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Ao confirmar a participação do ex-comandante da Marinha Almir Garnier como incentivador da tentativa de golpe de Estado, o tenente-coronel Mauro Cid, classificou o almirante como um dos “mais radicais” entre os chefes das Forças. Segundo o ex-ajudante de ordens da Presidência, o réu teria colocado as tropas “à disposição” de Jair Bolsonaro para a tomada do poder. A declaração foi dada nesta segunda-feira (9/6), durante interrogatório na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

Crédito: TV Justiça

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Transcrição
00:00O réu Almir Garnier, então comandante da Marinha, tinha colocado as forças, as tropas da Marinha à disposição do então presidente, para o quê?
00:10Para que se fosse assinado o decreto, esse decreto que estava sendo apresentado, para tomar as iniciativas ou o que previa naquele decreto.
00:21Ressalto que o decreto era um decreto, ele não dizia só o quê, ele não dizia como ia ser feito.
00:26Era um decreto amplo e genérico, não tinha detalhamento de ordens nem ações.
00:35O general Freire Gomes narrou ao senhor também qual foi a conduta do Brigadeiro Batista Júnior?
00:44Ele comentou que o Brigadeiro Batista Júnior já cortava qualquer tipo de conversa nesse sentido.
00:50Ele já não queria conversar, ele já não, de certa forma, ele não queria nem ouvir nenhuma opinião, nem nada.
00:58Ele já cortava de vez.
01:01Ele já cortava de vez.

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