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Mais de 12 mil militares das Forças Armadas atuarão de forma integrada em Belém, no Pará, durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), que ocorrerá em novembro deste ano. Nesta segunda-feira (9), representantes do Exército, Marinha e Aeronáutica realizaram uma reunião de abertura do planejamento e a ativação do Comando Operacional Conjunto Marajoara, estrutura criada pelo Ministério da Defesa para coordenar as ações de segurança durante o evento internacional.

Reportagem: Maiza Santos
Imagens: Wagner Santana

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Transcrição
00:00Esse grupo foi uma iniciativa nossa, mas de pronto, a Maria e a Força Aérea já estiveram conosco desde o início.
00:07Ele é um grupo basicamente para a consciência situacional.
00:11Nós convidamos as agências todas, federais, estaduais e municipais,
00:16e nós mensalmente nos reunimos, algumas vezes aqui no Comandante do Estado do Norte,
00:20outras na CICIPAM, na BIM, e mensalmente compartilhamos inteligência.
00:27Para nós entendermos melhor o cenário, o atual e o que vem pela frente.
00:33Então, esse compartilhamento de inteligência é muito importante,
00:35porque ficamos todos conseguindo a mesma página, antenados, conscientes,
00:40e vamos evoluindo o planejamento conforme essa consciência se transforma.
00:43Essa é a importância desse grupo.
00:45Todo mundo tem voz nele, então fala a PRF, fala a PRF, fala a Polícia do Estado do Pará,
00:49a Polícia Civil, todos contribuem.
00:52No final, nós temos um quadro geral de entendimento do que está acontecendo hoje
00:56em termos de segurança pública e defesa, e o que vem pela frente também é uma perspectiva.
01:00O Real da Juventude, o Panamê, tantos elementos grandes.
01:03Então, a gente já deve uma cidade, estado de ponto de vista de segurança e defesa,
01:08com muitas missões aprendidas ao longo dos anos.
01:11Então, esse trabalho vai ser visível, essa distúrgula de reformas,
01:14que é uma coisa que nós sempre desejamos,
01:15porque queremos que a população perceba que essa coesão que nós temos é real,
01:20e ela se apresenta no dia a dia das pessoas aqui.
01:23Essa operação vai ser uma constante oportunidade de demonstrar isso também.
01:27Então, é conjunta, por isso que o comando é conjunto,
01:30para que as fortalezas complementares das três armas aqui,
01:34das três forças armadas, se conjuguem,
01:37para obter o melhor efeito operacional,
01:39porque é de segurança e defesa,
01:41mas também haverá especificidade em cada uma das áreas.
01:44O comandante conjunto já foi bastante claro,
01:47mas a gente tem uma experiência de diversos outros grandes eventos realizados,
01:53a gente entende que integração é a palavra-chave para o sucesso de alguma atividade.
01:59A despeito do ineditismo de saímos, entre aspas, da cidade do Rio de Janeiro,
02:04trazermos para Belém,
02:05onde a discussão sobre mudanças climáticas é significativa,
02:10a gente entende que integração é a chave do sucesso.
02:12Se os passos estão sendo dados, é exatamente nesse sentido,
02:15de integrar forças armadas,
02:18órgãos de segurança pública, sejam estaduais ou ferentas.
02:21A Marinha vai trazer para Belém o seu navio de pesquisa mais importante,
02:26ou seja, mais bem equipado,
02:28que estará aqui e vai participar de diversas atividades
02:31dentro das discussões da própria Corte.
02:35Então, o que acontece no nosso ambiente operacional,
02:39no caso dos mares, é muito influenciado pelo bioma amazônico
02:42e pelo bioma antártico, vamos assim chamar.
02:45O mar é um conjunto de atividades atmosféricas que acabam desaguardando.
02:51Então, o nosso ambiente operacional, ele é influenciado por isso.
02:54Então, baseado nessa perspectiva,
02:56a gente também entende que tem uma contribuição a trazer.
02:59Todas as forças produzem muita ciência e tecnologia
03:02e eu acho que a gente pode contribuir nessa discussão
03:06dentro do nosso ponto de vista e dentro das perspectivas que a gente tem desenvolvido.
03:11Então, trabalharemos muito na segurança e a tendência é que a maioria dos cidadãos
03:15nos veja trabalhando em questões de segurança.
03:18No caso da Marinha, a segurança fluvial e de infraestruturas críticas
03:23que são afetas exatamente a essa questão fluvial,
03:27como eu disse, no caso do transporte de alimentos e combustíveis,
03:31mas nós também temos uma vertente de produção de ciência e tecnologia
03:36em que nós também participaremos dentro do contexto da FOP-30.
03:40Nós temos equipamentos anti-drone nas forças armadas,
03:44o Cabernet de Segurança Funcional também os possui,
03:46ou seja, nós temos aí a Polícia Federal,
03:48temos aí uma série de ênfase aqui no Brasil
03:51que vão trabalhar conjuntamente para dar respostas adequadas
03:54a uma ameaça de drone e ser ouver.
03:57Nós não temos histórico aqui no Brasil de ameaças de drone,
04:00nem em treinamento das forças armadas,
04:03muito menos na nossa vida civil aqui,
04:05na normalidade institucional que a gente vive.
04:07Mas é claro, é com o terrorismo, não temos episódios de terrorismo do Brasil,
04:11mas vamos preparar adequadamente o anti-terrorismo.
04:14Veja uma resposta para os donos, né?
04:16Nós vemos, às vezes, drones aí de aplicação civil
04:19sobrevoando infraestruturas que não podem estar devoladas,
04:23pelo grau de sigilo, etc.
04:24Isso nós vamos tomar providências para que não aconteça.
04:27Agora, nessa reunião de planejamento, nós temos 73 aqui.
04:30Aqui em cima, planejando, como vocês veem,
04:3273 tem mais ou menos 30 de fora.
04:35Nós já trouxemos especialistas em defesa aqui,
04:37e em cibernética que vão usar o planejamento.
04:40A quantidade de militares é resultado dessas duas semanas de planejamento.
04:44Mas eu diria assim como uma estimativa da ordem de 12 militares.
04:48Podemos ser mais, inclusive.
04:49Mas uma base de campo, né?
04:52Centenas de veículos terrestres, centenas de embarcações,
04:55dezenas de aeronaves, talvez centenas de aeronaves,
04:57para fazer a proteção, a defesa, a proteção e o apoio e a segurança.
05:01Então, são números grandes, realmente.
05:04E o ineditismo de 100 Belém nos também leva a sermos planejadores mais detalhados, né?
05:11Mais preocupados com os efeitos, né?
05:14Essa é uma cópia que nós visualizamos aí.
05:17Muitas manifestações, né?
05:19É uma cópia de voz dos povos originários.
05:21Então, tudo isso nos leva aí a trabalhar intensamente com o planejamento
05:25para ter até uma margem de segurança de efetivos, de equipamentos, etc.
05:30A cópia, né?
05:31Ela tem um nível diplomático no ensino, né?
05:35Tem uma executiva, que é a doutora Ana Tônio, que é a senhora da cópia, né?
05:40Tem secretaria executiva da cópia, que é a pessoa logo morrendo
05:43por causa da parte logística administrativa.
05:46Essas pessoas, juntamente com o governo do Estado do Pará,
05:49com o caso do Instituto do Pará, que fazem a definição
05:52desse plano de mobilidade e intensidade.
05:54Devia serão exclusivos para as autoridades, para delegados, locais,
05:59para a participação, construídos agora nas mãos.
06:01Nós participamos, e já o Nadir é o nosso chefe de operações aqui,
06:05com as equipes, nós participamos de muitos desses encontros
06:08para entendermos e também dá-los a nossa opinião.
06:10Já que nós não estamos envolvidos em segurança e defesa.
06:12Então, é uma construção ao nível desse plano.
06:15Mas não é responsabilidade de tomar um conjunto marajoada por definição.
06:19Aplausos
06:26Amém.

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