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  • 18/06/2025
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Notícias
Transcrição
00:00Fernando Holliday bateu boca com a administração de Jorge Doria.
00:05De Jorge Doria, não sei porque eu fico falando isso, de João Doria.
00:09Eles brigaram, mas agora fizeram as pazes.
00:14Brigaram por quê? Brigaram por causa de um assunto que vocês me mandaram um mundaréu de vídeo, de foto.
00:21Continuem mandando, porque eu vou fazer aqui uma montagem especial sobre a história de doutrinação nas escolas.
00:27Aí, ele foi lá, entrou numa escola, nós vamos saber, porque ele já está aqui nos estúdios, mostra aí.
00:35Olha lá, já está ali, eu vou sentar nessa cadeirinha do lado.
00:40Aí, houve um post do secretário de Educação do município de São Paulo, Alexandre Schneider,
00:47dizendo que a forma como ele agiu não era correta.
00:50Aí, os dois brigaram ali pelas redes sociais, foi um fuá, a gente falou que eles tinham brigado,
00:58vocês acompanharam, tomaram partido.
01:01Enfim, fizeram as pazes.
01:03Está aqui, ó, Alexandre Schneider.
01:05Escrevi nesse espaço ontem uma nota sobre as visitas que o vereador Fernando Holliday fez às escolas da rede municipal.
01:12O que deveria ser uma discussão democrática sobre educação, descambou para uma série de ofensas pessoais a meu respeito.
01:19Recebi uma ligação do vereador.
01:21Afirmou que, em momento algum, quis intimidar os professores, como escrevi em meu post, pelo qual se sentiu ofendido.
01:27Queixou-se por eu não ter entrado em contato com ele antes de escrever o texto.
01:32E concordou em retirar de suas redes e das do MBL uma série de acusações infundadas contra mim.
01:38Temos visões diferentes, o que não nos impede de dialogar.
01:42Diálogo necessariamente pautado pelos princípios da tolerância, pluralismo e da liberdade de expressão.
01:48Combinamos uma conversa na secretaria.
01:50Seguimos.
01:51Que honra em Fernando Holliday, porque nós estamos tentando combinar uma conversa, nem o WhatsApp ele responde para nós.
01:56Mas tudo bem, a gente acha você legal, tá secretário?
02:01Por isso que eu pus o post, tá gente?
02:03Porque ele não atendeu a gente.
02:05E por isso que ele não está aqui também, porque ele não atendeu a gente.
02:08Não é porque a gente escolheu trazer um lado só.
02:11Mas enfim, vamos falar com o Fernando Holliday.
02:15E aí, tudo bom?
02:16Tudo bem, Madeleine.
02:17Tudo certo.
02:18Fala aí, o que você fez? Você invadiu a escola, Ben?
02:21Olha isso daí, causou uma polêmica.
02:24Vamos lembrar que o Fernando é vereador, né?
02:26Porque ele tem... Quantos anos você está agora?
02:2920 anos.
02:31Fazer 21 em setembro.
02:32Você vai fazer 21 em setembro?
02:33Exato.
02:34Vai ter festa?
02:35Ah, não sei. Acho que sim, né?
02:36Sempre vão uma festinha.
02:38É perigo você fazer festa, né?
02:39Mas enfim.
02:40Você invadiu a escola, Fernando?
02:42Então, é óbvio que não, né?
02:44Que não houve invasão.
02:45Aliás, quem gosta de fazer invasão é justamente quem está me acusando agora de fazer invasão, né?
02:49O PSOL, a turma do PCdoB, a gente viu isso não faz muito tempo.
02:55Mas o que aconteceu de fato, Madeleine?
02:57Eu comecei a receber uma série de reclamações de pais, né?
03:01Olha, vereador, meu filho vai na escola, o professor fica lá fazendo propaganda partidária, etc, etc.
03:07As reclamações iniciais que eu recebi não diziam exatamente quais eram as escolas, né?
03:14E aí, para ter uma ideia, né?
03:16Se isso acontecia frequentemente, qualquer coisa, eu falei, bom, então vou fazer algumas visitas surpresas,
03:21escolher algumas escolas aleatoriamente e vou visitar.
03:26Para ver se realmente isso está acontecendo.
03:28E claro, aproveitar também para ver as condições físicas, estruturais da escola e tudo mais.
03:33Então, eu fui visitar algumas dessas escolas.
03:36Visitei duas na região, na zona sul de São Paulo.
03:41Gravei um vídeo posterior, né?
03:43Dizendo o que foi, etc.
03:44Mas o que aconteceu de fato na visita, eu cheguei na secretaria da escola, pedi, né?
03:49Olha, eu posso falar com o diretor e tal, sou vereador, não sei o quê.
03:53Pedi educadamente aos diretores dessas escolas.
03:57Olha, eu estou passando, né?
03:58Visitas surpresas mesmo em algumas escolas para analisar a situação física, né?
04:03Se vocês puderem me apresentar o prédio e se puderem também me mostrar o que os alunos estão aprendendo aqui nessa escola.
04:12E os diretores que me receberam me apresentaram a escola, o espaço e tal.
04:17E de forma muito educada também falaram, olha, o que a gente está dando é isso.
04:21Numa escola eles me mostraram, né? O material que a gente está dando é isso.
04:25Na outra eles deram mais ou menos um resumo, né? Do que estava sendo ensinado em cada série.
04:30Mas nada demais, não tinha nenhum erro.
04:32E gravei um vídeo dizendo que estava fazendo isso.
04:35O resultado foi que os sindicatos ficaram malucos.
04:37Você está intimidando professores, invadindo sala de aula, não sei o quê.
04:41O fato é, nas escolas em que você esteve, estava tudo ok.
04:47Tudo ok. E nem os diretores reclamaram da minha visita, nem professores, absolutamente.
04:53Porque eu não invadi sala de aula, não fui enquerir professor, não fui abrir caderno de alunos.
04:58Quer dizer, eles inventaram mentiras, né?
05:01Então assim, não teve encrenca na escola?
05:03Não, mas de forma alguma.
05:05Inclusive, o UOL foi lá posteriormente, foi nessas escolas que eu visitei.
05:11Procurou professor, professora, inclusive os diretores que me receberam.
05:15E falou, o vereador intimidou professores, veio aqui, desrespeitou alguém.
05:19E eu estou dizendo, não, de fato não houve nenhum desrespeito, não houve nenhuma intimidação.
05:23Agora, o que eles reclamaram foi do meu vídeo posterior, né?
05:26Mas aí já é outra coisa, né?
05:29Não foi dentro da escola, não foi um desrespeito com os profissionais de educação.
05:33Então, quer dizer, distorceram completamente essa história toda.
05:38Ó, vocês podem fazer também perguntas por aqui.
05:43Então assim, no fim, isso virou também nas redes sociais um bate-boca.
05:49E você também não economiza, que você dá umas gritadas boas nos seus vídeos.
05:54Você dá umas...
05:55Às vezes eu perco a paciência.
05:59É, você tem 20 anos, né?
06:00Depois melhora, depois melhora.
06:05Não muito, no meu caso não muito, mas melhora, melhora.
06:09Mas assim, como é que ficou a coisa com a prefeitura?
06:12A sua relação com a prefeitura agora?
06:14Isso que o secretário publicou.
06:16É o que aconteceu?
06:17Você ligou pra ele?
06:18É.
06:19O que que houve?
06:20Primeiro, houve aquela primeira nota, né?
06:22Poucas horas depois das manifestações dos sindicatos.
06:26Então, o secretário se baseou no que os sindicatos estavam falando e no que alguns parlamentares também estavam dizendo.
06:34Ou seja, o maior problema ali foi ele não verificar.
06:36Nem comigo, né?
06:39Se eu tivesse falado com os professores da escola, já teria constatado que não houve nenhuma intimidação, nenhum desrespeito.
06:45Então, por conta dessa falha, né?
06:47Por conta dessa desinformação, saiu a primeira nota.
06:51Então, eu comecei a tentar procurar o secretário, né?
06:54Eu falei, não, preciso explicar pra ele o que que houve.
06:57Fui, expliquei, etc, etc.
07:00E naquele mesmo dia o secretário ainda não tinha lançado a nota.
07:03Lancei uma nota dizendo, olha, entrei em contato com o secretário.
07:06No dia seguinte foram mais cinco, seis ligações insistindo pra que o secretário esclarecesse até que saiu essa nota, né?
07:16Onde ele não deixa claro que eu não intimidei professores, mas tudo bem.
07:19É importante dizer que eu até entendo o lado do secretário, né?
07:23Porque ele tá num meio ali complicado, né?
07:28Delicado.
07:28São sindicatos ali constantemente pressionando.
07:31Esses sindicatos não têm o menor apreço pela moral, ou seja, eles não têm problema nenhum em prejudicar as crianças por conta de um erro
07:39ou por conta de uma não manifestação do secretário de educação.
07:43Então, eu até entendo que ele deveria se manifestar, etc.
07:46Mas também é preciso ter coragem, né?
07:48E é isso que eu exigi e pedi do secretário.
07:51Que ele apurasse os fatos, sim, mas se manifestasse com muita cautela e com coragem.
07:56Porque existe a doutrinação nas escolas.
07:59O pessoal tem vários processos nesse sentido e algumas investigações do Ministério Público.
08:04Porque o Freixo fez campanha eleitoral em escolas públicas do Rio de Janeiro.
08:09A Isa Pena, que ficou um mês aqui com o mandato na Câmara Municipal de São Paulo,
08:13foi pega no flagra fazendo campanha em universidades públicas e particulares.
08:18No colégio Dom Pedro II, que também foi um colégio que eu visitei, quando ainda estava ocupado por estudantes.
08:25Depois viram que lá dentro aqueles alunos estavam sendo induzidos a montar núcleos partidários do pessoal.
08:31Eu pus... A gente fez essa reportagem aqui na TV Antagonista.
08:35Nós pusemos até os vídeos que os pais gravaram.
08:37Os pais não podiam entrar, mas essas pessoas que faziam os núcleos políticos podiam.
08:43Exatamente.
08:45Bom, e o vereador pode se meter nisso aí?
08:48Aí é que está a história.
08:48Aí é que é o meu ponto.
08:50Porque assim, eu sou mãe.
08:52Na escola do meu filho, eu posso me meter.
08:56Agora, o vereador da minha cidade pode se meter...
09:00Porque assim, o que você está fazendo com relação à doutrinação?
09:05Há doutrinação? Há.
09:08Pode haver? Não.
09:09E é inclusive uma violação de direitos humanos, porque cabe aos pais decidirem.
09:13Exato.
09:14Então, assim, que não pode haver, não pode.
09:17A criança está lá para aprender aquele currículo, não para que o professor ensine o que ele quer ensinar.
09:23Mas a minha questão é, do mesmo jeito que o professor não pode se meter, meter o nariz onde não é chamado,
09:30ele tem que ir lá ensinar a matéria dele, ele pode ter a opinião que ele quiser,
09:34mas ele não pode doutrinar o meu filho.
09:37O vereador pode, ou você foi meter o nariz onde você é chamado.
09:42É isso que eu queria... A minha dúvida é essa, Renan.
09:45Aí acho que tem limites, né?
09:47É importante também deixar claro uma coisa.
09:49O professor, e eu sou dessa tese, ele é a autoridade máxima dentro de sala de aula.
09:55Então, acredito que nem mesmo o diretor da escola pode chegar numa sala de aula,
09:59interromper o professor, atrapalhar a sua aula.
10:02Acho que isso não deve.
10:03O professor é a autoridade de sala de aula e isso deve ser respeitado.
10:06E assim como tantas outras e todas as outras autoridades, ele não deve abusar disso.
10:11É isso que a gente questione e que o Escola Sem Partido se propõe.
10:16Então, da mesma forma, eu também não posso entrar na sala de aula e apontar dedo para o professor,
10:22mandar ele parar de falar isso, mandar ele fazer aquilo.
10:25Isso definitivamente eu não posso, não fiz e não vou fazer.
10:29Isso seria, assim, abuso de autoridade, não é papel do vereador.
10:33Também não é papel do vereador ficar metendo o bedelho em conteúdo pedagógico.
10:38Não, não ensina isso aqui, ensina isso aqui.
10:41E não foi isso que eu fui fazer.
10:42Mas o artigo 23 da lei orgânica do município diz que o vereador tem o direito de entrar
10:48em qualquer repartição pública do município, desde que identificado, e pedir informações.
10:54E foi isso que eu fiz.
10:55Então, eu entrei numa repartição pública, pedi informações aos diretores dessas escolas,
11:01aos coordenadores pedagógicos, eles me deram as informações e o meu papel acabou aí.
11:06Então, eu não vou ficar, olha, você tem que fazer isso, tem que fazer aquilo.
11:09Esse papel cabe à Secretaria Municipal de Educação.
11:12O meu papel é entrar, pedir informações e encaminhar tudo o que vi e ouvir para a Secretaria de Educação.
11:20E aí, sim, o Poder Executivo, a Prefeitura e os órgãos competentes vão tomar as devidas providências.
11:27Então, de fato, tudo o que esses sindicatos estão falando, de intimidação de professores, invasão de sala de aula,
11:34inquirir professores, meter BD em conteúdo pedagógico, não é papel do vereador.
11:40E isso, de fato, seria abuso de autoridade.
11:43O grande fato aqui é que isso não existiu.
11:47Isso é uma grande mentira e é isso que eu insisti nos meus vídeos, nas minhas declarações
11:55e aí nessa briga de informações com o Secretário de Educação.
11:59Mas acho que isso já está sendo esclarecido junto com a Prefeitura.
12:04Inclusive, quero apresentar o projeto Escola Sem Partido para o secretário Alexandre Schneider
12:09e para a gestão Dória, até para que a gestão analise, etc.
12:12para que nós possamos seguir aí com a agenda, porque essa briga não é boa para ninguém.
12:20Aqui, eles querem trazer, o pessoal do chat quer, eles gostam de barraco.
12:27Não vai comentar outros barracos, Gui, é um barraco por programa, gente.
12:32Eles querem que traga aquela história do debate que você teve aí com o jornalista do negócio do Caixa 2.
12:37Não, pode falar, aqui eu estou para falar.
12:39Nós não vamos falar do barraco. Você fez Caixa 2 ou não fez Caixa 2?
12:42Essa história deu o que falar. Aliás, tudo que tem meu nome dá o que falar.
12:47Mas responde para mim. Você fez ou não fez Caixa 2?
12:48Não teve Caixa 2.
12:49O que teve?
12:50Não teve Caixa 2. O que aconteceu de fato?
12:53O eleitor pode fazer gastos de campanha para o seu candidato de preferência.
12:59Mas, claro que isso tem um limite, né? Porque, senão, aí vira a festa da uva.
13:03E essa legislação, ela passou a existir justamente porque, em cidades do interior, né?
13:09Se você queria ferrar com outro candidato, uma pessoa de justiça qualquer começava a imprimir material de campanha sem registro,
13:18ficava contratando pessoas para distribuir panfletes, etc.
13:21E depois ia lá e denunciava.
13:22Vamos explicar isso aqui.
13:24Você está muito dentro da política, o povo não está entendendo o que é que você está falando.
13:28O eleitor pode fazer gastos de campanha.
13:32É assim, em vez de você ir lá contribuir para a campanha e chegar e falar
13:36Olha, Fernando, eu vou contribuir com R$100 para a sua campanha.
13:40Você tem, sei lá, uma padaria.
13:43Você fala, olha, Fernando, eu vou te dar 50 sanduíches de mortadela.
13:48Então, isso é considerado uma contribuição para a campanha e isso tem que ser registrado.
13:53Só que tem um limite de acordo com a legislação eleitoral.
13:57Isso em São Paulo, em grandes capitais, é de um jeito.
14:03No interiorzão, o que acontece?
14:06Um candidato para ferrar o outro vai fazer o outro passar o limite.
14:09Então, ele pega lá o cunhado dele, pega R$5.000 sanduíches de mortadela,
14:13manda entregar no outro, o outro nem sabe de onde chegou,
14:15ele vai lá e registra no outro para passar o limite.
14:17Exatamente.
14:17O outro cai na justiça, entendeu?
14:19É isso.
14:19Então, aí criaram essa lei e obrigando o eleitor a ter esses comprovantes, né?
14:25Porque aí não tem como se passar a culpa.
14:27Então, o eleitor tem que ter esses comprovantes.
14:30Aconteceu isso.
14:31Então, uma eleitora fez uma lista com nome, CPF, assinatura justamente para ser um comprovante.
14:38E aí pegaram isso e falaram que, na verdade, era a Caixa 2, etc, etc.
14:43Para que isso não ficasse reverberando, né?
14:46E ficassem por meio de manchetes sensacionalistas,
14:50querendo me jogar no mesmo balaio de tantos outros políticos.
14:54Então, eu fui no Ministério Público,
14:56pedi uma abertura de investigação da minha própria campanha.
15:00O Ministério Público pegou essa denúncia, né?
15:04Enviou para a Polícia Federal.
15:06Acho que está no meio do caminho ainda, né?
15:08Entre o Ministério Público e a Polícia Federal.
15:10Eles vão analisar tudo que a reportagem colocou, etc.
15:14Vamos ver se realmente há indícios.
15:16Eu quero que investiguem tudo, todas as doações,
15:20todos os possíveis benefícios da campanha.
15:22Para que aí fique de uma vez por todas,
15:24claro que não houve Caixa 2.
15:26E é importante eu ir lá, né?
15:28Porque é importante para mim que essa investigação seja feita.
15:32É importante para mim que tudo isso seja esclarecido,
15:35porque se fica nessa vala comum, né?
15:39Ai, será que foi? Será que não foi?
15:41Fica esse mistério.
15:43Na verdade, acaba beneficiando somente os adversários políticos, né?
15:47Então, eu estou muito ansioso para que tudo isso seja esclarecido o mais rápido possível.
15:51Você conhece essa pessoa?
15:53A eleitora que fez?
15:55Conheço, conheço, conheço.
15:56E o que aconteceu?
15:58Não, ela realmente foi lá.
16:01Acho que no último, os dois últimos de campanha,
16:04chamou algumas pessoas,
16:06fez toda a distribuição de panfletes, etc.
16:11Claro que ela não comunicou a campanha,
16:13foi lá e fez.
16:16Só que depois, né?
16:18Depois que já tinha passado as contas, etc.
16:21Não sei o quê,
16:22aí acabou surgindo essa história
16:24e aí gerou toda a matéria, não sei o quê, etc.
16:27Bom, então nós vamos ter que esperar acabar a investigação.
16:29Você vai trazer aqui para mim o resultado?
16:31Ah, vou trazer com certeza.
16:33Então é isso.
16:34Este é o Fernando Holliday,
16:37esclarecendo aqui dois barracos no programa.
16:39Só está bom?
16:41É isso.
16:41Fernando Vereador, aqui da cidade de São Paulo.
16:44Muito obrigada pela participação.
16:46Eu que agradeço.
16:47Obrigado.
16:48Obrigado.
16:49Obrigado.
16:50Obrigado.

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