35Mas que não tem como saber
08:37o que funcionários fazem da porta do gabinete para fora.
08:41O senador eleito relatou ainda que não falou mais
08:43com seu ex-assessor Fabrício Queiroz
08:45para não despertar suspeita de que estivessem
08:47combinando versões
08:48e que não tem culpa de Queiroz
08:50estar com câncer adiando depoimentos.
08:53Já o procurador-geral de Justiça do Rio,
08:55Eduardo Gussain,
08:56disse que as investigações na área cível
08:58por improbidade administrativa
09:00atingem 27 deputados,
09:02incluindo Flávio,
09:03cujo caso agora está suspenso.
09:05Gussain afirmou que nenhum dos 27
09:07consta como investigado em procedimentos criminais.
09:10Dois deles, André Siciliano e Valter Carneiro,
09:13são do PT,
09:14o partido que ameaça até abrir CPI
09:16contra Flávio Bolsonaro.
09:18Quatro assessores de Siciliano,
09:20atual presidente em exercício da Alerj,
09:22movimentaram um total de R$ 49,3 milhões,
09:24R$ 26,5 milhões, dos quais movimentados pela recordista Elisângela Barbieri.
09:31O Jornal Nacional localizou a assessora do petista.
09:34Várias das transferências que Elisângela recebeu
09:36são ligadas a uma empresa de material de construção dela,
09:40mas há também depósitos e transferências
09:42de dois servidores da Alerj.
09:44Siciliano disse ter cobrado informações de seus assessores
09:47e que colocou seus sigilos fiscal, bancário e telefônico
09:50à disposição do Ministério Público.
09:52Já Antônio Lisboa,
09:54assessor do ex-ministro de Meio Ambiente do governo Lula
09:57e atualmente deputado estadual Carlos Mink, do PSB,
10:00movimentou mais de R$ 0,5 milhão em 13 meses,
10:04sendo que parte desse dinheiro
10:05também vinha de servidores da Alerj.
10:08E Maria Tereza Oliveira,
10:09assessora do deputado Eliomar Coelho, do PSOL,
10:12ganhou R$ 87 mil em 13 meses,
10:15mas R$ 60 mil do salário dela
10:16foram direto para a conta do chefe do gabinete,
10:19Eduardo Augusto Botelho.
10:21A Receita Federal já começou a cruzar dados do COAF
10:24com declarações de imposto de renda
10:25dos 27 deputados e de 75 servidores da Alerj,
10:30focando em possíveis irregularidades tributárias,
10:32que, em tese, podem até contribuir
10:34para investigações de caráter criminal.
10:37Mas Flávio Bolsonaro foi quem continuou em destaque
10:39no debate público,
10:41principalmente depois da operação
10:42feita contra milicianos de Rio das Pedras
10:45e batizada de Ois Intocáveis,
10:47cujos dois principais alvos,
10:49o ex-capitão do BOP Adriano Magalhães Nóbrega
10:51e o major da PM,
10:52Ronald Paulo Alves Pereira,
10:54haviam sido homenageados na Alerj
10:56por indicação de Flávio em 2003 e 2004.
11:00A suspeita de que Ronald tenha ligação
11:02com o assassinato da vereadora do PSOL,
11:04Marielle Franco,
11:05e do motorista Anderson Gomes,
11:07abriu ainda mais um flanco
11:08de investigação e desgaste,
11:10naturalmente explorado
11:11pelos adversários do senador eleito.
11:13Para gravar o quadro,
11:15a mãe e a mulher de Adriano
11:16ocuparam cargos no gabinete de Flávio,
11:19que logo atribuiu essas indicações
11:21a Queiroz,
11:22cuja defesa corroborou
11:23a alegação do senador eleito.
11:25Os advogados de Queiroz
11:26alegaram que se tratou
11:27de um ato de solidariedade com a família,
11:30que passava por grande dificuldade,
11:32pois, à época,
11:33Adriano estava injustamente preso
11:35por um crime pelo qual
11:36acabou inocentado.
11:38Sobre ligação com milicianos,
11:40Flávio afirmou
11:40que é mais uma ilação irresponsável
11:42daqueles que pretendem difamá-lo,
11:44em relação a homenagens,
11:46que defendia policiais,
11:47já concedeu centenas de outras,
11:49é contra milícias
11:50e aqueles que cometem erros
11:52devem responder por seus atos.
11:54Em Davos, na Suíça,
11:55onde participou
11:56do Fórum Econômico Mundial,
11:57Jair Bolsonaro disse a Bloomberg
11:59que se houver provas
12:00de que Flávio Bolsonaro
12:02cometeu um erro,
12:03ele terá de pagar por isso,
12:05mas depois disse a Record
12:06que as investigações sobre o filho
12:07tem como objetivo
12:08atingir o governo federal.
12:11No Fórum,
12:11Bolsonaro e seus ministros
12:13Paulo Guedes e Sérgio Moro
12:14buscaram atrair investidores
12:16para o Brasil,
12:17apresentando as novas diretrizes
12:18liberais da economia
12:19e o combate à corrupção.
12:21Vamos diminuir a carga tributária,
12:25simplificar as normas,
12:27facilitando a vida
12:28de quem deseja produzir
12:30e empreender,
12:32investir e gerar empregos.
12:35Trabalharemos pela estabilidade
12:37macroeconômica,
12:38respeitando os contratos,
12:40privatizando e equilibrando
12:42as contas públicas.
12:44O Brasil ainda é
12:46uma economia relativamente fechada
12:48ao comércio internacional.
12:49E mudar essa condição
12:51é um dos maiores compromissos
12:54deste governo.
12:55Tenho certeza de que,
12:58até o final do meu mandato,
12:59nossa equipe econômica,
13:01liderada pelo ministro
13:02Paulo Guedes,
13:04nos colocará no ranking
13:05dos 50 melhores países
13:07para se fazer negócios.
13:09Eu tenho convidado
13:10a abrir a economia,
13:12privatizar e integrá-la
13:14para a economia global
13:15por mais de 30 anos,
13:1640 anos.
13:17Eu sinto que estamos
13:1840 anos tarde
13:19em esta agenda
13:20de liberalização.
13:21mas nós,
13:24nos círculos financeiros,
13:26pensamos que Bolsonaro
13:28foi eleito
13:28por causa da agenda econômica.
13:30Isso é uma
13:31perfeição,
13:32uma perfeição completa.
13:34O que aconteceu no Brasil
13:34foi uma aliança política
13:35de conservadores
13:37no centro
13:38e do direito.
13:41Depois de 30 anos
13:43de dominância social
13:44democrática.
13:45Foi um bom evento,
13:46um evento internacional,
13:47é interessante para poder
13:48falar sobre o Brasil,
13:49um novo governo,
13:50com todas as aspirações
13:51que tem
13:51de abrir para os mercados,
13:53de ser um país melhor,
13:55mais receptivo
13:56para investimentos,
13:58dinamizar a economia
13:59e na minha parte,
14:00na verdade,
14:01é esse trabalho
14:02contra o crime,
14:03contra a corrupção,
14:05contra o crime organizado,
14:06contra o crime violento,
14:07tudo isso,
14:08além de prejudicar
14:11a qualidade de vida
14:13dos brasileiros,
14:14também leva o país para trás.
14:15Então, trabalhar para isso
14:17também,
14:18nesse ambiente de Davos,
14:19é sempre importante dizer.
14:20Isso também é bom
14:21para os negócios.
14:22Para a vaga de Sérgio Moro
14:23na condução dos processos
14:24da Lava Jato,
14:25no Paraná,
14:26o TRF4 confirmou
14:28Luiz Antônio Bonar,
14:29o juiz com maior tempo
14:30de magistratura
14:31entre os 25 candidatos
14:32que se inscreveram.
14:34Segundo as fontes
14:35de O Antagonista,
14:36o curitibano
14:36de 64 anos
14:38que atua a 25
14:39como juiz federal
14:40é extremamente técnico
14:41e não costuma
14:42dar moleza
14:43para os criminosos.
14:44Lula e seus comparsas,
14:45por hora,
14:46não podem comemorar.
14:48Nem Beto Richa,
14:49o ex-governador tucano
14:50do Paraná,
14:51preso preventivamente
14:52em Curitiba,
14:52na Lava Jato,
14:53em decorrência
14:54de uma investigação
14:55sobre supostos crimes
14:56na concessão
14:57de rodovias do Estado.
14:59É a segunda vez
15:00que Richa é detido.
15:01Da primeira vez,
15:02quem o libertou
15:03foi Gilmar Mendes.
15:04Já para a libertação
15:05da Venezuela,
15:07o presidente
15:07da Assembleia Nacional,
15:08Juan Guaidó,
15:09declarou-se presidente
15:10interino do país
15:11em dia de mega manifestação
15:13nas ruas
15:14contra o ditador
15:15Nicolás Maduro.
15:16Juro
15:18assumir formalmente
15:24as competências
15:25do Executivo Nacional
15:29como o presidente
15:34encargado de Venezuela.
15:35Donald Trump reconheceu
15:43o novo presidente
15:44e foi seguido
15:45por Bolsonaro
15:45e outros mandatários
15:47como Maurício Macri
15:48da Argentina,
15:49Ivan Duque
15:49da Colômbia,
15:50Sebastián Pinheira
15:51do Chile,
15:52Mário Ábido
15:53do Paraguai
15:53e o primeiro-ministro
15:55Justin Trudeau
15:55do Canadá.
15:56Em defesa
15:57de Nicolás Maduro
15:58saíram Cuba,
15:59Rússia,
16:00China,
16:01Turquia,
16:01o grupo terrorista
16:02Hezbollah
16:03e o PT,
16:04ou seja,
16:05tudo no seu devido lugar.
16:07Esse é o resumão
16:07antagonista
16:08com o melhor da semana
16:09para vocês, leitores.
16:10Um grande abraço
16:11e até a próxima.

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