- 06/06/2025
O Congresso acompanha a definição sobre o aumento do IOF, enquanto o deputado Mauro Benevides Filho (PDT) comenta as decisões recentes. O ministro Fernando Haddad (PT) deve se reunir com líderes para discutir o tema e buscar consenso.
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NotíciasTranscrição
00:00Pois é, além da fala do vice-presidente da República, o Congresso é quem aguarda o anúncio desse domingo
00:07sobre medidas alternativas altas do IOF.
00:09O nosso entrevistado agora é o deputado Mauro Benevides, filho do PDT do Ceará, vice-líder do governo na Câmara.
00:16Tudo bem, deputado? Como vai? Bem-vindo mais uma vez a Jovem Pan, deputado.
00:21Boa noite a você, Tiago. Boa noite aos nossos internautas, telespectadores.
00:25Vamos tratar dessas questões, não só de fiscal, tratar também de IOF.
00:31Vamos tratar do assunto que, domingo, terá a reunião do ministro Haddad com todos nós
00:37para poder propor esse ajuste que todos nós desejamos.
00:41Pois é, deputado. O senhor que, ano passado, falou muito com a gente sobre a reforma tributária.
00:46O senhor conhece muito bem todos esses meandros das contas públicas também.
00:49Eu pergunto para o senhor o seguinte, qual que pode ser a saída que o governo deve apresentar nesse fim de semana?
00:56Inclusive, o senhor tem um projeto que fala sobre tributação linear,
01:00que isso poderia ajudar a evitar essa alta do IOF.
01:04Como é que isso, na prática, se daria? Acho que é importante explicar, deputado.
01:08Vamos lá. Um dos pontos que está sendo estudado é exatamente a diminuição,
01:14não é extinguir o incentivo fiscal, os benefícios tributários,
01:20que hoje montam aproximadamente 790 bilhões, o ministro Haddad já falou em 800,
01:25mas eu estou acrescentando no meu projeto de lei, já apresentado,
01:31os benefícios financeiros e creditícios.
01:35Portanto, são mais 150 bilhões de reais, além dos 800, já relatados pelo ministro Haddad
01:43e pelo secretário da Receita, Barreirinhas.
01:45Então, 800 com 150 são 950 bilhões.
01:48É o intentanto, interpreto que seria muito difícil você eliminar os 120 bilhões de benefícios da microempresa,
01:58como também muito difícil você eliminar os 30 bilhões da zona franca de Manaus,
02:02até porque tem um princípio constitucional.
02:05Então, são 150 bilhões que eu acho que deve ser retirado desse cálculo.
02:09Aí a gente volta para os 800.
02:11E aí propõe o seguinte, 5% em 2025 e mais uma outra diminuição de 5% em 2026,
02:21fazendo os 10%.
02:22Agora, com um detalhe, não será flat, ou seja, 10% para todo mundo.
02:29O que eu digo no projeto de lei é o seguinte, que competirá o Ministério da Fazenda
02:34fazer uma análise setorial, saber quem é que está aumentando a sua produção,
02:41aumentou o nível de emprego, aumentou inclusive a arrecadação de tributos.
02:45E aí você vai observar quem foi realmente beneficiado e se desenvolveu com incentivo.
02:52Neste caso, você diminuiria menos.
02:55E aqueles que não apresentaram nenhum resultado, diminuiríamos mais.
03:00Portanto, aquela exigência de 10% flat, que o Ministério da Fazenda,
03:04inclusive, tem uma resistência muito grande,
03:06eu, como secretário da Fazenda, aqui do Estado do Saar, cortei flat.
03:09Mas eu compreendo a dificuldade, é por isso que estou apresentando de maneira diferente.
03:14E os números finais?
03:15Então, 790 bilhões, 10% a menos, eu estou falando de 79 bilhões de reais.
03:25E a gente resolve não só o problema de 2025 e 2026,
03:30mas você resolve um problema estrutural do Brasil para os próximos cinco anos, pelos menos.
03:37Então, essa é uma contribuição que nós estamos dando,
03:40isso, com certeza, já chegou no âmbito do Ministério da Fazenda,
03:44e a gente espera, obviamente, que outras medidas virão,
03:47mas é uma contribuição inequívoca para resolver esse problema fiscal brasileiro.
03:51Deputado, perguntas dos nossos comentaristas, começando aqui por Dora Kramer.
03:55Dora?
03:58Eu queria deixar os números de lado e ir para o conceito, né?
04:04O senhor é do partido, PDT, que é da base do governo,
04:07mas é daquela base mesmo, de verdade, não é daquela base que é mais ou menos, né?
04:13Eu queria que o senhor me dissesse o seguinte,
04:15nessa reunião de domingo, o governo, eu tenho a impressão que está num dilema,
04:21porque ele não pode apresentar medidas tão doces que desagradem ao Congresso,
04:27que não passem pelo Congresso, mas também nem tão amargas,
04:32que afetem a popularidade do presidente Lula.
04:35E vai ter que ficar no meio termo, ali, se equilibrar.
04:39Como é que o senhor acha que o governo deve transitar nesse meio termo,
04:45se é que o senhor concorda que o ministro Haddad vai ter que caminhar aí
04:50por uma corda bamba pelo meio?
04:54Veja, primeiro eu compreendo que o tamanho do ministro Haddad já bloqueou
04:5930 bilhões de reais, 10 de bloqueio e 20 de contingenciamento.
05:04Aliás, é bom explicar aos nossos internautas, muitos e-mails do meu gabinete,
05:09o que é que bloqueio e contingenciamento não é a mesma coisa.
05:14Contingenciamento, só para poder traduzir um pouco isso para os nossos telespectadores e internautas,
05:19é quando a receita da União, a perspectiva dela para o final do ano,
05:24ela é menor do que aquela prevista no orçamento.
05:27Então você diminui despesa para não alterar a meta de resultado primário.
05:33Bloqueio é outra coisa.
05:35Bloqueio, no Brasil, nós temos o arcabouço fiscal,
05:38que é uma segunda regra, a primeira da lei de responsabilidade fiscal.
05:42Essa da lei do arcabouço, que diz assim,
05:44a despesa não pode ser maior do que 70% da receita corrente líquida.
05:51Então, quando a despesa ameaça ficar maior do que os 70%,
05:57aí você bloqueia a despesa.
05:59Resumo, bloqueio é pelo lado da despesa.
06:03Contingenciamento é pelo lado da receita.
06:05Portanto, o que é que o ministro Haddad, suponho eu,
06:08deve trocar ideias, portanto, conosco, no Congresso, na Câmara dos Deputados
06:13e no Senado e no Senado Federal.
06:15É o seguinte, ele precisa de alternativas para comprar esse adicional
06:20de 40 bilhões, 39 bilhões, que ainda estão em aberto.
06:25Tem toda essa discussão do IOF, que poderá ser minimizado.
06:31Eu, pessoalmente, não acredito que o IOF, o decreto do IOF inteiro,
06:35seja retirado.
06:36Mas, alguns pontos, com certeza, serão negociados.
06:40Se alternativas sejam apresentadas, eu comentei aqui uma delas.
06:45Por que, Dora, por que eu não acho tão preocupante?
06:48Primeiro, se uma empresa tem 10% de incentivo
06:52e tirar 10% vai ficar com 9%,
06:55ou seja, o benefício ela continua tendo,
06:57ela continua operando com esse valor quase que integral
07:03e que, portanto, se há uma cobrança dos empresários
07:06para o governo cortar seus gastos,
07:09nós estamos falando aqui de 950 bilhões de reais.
07:12Eu acho que é uma contribuição pequena que pode ser dada.
07:15E, obviamente, cada setor vai ter o seu grito.
07:18Eu acho que é isso que você está querendo também falar aqui.
07:22E eu acredito que, nessa proporção muito pequena,
07:24nós não tenhamos dificuldades para aprovar isso no Congresso Nacional,
07:28além das outras que estão por vir.
07:31E é essa discussão que eu quero, portanto,
07:34aprofundar aqui nesse exato momento.
07:36Deputado, pergunta agora de Cristiano Vilela.
07:40Deputado, boa noite.
07:41Deputado, vamos falar um pouco sobre a questão política.
07:43O governo, tivemos agora, nos últimos dias,
07:47algumas pesquisas que apresentaram resultados ruins
07:50para o governo, para a popularidade do governo.
07:53O governo, muitas vezes, tem vocalizado
07:57que existe alguma dificuldade de comunicação,
08:00de que talvez o governo não esteja comunicando bem os seus feitos.
08:04Do ponto de vista político,
08:06a gente tem percebido alguns desacertos,
08:09talvez, entre o governo e o Legislativo.
08:11Esse caso do IOF, talvez, possa ser ali uma falha de comunicação.
08:14Talvez tenha faltado dialogar um pouco com o Legislativo.
08:17Na sua visão, a que se deve esses baixos índices de aprovação
08:23do governo nessas pesquisas recentes?
08:26O governo tomou, ultimamente, medidas que eu acho
08:30que ainda não fizeram efeito no âmbito da população.
08:33A redução do custo da energia elétrica para 60 milhões de brasileiros,
08:37isso não apareceu.
08:39Você reduzir não está no bolso das pessoas.
08:42O projeto de isenção de imposto de renda
08:45de quem ganha até R$ 5 mil
08:47e diminuição do imposto de renda
08:50de quem ganha até R$ 7 mil,
08:52até isso o governo comunica bem.
08:54Na cabeça das pessoas é só R$ 5 mil.
08:57Não é verdade.
08:58Isso se estende até R$ 7 mil.
09:00Portanto, tem projetos
09:02que impactam diretamente o bolso da população.
09:05O próprio processo inflacionário,
09:08ele deve ter uma migração para baixo,
09:10até a partir de outubro, novembro,
09:13toda a população brasileira vai sentir isso.
09:15Agora, tem comunicação sim.
09:17Por exemplo, há uma crítica ao governo
09:19que ele é perdulário,
09:21que ele gasta demais.
09:23Ele não sabe nem dizer que de 2023 para 2024,
09:27a despesa primária sobre PIB,
09:29que era R$ 19,7 mil,
09:31caiu para R$ 18,6 mil.
09:33Ela caiu, inclusive, em valores
09:35de R$ 2,5 bilhões para R$ 2,5 bilhões.
09:40Ninguém diz isso.
09:41O resultado primário que o mercado tanto cobra,
09:44olha, isso é um absurdo,
09:46o governo gastei demais,
09:48teve um déficit de R$ 228 bilhões em 2023,
09:52teve R$ 11 em 2024,
09:54pelo Conselho do Tesouro,
09:55ou R$ 42 pelo Conselho do Banco Central.
09:58Reduziu, não aumentou.
10:00E isso nada tem afetado, portanto,
10:04a taxa de juros.
10:05E aí vem a minha conclusão.
10:07O maior problema da política fiscal brasileira
10:09é a política monetária.
10:11Porque se você decompuser
10:13o aumento de R$ 1 trilhão
10:15da dívida pública brasileira em 2024,
10:17esse ponto eu pondero
10:19para a gente realmente repisar ele.
10:21Quando a gente recompõe
10:23esse R$ 1 trilhão de aumento,
10:24você vai ter R$ 42 de déficit primário,
10:27R$ 45 de câmbio
10:29e R$ 930 do pagamento de juros da dívida.
10:33E o Brasil não vai se sustentar com isso.
10:36Eu compreendo que temos que eliminar
10:37o déficit primário, correto.
10:39Mas, se a gente continuar
10:41aumentando a dívida pública brasileira
10:44em R$ 950 bilhões,
10:47não há fiscal,
10:49não há resultado primário positivo
10:51que alcance o pagamento desse patamar
10:54da dívida pública brasileira.
10:55Por fim, como é que pode a Argentina,
10:58que deu um calote na dívida pública,
11:00um calote há alguns anos atrás,
11:02ela tem a taxa de juros nominal
11:04mais alta que o Brasil,
11:05mas a taxa de juros real,
11:07ou seja, quando você desconta a inflação,
11:09ela paga menos que o Brasil.
11:11Então, tem alguma coisa
11:12no modelo do Banco Central?
11:14Não é essa discussão
11:15de baixar a taxa de juros
11:17na porrada e tal, não é isso.
11:18Até porque eu digo para os meus alunos,
11:20a gente tem que discutir isso
11:21muito tecnicamente.
11:22Mas não faz sentido o Brasil
11:24pagar esse tamanho de taxa de juros real,
11:27porque isso vai criar problemas
11:30de sustentabilidade intertemporal
11:33da dívida pública ao longo dos anos.
11:34Detalhe, de forma muito breve,
11:36em relação à CPI ou CPMI do INSS,
11:40o senhor acha que,
11:41o senhor é da bancada governista,
11:43o senhor acha que é possível evitar
11:45ou o governo vai, de uma certa maneira,
11:48tentar participar nos postos-chave
11:50dessa CPMI, se o senhor, claro,
11:53pessoalmente acredita que vai
11:54ou não vai ser instalado?
11:55Se vai ser instalado agora,
11:57no fim do mês?
11:59Não, eu acredito sim
12:00que deva ser instalado.
12:01A resistência era porque
12:03o escopo da CPMI
12:05estava muito centrado
12:06em 2023 para frente.
12:09Quando, na realidade,
12:10o problema do INSS começou
12:11em 2017, 2018.
12:14E o grande aumento
12:15foi de 19 a 22,
12:17quando ela saiu de 200 bilhões
12:18para 706 milhões
12:21em 2019,
12:23para 706 milhões
12:24em 2022.
12:26Aí, se diz assim,
12:28não,
12:29mas saiu de 706
12:30para 1 bilhão e 300
12:32em 2023.
12:34Tudo bem,
12:35vamos avaliar, portanto,
12:36tudo,
12:36como é que isso se originou.
12:38As 11 associações
12:40que estão sendo investigadas
12:41pela Polícia Federal,
12:4310 delas
12:43foram aprovadas
12:45até 2022,
12:46com esses 706 milhões
12:47de desvio.
12:49Portanto,
12:50temos que apurar, sim,
12:51prender todo mundo
12:52que trabalhou
12:53nesse sentido.
12:54Eu só acho,
12:55obviamente que estou dentro
12:56da CPMI,
12:58mas eu só acho
12:58que a CPMI é feita
13:00para poder apurar
13:01os fatos
13:02e entregar
13:02à Polícia Federal
13:03para apurar
13:04e indiciar
13:05e pedir, portanto,
13:07o julgamento
13:08das pessoas
13:08através do Ministério Público
13:10e o próprio Poder Judiciário.
13:11A Polícia Federal
13:12já está investigando.
13:14A gente já sabe
13:15quem são
13:16e é importante
13:17ressaltar também
13:18que já estão bloqueados
13:192 bilhões,
13:21480 milhões
13:22de descontos indevidos,
13:26devidamente bloqueados,
13:27o que poderá,
13:29não estou afirmando
13:30que será,
13:31mas poderá
13:31ser suficiente,
13:33inclusive,
13:33para devolver
13:34com mais rapidez
13:35esses recursos
13:36que foram descontados
13:37e que precisam ser,
13:39portanto,
13:39colocados.
13:40E, por último,
13:41precisamos analisar
13:43não só o desconto
13:44feito para a associação.
13:47Já, já,
13:48vamos analisar
13:49os descontos
13:51que foram feitos
13:52para os empréstimos
13:53ao sistema bancário brasileiro,
13:55porque tem muita atualização
13:56para empréstimo,
13:57que no meu modo,
13:58tanto é que no meu,
13:59na minha contribuição,
14:00no meu projeto de lei
14:01que está em discussão
14:02na Câmara dos Deputados,
14:03eu não só proíbo
14:04o desconto
14:05para as associações,
14:06mas é o único projeto
14:07que pede a suspensão
14:09durante 12 meses
14:11desse empréstimo consignado,
14:12enquanto a gente apura
14:14que pode ter
14:15mais alguma questão
14:17aí envolvida.
14:18E, por fim,
14:196 bilhões
14:20que tanto se propagou
14:21é o total
14:22de descontos
14:23feitos,
14:24não é o total
14:25dos valores
14:26indevidos,
14:27descontados
14:29indevidamente.
14:30Por isso que eu
14:31aposto
14:32que esses
14:322 bilhões,
14:33quase 6,
14:3380 milhões
14:34possam ser suficientes
14:36para fazer o ressarcimento,
14:38além da prisão
14:39de cada um
14:39desses 5
14:40que já estão
14:41aí devidamente
14:42apurados
14:42e a gente espera,
14:43portanto,
14:44que essa apuração
14:45na própria CPI,
14:46CPMI,
14:47possa realmente
14:47deslindar,
14:50desvendar
14:50aquilo que a Polícia Federal
14:52já nos indicou
14:54até aqui.
14:55Deputado Mauro Benevides,
14:56que é do PDT do Ceará,
14:58vice-líder do governo
14:58da Câmara.
14:59Obrigado sempre,
14:59deputado,
15:00pela atenção,
15:00bom fim de semana,
15:01voltaremos a nos falar.
15:02Um abraço.
15:03Um abraço a todos
15:04e contem aqui comigo
15:05firmemente.
15:06Muito obrigado.
15:06Bom, e domingo,
15:07claro,
15:08o Jovem Pan vai acompanhar
15:08essa reunião do governo
15:10com o Congresso Nacional
15:11para saber a alternativa
15:12alta do IOF.
15:14Obrigado.
Recomendado
12:40
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