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Feicorte 2025: encontro dos grandes nomes da pecuária nacional
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No Dia Dia Rural desta terça-feira (17), o jornalista Otávio Céschi Junior entrevista na Megaleite 2025, diretora técnica da DGT Brasil, Liliane Suguisawa.
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00:00
A minha convidada, a Liliane Tsukisawa, ela até falou, como é que você consegue, né?
00:05
Tem uma música aqui atrás que eles estão testando o áudio e deixando fundo.
00:08
Eu tenho que ouvir aqui o meu ponto. Aí aparece um helicóptero aqui em cima ainda.
00:12
Né, Liliane? A vida de apresentador e jornalista não é fácil não, hein?
00:17
Bom dia, pode falar aqui, pode falar no microfone que a gente vai conversar agora.
00:20
Bom dia, Tavinho. Não, não é pra qualquer um não, viu?
00:22
Não mesmo.
00:24
Bom, a Liliane é uma das maiores especialistas em ultrassonografia de carcaça do Brasil
00:29
e diretora técnica da DGT Brasil, uma empresa especializada em ultrassonografia de carcaça.
00:36
E a gente estava numa conversa aqui bastante interessante, num preparatório,
00:39
porque nós vamos ter daqui a pouquinho uma degustação de várias raças diferentes
00:45
que serão servidas de forma separada, onde você pode, inclusive,
00:50
detectar diferenças entre uma raça e outra.
00:53
E esse assunto me atrai muito, porque como gourmet, chefe, cozinheiro que eu sou,
01:02
bom bebedor de vinho, eu tenho um paladar apurado, Liliane.
01:06
E eu sempre achei que existem diferenças entre as carnes que você pega.
01:09
Quando você pega um ângus identificado ou um brangos identificado,
01:13
você já sabe mais ou menos o que vai esperar, ou um aguil, por exemplo.
01:16
Mas quando você pega, de modo geral, as carnes, você vê que elas têm nuances diferentes,
01:22
sabores diferentes, dependendo do dia.
01:24
E não é só a questão do seu paladar estar mais pra cá ou mais pra lá durante o dia.
01:29
Então existe mesmo diferença entre as raças e os cortes?
01:35
É, Tavinha, aqui vai ser uma coisa muito inédita que vai acontecer na Feicorte Presente Prudente,
01:40
que a gente conseguiu reunir 14 lideranças de raças puras pra apresentar que o uso da tecnologia de ultrassonografia,
01:49
eles trouxeram exemplares de altíssima qualidade de carne, que, diga-se de passagem, a gente tá falando de marmoreio, né?
01:55
Aquela gordura entremeada que confere suculência e sabor.
01:59
Então nós vamos ter aí seis raças zebuínas, que é a grande novidade, né?
02:04
A gente acreditar que um zebuíno pode dar carne de qualidade e oito taurinas pra que o povo possa ter esse conhecimento, né?
02:11
Que existem, sim, carne de qualidade em todas as raças e esse caminho pode ser feito por várias vias no Brasil, né?
02:18
Você pode escolher a raça que você quiser desde que ela venha de processo de tecnologia.
02:22
Eu acho que essa é a grande novidade da Feicorte Presente Prudente, né?
02:27
Ela sempre foi grande como uma feira de união de raças,
02:30
mas agora ela tá sendo provocativa em trazer inovação, em usar essas raças pra fazer uma carne de valor agregado.
02:38
O que falta no mercado, Tavinho, é a gente... a gente já produz carne em alta quantidade e carne barata pro mundo,
02:45
mas a nossa carne não disputa os melhores mercados por ausência de qualidade.
02:50
E o Brasil tem essa condição de se usar a genética certa e ela pode estar disponível em todas as raças.
02:54
Além disso, Tavinho, a gente... ali a pessoa vai poder conferir a diferença entre um zebuíno e um taurino, né?
03:02
E uma raça trabalhada geneticamente num ambiente de mais calor nos Estados Unidos
03:08
ou uma raça que veio lá do Japão, trabalhada em estábulos?
03:12
Então tudo isso, pra quem gosta, pra quem realmente aprecia, tem paladares aguçados, vai ser um show de terroir, né?
03:19
E aí essa diferença, ela tá no marmoreio, e aí a gente sabe que existe marmoreio no zebuíno também.
03:26
Essa diferença está no marmoreio.
03:28
Exatamente.
03:29
Então explica pra mim, por que que às vezes... o rapaz do som tá caprichando lá, hein?
03:33
Será que dá pra alguém pedir pra ele abaixar um pouquinho?
03:36
Ele tá... não tem ninguém aqui, tá todo mundo lá embaixo, tá tocando música sozinho.
03:41
Pelo amor de Deus.
03:43
Bom, eu tenho que reclamar, né? Porque senão eu não consigo trabalhar, né, Liliane?
03:46
É verdade.
03:47
Ela não me ouve e eu não ouço ela.
03:48
É verdade.
03:50
Escuta, então essa diferença está no marmoreio, porque às vezes eu sinto uma gordura mais saturada na minha boca,
03:56
que gruda ou parece farinhenta, e às vezes eu tenho... me agrada muito mais o paladar.
04:02
Exatamente. O marmoreio, Tavinho, é o primeiro critério de agregação de valor na carne bovina.
04:08
Porque aquela gordurinha entremeada, ela dá suculência, sabor e maciez. É direto.
04:13
E isso é mundial. Isso não é uma invenção brasileira, nem uma invenção americana, nem uma invenção japonesa.
04:18
O mundo inteiro reconhece isso. A gente está vendo uma onda de marmorização na Europa.
04:23
A Europa sempre foi um território de carnes cozidas e com molhos, né?
04:28
Muito elaborados. Você que é chefe, entende bem do que eu estou falando.
04:31
De repente, chegaram as raças de marmoreio na Europa e as pessoas começaram a ver que aquilo agregou demais sabor na carne.
04:39
Então o marmoreio é o grande responsável pelo sabor, suculência e maciez da carne.
04:44
Só que as raças têm perfil de marmoreio diferente. Aí que vem o pulo do gato.
04:48
E as pessoas que estiverem aqui na Feicorte, Presidente Prudente, vão ter a honra e a oportunidade inédita,
04:54
que isso nunca aconteceu no mundo, de experimentar.
04:55
Tem raças que têm marmoreio mais insaturado, que é aquela gordura mais líquida,
05:00
que quando você coloca na temperatura ambiente, do lado da churrasqueira, aquela gordura desaparece,
05:05
ela derrete com a carne.
05:07
E tem aquela raça que aquela gordura de marmoreio, do lado da churrasqueira, ela continua lá.
05:11
É aquela que gruda.
05:12
Exatamente. É a mais saturada, é a mais parafinada.
05:16
E isso é determinado pela genética das raças.
05:18
Então as pessoas que estiverem aqui hoje, elas vão ter essa experiência de 14 raças.
05:24
Nunca no mundo a gente conseguiu reunir 14 raças para oferecer uma carne de extrema qualidade.
05:31
E qual que é a mensagem poderosa que a Feicorte quer deixar, Tavinho?
05:34
Não importa a raça que você goste, vai ter o indivíduo certo na sua raça para você fazer essa carne de qualidade do Brasil.
05:41
Que é o que o Brasil precisa para agregar valor e alçar mercados mais competitivos.
05:46
E é o que você falou, as carnes, a tradição europeia, que são das carnes mais cozidas com molho,
05:53
elas mascaram o gosto verdadeiro da carne.
05:55
Exatamente. Porque todo marmoreio que existir numa carne cozida com molho, ele vai se perder.
06:00
Então ele não agrega nada.
06:02
O marmoreio está diretamente ligado à carne de grelha, à carne de churrasco.
06:07
Porque ali sim você vê a força dessa característica.
06:10
Bom, e onde entra a ultrassonografia de carcaça?
06:13
A ferramenta, Tavinho, foi desenvolvida nos Estados Unidos, ficou lá no mercado americano,
06:19
fazendo a grande revolução no rebanho de mais carne com mais qualidade.
06:24
Ela possibilita você ir nas propriedades e identificar os melhores indivíduos que tem essa genética do marmoreio.
06:31
Então no zebuíno, que a gente estava falando, que é a grande surpresa da Feicorte, Presidente Prudente,
06:35
cada 10, um é bom.
06:37
Mas quem é esse bom?
06:38
A gente nunca sabe quem é, porque está lá dentro da carne.
06:41
Com o ultrassom hoje, com o técnico de campo especializado, com aparelhos e softwares,
06:46
a gente adentra as propriedades, mapeia todos os indivíduos e descobre a cereja do bolo.
06:50
Então você não, com a ultrassonografia, você não consegue apenas ver a camada de gordura,
06:56
qual é a espessura dela, ou se ela tem mais camada de gordura entremeada ou não.
07:01
Você consegue verificar também outras propriedades?
07:04
Vê tudo.
07:04
A gente consegue ver, primeiro, a capacidade de ganho de peso e de rendimento de carcaça de cada animal
07:09
pelo tamanho da área de odilombo.
07:11
Essa é a que interessa a todo produtor, porque é o que deixa dinheiro na propriedade.
07:15
Depois a gente vê a espessura de gordura subcutânea, que é aquela gordura do contrafilé e da picanha,
07:20
que todo mundo adora consumir, que na fazenda significa ciclo curto, economia de alimentação.
07:27
E depois a gente vê o marmoreio, que é a gordura entremeada da carne.
07:31
Essa característica é a grância da carne brasileira.
07:34
Nossa carne não tem valor no mercado internacional, porque nós não temos marmoreio no nosso rebanho.
07:38
Só que com o ultrassom a gente identifica esses indivíduos.
07:41
A herdabilidade dessa característica é 70%, é muito alta.
07:45
Ou seja, você não põe marmoreio via comida, só pela genética.
07:49
A gente sabe que o indivíduo coleta o seme desse indivíduo, multiplica no rebanho,
07:53
e aí você tem um rebanho marmorizado.
07:55
Eu tenho uma teoria, que eu já discuti, já coloquei para algumas pessoas, que é o seguinte.
07:59
Tenho uma certa idade, uma certa experiência, sou apreciador de culinária.
08:03
Eu me lembro que no passado você às vezes pegava algumas carnes que eram diferenciadas.
08:09
E eu acho que eram desses indivíduos que eram multiplicadores de carne de qualidade e com marmoreio no rebanho.
08:15
Só que a pessoa sabia que aquela carne era mais macia, daquele açougue que comprava de tal lugar,
08:23
mas você não tinha essa classificação e esse olho mais clínico.
08:28
Eu estou errado na minha teoria?
08:29
Não, você está certinho, Tavinho.
08:31
Na verdade, você foi um ótimo observador das modificações do mercado.
08:35
Antigamente, as pessoas tinham a criação e olhavam muito para as vacas.
08:40
Então, as vacas produtivas, leiteiras e férteis ficavam na propriedade.
08:44
E isso, de certa forma, trazia marmoreio para dentro do rebanho.
08:48
De repente, nós começamos numa loucura avassaladora de buscar touro de alto desempenho,
08:53
o grande campeão da Fórmula 1, aquele que ganha músculo muito rápido.
08:58
E essa característica também tem alta habilidade, tirando o marmoreio do rebanho.
09:02
Então, nós chegamos num processo que nós temos um animal extremamente produtivo,
09:07
muito rápido de ganho de peso, porém a carne cada vez ficou mais dura e mais seca.
09:11
E isso o consumidor, que é observador, já percebeu.
09:14
E acabou criando essa maimagem da carne seca que o nosso zebu tem em marmoreia.
09:22
Se você pegar a Liga do Araguaia, o Nishimura, por exemplo,
09:26
e não só ele, no Paraná também,
09:27
essas pessoas estão fazendo, na verdade, um processo de retrocesso.
09:32
Exatamente.
09:32
Elas estão selecionando os indivíduos ebuínos equilibrados.
09:36
Equilibrados.
09:36
Porque, na verdade, Tavinho, essa pressa pelo desenvolvimento rápido,
09:41
a gente acabou desequilibrando o gado,
09:43
deixando as fêmeas mais tardias, menos leiteiras, menos férteis,
09:48
e os machos de alto ganho de peso, porém de carne seca.
09:51
Isso aconteceu no suíno.
09:53
O americano fala que eles pegaram e desenvolveram a suinocultura de uma maneira industrial
09:58
e tiraram toda a gordura do suíno.
10:00
O suíno ficou seco.
10:02
E aí eles tiveram que voltar...
10:03
Vou falar bem que nem caipira lá de Marília.
10:04
Carne de porco sem gordura...
10:06
Então, então...
10:08
Então, é aquela busca incessante da excelência que, às vezes, a gente erra a mão, né?
10:14
A pecuária passou por esse momento também.
10:16
E acho que a Feicorte, ela está sendo decisiva no Brasil
10:20
de ser a primeira feira a falar, a provocar o mercado para a gente fazer carne de qualidade também.
10:27
Porque você pode olhar, tá, Vinho?
10:29
Todo mundo fala de eficiência, redução de custo, gestão, reprodução, nutrição, sanidade,
10:36
mas ninguém está pensando no produto final, que quem compra a carne é o consumidor, né?
10:40
Isso, é.
10:41
E se existe...
10:42
Para a gente terminar, se existe identificação em tudo, não só de origem, mas de qualidade e tudo mais,
10:48
em tudo e cada vez mais que a gente consome,
10:51
eu acho que a carne e bovina podem entrar por esse caminho também.
10:54
Vai entrar.
10:55
Eu conversava com o pessoal dos búfalos lá em Belo Horizonte, semana passada,
11:00
durante a Bega Leite, e eles entraram num processo de também identificar a carne de búfalo no mercado,
11:05
que, às vezes, eu conheço, mas a maioria das pessoas, às vezes, comem búfalo abatido,
11:11
como se estivesse comendo gado.
11:13
E são espécies diferentes.
11:15
Exatamente.
11:15
A maior parte das pessoas, das regiões que têm búfalo, eles consomem búfalo achando que é um bovino, né?
11:20
Não tem essa diferenciação.
11:22
E o fato do pessoal do búfalo se organizar e caracterizar a origem é muito importante, né?
11:27
Tem espaço para todo mundo.
11:29
Mas volta a falar, tá, Vim?
11:30
Aqui na Feicorte o movimento é maior.
11:32
Porque o Brasil é zebuíno, né?
11:34
Sim.
11:35
A vaca é zebuína.
11:36
Se a gente conseguir mostrar para o mundo, e a nossa intenção é exatamente essa,
11:40
que mesmo no zebuíno existem indivíduos melhoradores para a qualidade de carne,
11:44
e isso é uma dose de sêmen que muda o jogo,
11:48
a gente muda o patamar da carne do Brasil, né?
11:50
E os taurinos estão aí com toda a sua excelência para serem complementados no processo, né?
11:55
Então o Brasil não tem como não produzir carne de qualidade, é só não querer.
11:59
Ok, Liliane.
12:00
Muito obrigado aí pela sua participação aqui com a gente.
12:03
Deixa o endereço de internet de vocês, da DGT.
12:06
Bom, a gente está nas mídias sociais, né?
12:08
No Instagram, DGT Brasil, e também na internet, www.dgtbrasil.com.br.
12:15
Quem tiver interesse, gostar muito do assunto de carne de qualidade como o Tavinho,
12:19
estamos à disposição.
12:20
É, porque a gente não está falando só de coisa técnica, que é a ultrassonografia de carcaça.
12:24
Vocês viram onde a gente foi parar, né?
12:26
A gente foi parar na culinária, que é o objetivo final de toda a produção de alimentos.
12:32
Às vezes, Tavinho, grandes feiras, grandes movimentos da pecuária,
12:37
esquecem que no final a gente trabalha para o consumidor, né?
12:40
E nós estamos lembrando isso aqui na Feicorte Presente Prudente.
12:43
Muito bom.
12:43
Muito me honra isso.
12:44
Muito bom.
12:45
Muito obrigado pela sua participação e um bom evento aí durante toda a semana.
12:48
Muito obrigada, Tavinho, para todos nós.
12:50
Tá bom.
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