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A Defesa Civil do Município de Belém capacitou nesta terça-feira (10/06) a segunda turma de voluntários para atuação em emergências e eventos de grande porte, como o Círio de Nazaré e a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), marcada para novembro de 2025 na capital paraense. Os 25 novos voluntários passaram por uma formação teórica e prática no auditório da Aldeia Cabana Amazônica David Miguel, no bairro da Pedreira.

REPORTAGEM: VITO GEMAQUE
IMAGENS: ADRIANO NASCIMENTO (ESPECIAL)

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Transcrição
00:00Então, temos um exemplo fatídico do desastre do sul.
00:05Agora, vamos dar aqui exemplos de desastres de graduagem,
00:09que são defeitos adversos que ocorrem de forma lenta e se caracterizam por evoluir
00:13com etapa de agravamento progressivo.
00:15Por exemplo, a defesa civil, ela vem aqui, traz um olhar diferenciado para certos,
00:23para esses certos profissionais que estão sendo capacitados.
00:25Tendo em vista que nosso Estado está tendo olhares mundiais agora com a COP30,
00:32temos o Ciro, ou seja, há eventos luctuosos relacionados a esse evento religioso,
00:40a esse evento climático.
00:41Ou seja, há uma certa possibilidade de ocorrência de crises
00:44de que foge a um entendimento superficial,
00:47foge a um conhecimento só sobre o que fazer naquele momento.
00:52Então, necessariamente, é preciso que esses voluntários tenham uma ideia
00:59do que fazer, como fazer, como gerir esses certos ocorrências de grande vulto
01:03no nosso Estado, que podem haver ocorrido.
01:05Tendo em vista que terá um aumento relativo na população aqui no município,
01:12muitas outras possibilidades de ocorrência que não é uma coisa rotineira nossa,
01:17podem vir a acometer, e aí nós temos que ter um recurso humano
01:22preparado para resolver aqueles problemas.
01:24que terá um recurso humano.
01:54O médico veio, foi o último encontro, foi o Zéu, como se fosse o Zéu e o Zéu e o Zéu e o Zéu e o Zéu e o Zéu e o Zéu e o Zéu e o Zéu e o Zéu.
02:24O da gestão do passado, fuiório e o Zéu e a Zéu.
02:54um do lado todo, vou desenrolar um lado, lembra que tem um lado enrolado e o outro desenrolo,
03:00são três pessoas aqui, tá? Tô fazendo a marcação só pra vocês.
03:03Vou botar o Sr. João, né, isso, e o Sr. João vai ficar em cima da minha lado,
03:09na minha, em cima da minha padiola. O que que acontece? Adoro exigir, pode estar,
03:13e a gente vai só alinear o Sr. João, tem três aqui, tem três aqui, certo?
03:16A gente vai ver, eu ia botar a padiola pra que o Sr. João escorregue e fique no centro.
03:20Hoje nós vemos como, com defesa civil, passar um pouco da nomenclatura,
03:26um pouco do que faz a defesa civil, ou de tentar dar uma equilibrada contra a população
03:32em relação ao nosso trabalho, certo? Por conta de que muitas vezes nós não sabemos
03:36o que que a defesa civil faz, como atuam, quais os cenários, o que fazer,
03:40essa certa gerência que nós precisamos ter, nós vamos passar para os voluntários aqui.
03:45Porque no cenário de crise, no cenário de desastre, eles precisam ter sua tranquilidade,
03:49de saber se posicionar, ter uma certa, um certo equilíbrio nas ações,
03:56para que aquilo tudo seja solucionado em decorrência de um favor geral.
04:01Eu estou participando pela primeira vez, eu achei bastante interessante,
04:04eu sou a vida da oportunidade pelo Instagram da Prefeitura,
04:08e pelo campo de governo, eu achei bastante interessante,
04:11porque eu moro na Alcão de Lourdes, e a gente vê muitos potenciais riscos
04:17na nossa comunidade, que é, por exemplo, uma população mais pobre, mais paredes,
04:21e as próprias casas não são regulamentadas, a estrutura dela não é perfeita,
04:29às vezes, é perfeita por remédios do município,
04:33a estrutura de cofreio, a estrutura de madeira, os próprios móveis que a gente utiliza,
04:41é eletrodomésticos, a gente entende com a criação bem estabelecida,
04:46então, já aconteceram casos também de seios e rolas,
04:51de uma possibilidade de chuva, de cremação daquela prósula,
04:55então, eu penso nessa oportunidade, ajudar pelo menos um pouco a comunidade que eu vivo,
05:00e a comunidade que dá a população de governo também.
05:03Pode falar que você pode colocar tudo de um lado, quanto do outro,
05:05que vai diferenciar a forma de transporte.
05:07Não deixar a cabeça dele se desviar.
05:09Não, a cabeça dele não vai ficar ali, porque ela fica dentro da pódiova.
05:12Se você for deixar a atenção ao pescoço dele, fica dentro da pódiova.
05:16Eu falei bastante, eu acho que me senti mais lógico, né,
05:18na parte das etapas que a gente tem, a variação das ameaças que a gente tem,
05:24a própria vulnerabilidade da comunidade,
05:27então, a gente foi sempre, nesse primeiro momento, né,
05:30ter uma noção e a gente começa a ver os riscos que acontecem, né,
05:35ao redor da gente.
05:36Então, na nossa própria casa, né, como a...
05:39Eu acho que a gente tem o nome de Sérgio, o meu beijo, falou,
05:43sobre anos de prazo, né, a aula do fogão,
05:48uma aula do voluntário que a gente tem a aluninha no fogão,
05:52então, os riscos que a gente tem na nossa própria casa,
05:54porque a gente não tinha esse status, né,
05:57que a gente ir na parada, olhar assim,
05:59não, é, ah, mas assim que a gente tem uma cultura muito assim,
06:04não, nunca vai dar errado,
06:06e aí, quando acontece um fogo, um incêndio, alguma coisa assim,
06:12a gente fica assim, meu Deus, e agora, o que eu vou fazer?
06:16O que eu faço? Quem eu chamo?
06:17E aí, eles tudo deram essa introdução pra gente
06:20pra gente começar a reparar o que tem o nosso redor
06:24na nossa própria casa, ou algum prédio,
06:26algum bar que a gente frequente, tudo,
06:30e também a fim de ocorrer e o que a gente mesmo pode fazer, né?
06:34Então, eu acho bastante interessante mesmo essa informação.
06:37Tchau, tchau.

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