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  • 18/06/2025
O deputado Zé Silva falou ao JP Ponto Final sobre a nova lei que libera e valoriza o queijo artesanal no Brasil. Ele destacou o crescimento do agronegócio em Minas Gerais, que já supera a mineração, e defendeu mudanças na legislação para o setor. Também ressaltou a importância do uso responsável dos recursos naturais e a rigidez da legislação ambiental. Como presidente da Comissão dos Idosos, Zé Silva combate fraudes no INSS e alerta para a necessidade de maior controle. Por fim, comentou os desafios do café brasileiro.

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Transcrição
00:00Olha, alguns assuntos parecem, assim, alguma coisa diferente e tal, mas não é, é coisa séria.
00:08Em Minas Gerais, é como na França, tratamos o queijo com a seriedade que você nem desconfia.
00:15E o senhor, deputado, conseguiu uma grande vitória, né, porque registrar e catalogar o queijo, principalmente mineiro, o queijo artesanal brasileiro, né.
00:25Isso muda a configuração do queijo no mercado, inclusive internacional.
00:31Olha, Zé, o queijo de Minas, a sua história, sendo que cada queijo tem uma história, confunde com a história de Minas Gerais.
00:39Eu que vivi a juventude no campo, na roça, fiz agronomia.
00:42Sou extensionista, né?
00:43Sou extensionista da Demater mais de três décadas, somos jovens, né, somos filhos da democracia, da década direta já.
00:49E o queijo de Minas, ele, como de outros municípios do Brasil, ele era produzido num município, quando atravessava a divisa pro outro, ele já matava as pessoas, não podia ser vendido.
01:02Isso desde 1952.
01:04E aí, eu fui presidente da Emater, fiz uma cooperação com a França.
01:07Eu me lembro desse debate, exatamente, parece que teve uma exposição, né, no Rio de Janeiro, e o queijo foi barrado lá.
01:14Ah, não foi exposição, não, Zé, foi o Rock in Rio.
01:16Ah, foi o Rock in Rio, né?
01:18É, chegou o queijo lá, né, e teve casos em Santa Catarina, onde prenderam...
01:21O queijo foi barrado.
01:22Não, o queijo barrado prendeu quem produziu o queijo.
01:25Em Goiás, teve, inclusive, um produtor de queijo, quando chegou a fiscalização, ele o suicidou na cisterna.
01:31E eu que nasci na roça, a parede da casa onde eu fui criado, meu pai era retireiro, era também a cerca do curral.
01:38Tive a oportunidade que não dizia, meu bisavô, de ir pros estrangeiros, ver como que a França trata a questão do queijo, do vinho, dos produtos artesanais.
01:45E aí, na EMATER, eu fiz essa cooperação com a França, começamos em 2002, fazendo o primeiro decreto, foi ainda o ex-governador Itamar Franco.
01:55Nesse programa, nós dividimos as regiões lá na França, chamado Modernamente Terroir.
02:01E quando eu vim para a Câmara dos Deputados, inclusive, eu fiz um pronunciamento, levei um pacote de documento, que eles falavam que não tinha pesquisa,
02:08e falei que eu nunca vi um mineiro morrer de queijo de tiagudo, médio e nem crônico.
02:13Porque, claro que tem cuidado da segurança, sanitário.
02:16Eu estranhei que algumas comidas, por exemplo, na Bahia, o vatapá não tem queijo, por exemplo.
02:21Está perdendo, Zé.
02:22Está perdendo um queijo enralado ali, faz tudo de bom, né?
02:25É, o bacarajé não faz de queijo.
02:27Aí, Zé, teve um encontro nacional dos produtores de queijos.
02:30Eu recebi um documento, fiz o projeto de lei, chamei meu amigo, inclusive, aniversariante nesses dias, né, o seu Moreira,
02:37assinou comigo o projeto, o projeto é da nossa autoria, que libertou os queijos artesanais.
02:42Mas o que ele faz, principalmente, Zé, antes, só a inspeção do fiscal do Ministério da Agricultura,
02:48que, aliás, você conhece, também é da área de ciências agrárias, fez técnico na agrícola,
02:52só servia ele, sendo que o veterinário do município também formou na mesma escola com ele.
02:59Então, a lei do queijo artesanal, ela libertou, porque hoje é a lei mais municipalista.
03:06Hoje, com a inspeção do veterinário do município, chama-se Serviço de Inspeção Municipal, ou do consórcio,
03:12o queijo pode ser vendido para o Brasil inteiro, até exportado,
03:15até porque em setembro eu estarei lá na França mais uma vez, já são, ela acontece a cada dois anos,
03:20a Copa do Mundo dos Queijos Artesanais, estarei lá como jurado, inclusive, da final desse concurso.
03:24E os queijos brasileiros estão numa recepção boa lá, né, na França.
03:28Há dois anos atrás, nós ganhamos, falando de Minas, por enquanto, né, mas tem outros estados também,
03:3380 medalhas de ouro, 79 medalhas de prata e 76 de bronze.
03:37Ou seja, nós não perdemos para queijo de lugar nenhum do mundo.
03:41Eles estão preocupados, até porque as grandes corporações não querem que o queijo feito lá artesanalmente tenha esse impacto.
03:49E o queijo, ele se adapta a cada região, né? Cada região produz um tipo de queijo específico.
03:55Zé, nós temos queijo lá do Ceridó, no Rio Grande do Norte, temos queijo quadro de todo o estado do Nordeste,
04:01queijo serrano, amigo Alceu, lá no Rio Grande do Sul, e em Minas, que eu vou falar aqui, né,
04:05até em Rondônia, tem muitos mineiros que migraram para lá, estão fazendo queijo de excelente qualidade.
04:10Todos os estados têm queijos bons.
04:11Na Ilha do Marajó, leite de búfala, queijo de excelente, que eu e o Prêmio, inclusive, na França também.
04:18E em Minas, nós já estamos com 10 regiões, tem lá Cerrado, Canassa, Vertente, Araxá, Serra do Salito.
04:24Cada região, de acordo com o pasto, a raça do gado, a altitude, o tipo de capim, é um tipo de queijo.
04:33E o sabor, né?
04:34E o sabor. E aí recebe o selo queijo artesanal, o único produto do Brasil que tem uma lei específica.
04:39E para você ter uma ideia, é um queijo que recebeu o primeiro selo do município de Aurooca,
04:43ele era vendido em torno de 40, 45 reais.
04:46Hoje, ele custa, no aeroporto chique internacional de Belo Horizonte, 198 reais.
04:51Para você ter uma ideia da mudança.
04:52O senhor fez uma degustação em pleno Congresso Nacional, né? Levou o queijo lá.
04:56Nós comemoramos os seis anos da lei, e olha, essa lei foi muito polêmica.
05:03Eu não sei, lá a gente fala, o Zé sabe disso, jabuti como sobe em árvore, enchente é um monte de gente.
05:09E aí, você tem uma lei do queijo, teve que ir no Ministério da Justiça, teve que ir no Ministério da Saúde,
05:16e não vise em plena pandemia.
05:17Então, foi preciso o Alceu, que é um galchão que fala meio alto também,
05:22vir bater o pé na porta desses ministros e dizer, não, o queijo é atribuição do Ministério da Agricultura.
05:27Está regulamentado.
05:28Inclusive, essa semana eu estive lá em Conquista, em Minas Gerais, né?
05:32Fazendo a entrega de alguns selos lá de produtor que libertou os seus queijos.
05:36Que antes só podia vender ali.
05:37Na região minha lá, tem um queijo cabacinha, né?
05:38Que é um tipo uma mussarela totalmente diferente.
05:41Olha, o queijo cabacinha, nosso amigo, conterrando lá, Paulinho Pedra Azul, né?
05:44Da cidade de Pedra Azul, estive lá em 2009.
05:47Que é perto de Medina.
05:48Aliás, eu acho que se Paulinho Pedra Azul chamasse Paulinho de Medina, o sucesso dele seria bem maior.
05:52Eu brinco com ele.
05:55Eu vou me ter voto nos dois municípios.
05:58Mas eu estive em 2009 na Fazenda do Paulinho e ele se emocionou, é um grande cantor.
06:03Paulinho de Pedra Azul, um grande cantor.
06:05Sim.
06:05Bem te vi.
06:06Ele falou ali do formato do queijo cabacinha, que ele levou a teta da mãe, né?
06:12Que alimenta os seus filhos, porque alimenta as famílias.
06:15Ali são oito municípios.
06:17Nós caracterizamos, começamos em 2009, 2014 eu fui secretário da Agricultura.
06:21Reconhecemos a caracterização e o governador Zema teve dia 15 de abril, 15 de maio, aliás,
06:29lá reconhecendo o queijo cabacinha hoje, ele também está sendo libertado,
06:33porque ele é reconhecido como requeijão morena ali do Mucurite, Aflotone, daquela região, Malacaxeta,
06:39que também foi reconhecido.
06:40Então, os queijos brasileiros hoje foram libertados numa lei municipalista,
06:44que antes só o Ministério da Agricultura que fazia essa inspeção, agora é municipal e regional.
06:49É, e outra grande característica de Minas Gerais é a mineração.
06:54Aliás, é um estado que leva o nome da mineração, Minas Gerais.
06:59E, deputado, antes de entrar na sua atividade aqui de seguir a mineração,
07:06do seu trabalho de regulamentar a mineração, queria dizer o seguinte, uma curiosidade.
07:10Eu fiquei sabendo, o Zema me falou que, pela primeira vez, Minas Gerais exporta mais agro do que aço?
07:20Olha, aço não, mais do que mineração.
07:23Mineração total.
07:24Total.
07:24Então, é a primeira vez na história de Minas e do Brasil que o PIB do agro superou a mineração.
07:33Isso em Minas, né?
07:34Isso é Minas, contando de Minas Gerais.
07:36Até como você disse, eles falam que Minas, de maneira romântica, né?
07:40É um coração de ouro envolto por um peito de aço, pelo ouro das minas e o minério de ferro.
07:47E o agro hoje é a pauta principal de geração de riquezas em Minas Gerais.
07:53Isso não diminui a mineração, mas mostra a musculatura que o agro em Minas Gerais alcançou.
08:03Eu, deputado, costumo dizer o seguinte, que a relação abusiva que é a exploração mineral está caracterizada.
08:12Quando se vai a Minas Gerais, ali na Serra do Curral, se sobrevoar, tem a impressão de estar ainda assim num solo lunar,
08:18algo assim longe de tão terrível que é, destrói montanhas.
08:25Mas é possível fazer uma mineração e que não arrebente tanto o meio ambiente?
08:29José, a sua constatação é hoje o que vem na retina, nos olhos de cada um e na nossa memória,
08:36depois do crime e a tragédia de Mariana e do crime e a tragédia de Brumadinho,
08:41que matou quase 400 pessoas e vida não tem preço.
08:45Todos sabem da minha trajetória com o agro e eu fui obrigado, pela história, a presidir a comissão de Brumadinho.
08:53Sim.
08:53Eu fiz a CPI, né?
08:55Na comissão de quatro anos e estive também a CPI.
08:57A comissão externa, né?
08:58Comissão externa.
08:59E aí, Zé, eu pude visitar mineração.
09:03Eu fui primeiro na África do Sul e depois na Itália, agora os dois maiores acidentes de mineração do mundo.
09:08Depois o Brasil virou campeão porque a maior tragédia foi a de Brumadinho.
09:12E eu pude perceber, por exemplo, do Canadá.
09:14No Canadá tem mineração em terras indígenas.
09:15Lá, se você pega a rede de cidades felizes, as cidades mais felizes são as do Canadá onde tem mineração.
09:22Aí teve uma brasileira, publicou sua tese de doutorado, mineração dádiva ou maldição.
09:29E eu fui em busca da dádiva.
09:31Tem um livro, né?
09:32A maldição do petróleo.
09:34É, mas esse livro é especialmente da mineração.
09:36E comparou os municípios, especialmente de Minas e do Canadá, mostrando essa diferença.
09:40Então foi, pô, a ciência, ela resolveu todas as crises que a humanidade viveu.
09:46Por exemplo, as pandemias.
09:48E a ciência precisa resolver.
09:50Eu sou um cientista da roça.
09:51Como você é um cientista da roça e vira um cientista da comunicação,
09:55eu fui em busca dessa resposta.
09:57Por isso que eu liderei e hoje estou presidindo a Frente Parlamentar da Mineração Sustentável.
10:03Porque para tirar esses que fazem essa mineração, que mata as pessoas e degrada o meio ambiente,
10:10tem que sair fora.
10:11Vamos recordar um pouco ali, Brumadinho, né?
10:14A ideia que passa é que era uma tragédia anunciada, né?
10:17Uma tragédia, um crime, né?
10:19Anunciado aquela barragem e estava mesmo colapsando.
10:22Sim, não tem nenhuma dúvida de que Brumadinho é um crime.
10:28E é possível hoje, com tecnologia, que nessa comissão externa nós apresentamos mais de 15 projetos
10:35para ter uma legislação que seja ao mesmo tempo dura, áustera,
10:39porque ninguém foi punido até hoje.
10:42Porque, segundo o judiciário, não tem uma lei que dê a tipificação dos crimes.
10:48Então, por exemplo, um dos projetos de lei já está no Senado.
10:49Não há crime sem lei, né?
10:50Então, hoje está no Senado o crime de ecossídio.
10:53O que é o crime de ecossídio?
10:55Quem fez as tragédias de Brumadinho e de Mariana acontecer,
10:58e outras que também já aconteceram, tem que ter tipificação para serem punidos.
11:02Então, a sua pergunta, é possível sim fazer mineração sustentável, baseada na ciência,
11:10as universidades, os centros de pesquisa, não só do Brasil, mas do mundo, e nas boas práticas.
11:15O setor que era muito retraído viu-se obrigado a tirar a bolha que eles ficavam dentro,
11:22e hoje o próprio setor da mineração estão dispostos a fazer isso.
11:27Investir em pesquisa.
11:28Por exemplo, no Pará, eu conheci boas práticas de mineração, assim, mais de 10 mil hectares,
11:33onde já foi minerado, e hoje está uma floresta que, se não falar para a gente que teve mineração,
11:38você não acredita que teve mineração.
11:43Aliás, a lei exige a recuperação depois, né?
11:46E aí, Zé, toda atividade econômica, ela impacta o meio ambiente.
11:50Agora, esse impacto tem que ser calculado e medido pela ciência.
11:55O agro e a mineração enfrentam parâmetros muito parecidos.
11:58A monocultura, ela é danosa, não tem como, ela é danosa.
12:01Mas é necessário.
12:02E é de separar o joio do trigo.
12:04Exatamente.
12:051,8% desmata ilegalmente, 98% do desmate ilegal no Brasil.
12:11Então, esse 1,8% é a polícia que tem que cuidar.
12:15Essa exploração...
12:16Da mesma forma, a mineração.
12:17Essa exploração do petróleo na margem equatorial, né?
12:21Que virou a grande polêmica.
12:23É uma jazida de petróleo lá no Amapá, bem na fronteira do Brasil.
12:30O senhor acha que deve explorar o petróleo lá?
12:33Uma área sensível.
12:35Olha...
12:35Mas há estudos que mostram que é possível fazer a exploração do petróleo sem risco.
12:39A resposta, Zé.
12:40Ou com risco mínimo.
12:41A resposta, quem tem que dar, não é uma opinião política, mas é uma resposta científica.
12:49E aí, essa polêmica, fica o IBAMA, fica a Universidade, o Ministério do Meio Ambiente, né?
12:56E a minha opinião, eu tomaria decisão baseada no estudo técnico.
13:01E aí, tem que ter análise econômica.
13:03Bom, esse impacto ambientalmente, ele é amparado por uma nota técnica de cientistas?
13:10Se for, ok.
13:12Aí, economicamente, ela é viável?
13:14Eu acho que o Brasil ainda não está fazendo isso.
13:17É fazer esse balanço, né?
13:19Esse balanço da ciência, da viabilidade em relação ao impacto ambiental com o retorno econômico para a população.
13:27Por isso, eu tenho um projeto de lei mudando a CEFEM, que é o ROIT, que os municípios recebem pela mineração,
13:33que eles não sejam utilizados para fazer os churrascos que vão para os Guinness, o show que vão para os Guinness,
13:40que são importantes fazer isso também.
13:41Mas, primeiro, é preciso investir em saúde, rodovia, infraestrutura, educação de qualidade,
13:46que o Canadá é um case de boa prática que eu pego como um parâmetro para a frente parlamentar
13:52e defender a mineração sustentável cientificamente e também com resultado para a população.
13:55Quando essa pauta de exportação nacional, ela se baseia, aliás, a saúde financeira do Brasil, saúde externa,
14:02se baseia no agro e, principalmente, no minério, minério, gases e petróleo, somando isso aí, essa pauta.
14:12No caso de Minas Gerais, onde o agro ultrapassou a exportação de minérios, o minério que reduziu ou foi o agro que cresceu?
14:20O agro que cresceu e, quando você fala desses dois pilares, da nossa balança comercial brasileira,
14:29que é a mineração e o nosso agro, aí nós temos que nos remetermos às mudanças climáticas e à fome no mundo.
14:38Nós somos gigantes do agro e temos milhões de pessoas ainda abaixo da linha de pobreza.
14:43O presidente da República vai no G20, nesses fóruns internacionais, e fala de um pacto mundial para combate à fome.
14:50Só que se não tiver mineração sustentável, para ter fertilizante, ter adubos, e não ter fertilizante, minerais críticos, estratégicos,
14:57terras raras, para ter os painéis solares, não tem energia limpa, não terá recurso para combater a fome.
15:05Então, é preciso ter essa decisão estratégica, nós do parlamento, de aprovar leis, como eu estou defendendo,
15:13antes da Conferência Mundial do Clima, um projeto da minha autoria com a Política Nacional de Minerais Críticos e Estratégicos,
15:18senão não vai ter carro elétrico. E o carro elétrico brasileiro, ele sim, esse é energia limpa.
15:23Você pega da União Europeia, eles usam as usinas que, movida a carvão, eu falo que o carbono, a energia deles é cinza,
15:31a nossa não, a nossa é verde, porque ou vem das hidrelétricas ou vem da energia solar.
15:35Então, vamos lá.

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