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Clonagem via enxertia: nova tecnologia acelera produção e garante qualidade do pinhão
Canal Terraviva
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29/05/2025
No Dia Dia Rural desta quinta-feira (29), o jornalista Otávio Céschi Junior entrevista no Conversa Franca o pesquisador da Embrapa Floresta, Ivar Wendling.
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E também com mais Embrapa aqui no nosso programa, dessa vez com o pesquisador da Embrapa Floresta,
00:08
o Ivar Wendling, que vai falar sobre uma tecnologia de clonagem via enxertia para o pinhão.
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Bom dia!
00:18
Bom dia a todos!
00:20
Ô Ivan, quer dizer que o pinhão então já está domesticado e nós vamos fazer processo
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de enxertia, deixa de ser extrativista e passa a ser uma floresta plantada com árvores que
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vão produzir em tempo menor, porque o pinhão demora o quê?
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De 12 a 20 anos para dar e aí vocês estão em um processo de enxertia que vai acelerar
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isso e isso acaba com o processo de extrativismo e passamos a ter então a cultura do pinhão.
00:47
Boa notícia, hein?
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Conta para a gente um pouquinho desse projeto.
00:52
Exatamente, essa é uma técnica nova aí, tem mais ou menos 10 anos só que a gente conseguiu
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desenvolver perfeitamente e é mais uma alternativa, não é que nós queremos acabar
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com o extrativismo, mas sim, nós queremos dar uma opção ao produtor rural para cultivar
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alcária para a produção de pinhão de maneira sistemática, como se fosse um pomar de laranjeira,
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por exemplo.
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Então o produtor planta, já vai saber exatamente quanto que vai colher, o que que vai colher,
01:19
a época do ano em que vai colher, diferentes variedades, diferentes tamanhos, tipos, sabores
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de pinhão.
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Então é como se fosse realmente um pomar de uma laranjeira.
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Então o produtor vai plantar, nesse caso do pinhão, ao invés de colher o pinhão de
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12 a 15, 20 anos após o plantio, ele estaria colhendo na metade do tempo ou até menos.
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Então essa tecnologia vem nesse sentido realmente de fazer um sistema de produção de pinhão
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e ela vem também acompanhada de outras tecnologias de beneficiamento, de criação de novos produtos
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a partir do pinhão, para ele virar realmente uma fonte de renda para os produtores, para
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indústrias e para a sociedade brasileira.
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Não é com a intenção de acabar com o extrativismo, mas você vai passar a ter um pomar de pinhão,
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como você tem um pomar de laranja, um pomar de limão, você vai ter um pomar de pinhão.
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O sistema extrativista do pinhão abriga aí um grande número de famílias que colhem
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o produto quando ele cai nessa época do ano, a partir de agora, né?
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E a araucária, que dá o pinhão, é uma árvore típica aí das florestas do sul do
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Brasil, Paraná, Santa Catarina, nativa e muito importante também dentro do ecossistema.
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E aí ajudando na renda dessas famílias que se dedicam a catar o pinhão, como a gente
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diz aí no Paraná, vai catar o pinhão para depois ensacar.
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Agora, com isso, com esse processo de enxertia, você vai, como você bem disse e eu frisei
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no começo, você vai criar um pomar de pinhão.
02:51
Então, eu quero ter um pomar de pinhão.
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Aí eu vou comprar as mudas já com enxertia, vou lá colocar 100, 200 árvores, 50, não
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sei quantas, mas aí eu vou saber exatamente quando eu vou poder colher, quanto eu vou poder
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colher e a qualidade desse produto, sem dúvida alguma.
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E é uma técnica aí que você falou, tem 10 anos que vem sendo pesquisada.
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É relativamente um período curto aí para uma pesquisa de melhoria de uma espécie,
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né?
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Está em torno aí de 10 anos, mas você já tem resultados positivos, então?
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Sim, sem dúvida.
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Ela vem sendo pesquisada há mais de 40 anos, mas só em 10 anos que a gente dominou.
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Caralcária é a única planta brasileira que tem uma característica que é totalmente
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diferente.
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Dá para fazer plantas somente de galho, que aí a planta vai atingir no máximo 3, 4 metros
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de altura, você pode colher o pinhão na mão e dá para fazer plantas de tronco.
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Então, a gente não estava conseguindo fazer plantas de tronco que são mais similares a
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uma planta normal, né?
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Então, essa foi a grande dificuldade realmente de conseguir levar essa tecnologia a realmente
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ser dominada.
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E hoje, sim, nós temos já áreas em produção, as áreas experimentais primeiro e algumas
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de produtores.
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Está iniciando a produção já de pinhão em áreas de produtores e, como qualquer técnica
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nova, né?
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Muita gente não aposta, não acredita.
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Então, agora sim, depois de ver esses primeiros resultados, o pessoal produtor acredita e que
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funciona e tem um potencial de renda conservando a floresta.
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Eu não sabia dessa característica da araucária.
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Eu me lembro mais dela em tronco, aquela árvore alta que dá com uma copa bem aberta.
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Não fica muito embaixo dela, não, porque quando cai um daqueles galhos lá, se cair em cima
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de um telhado, ai telhado!
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Se cair em cima da sua cabeça, ai sua cabeça!
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Mas, então, a técnica...
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E a outra árvore que tem da araucária, ela é baixa?
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Você colhe o pinhão na mão, é isso?
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Essa eu não conhecia.
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Exatamente!
04:58
A gente chama de mini araucária.
05:01
É uma derivação e somente...
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Quando a gente usa como pedaço, propágulo para enxertia, partes do galho, vai ficar somente
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um galho, uma planta de galho.
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Então, esse foi o grande desafio, mas resultou numa técnica nova, diferente e única, muito
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interessante.
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Se consegue realmente, 2 metros, 3 metros de altura, produzir o pinhão.
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Mas essa é uma técnica que a gente não divulga muito, muito ainda, embora tenha produtores
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usando, porque a gente não conhece, não existe nenhum modelo no mundo de produção de
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uma planta de galho.
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Então, a gente divulga mais esse de tronco, que esse, sim, está bem dominado, bem estudado.
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A gente já tem umas estimativas melhores de produção, tá?
05:44
E como é que é feita essa enxertia?
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É uma...
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Que cavalo vocês usam?
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Vou usar aqui algumas coisas.
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Tem que usar um cavalo e aí fazer o enxerto, que aí você está trazendo certas mudanças
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para a planta que vai crescer dentro de determinados padrões, né?
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Elas vão ficar árvores, eu imagino aqui pelo processo de enxertia, vão ficar árvores
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padrão.
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Se você planta mudas padrão, elas vão crescer dentro do mesmo tempo, vão ter a mesma altura,
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possibilita, inclusive, algum tipo de mecanização ou facilitação, já que é um sistema mais
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homogêneo de produção.
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Assim como o eucalipto, assim como a própria siningueira foi domesticada, o eucalipto, que
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não é nosso, veio da Austrália, mas, enfim, essas árvores, pinos também, hoje tem florestas
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homogêneas.
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Vai ser mais ou menos isso, né?
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Porque, na natureza, a araucária é assim, é uma árvore aqui, a outra mais para lá,
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é mais ou menos como a seringueira nativa na Amazônia, né?
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Quando o sistema era extrativista.
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Ela vai reproduzindo de acordo com o ecossistema vai distribuindo as suas sementes, né?
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E ela vai se reproduzindo.
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Então, vamos ter uma floresta de araucária padrão, tudo igualzinha.
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Exatamente, a gente pode ter uma cultivar só, mas a gente recomenda mais cultivares que
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produzem, inclusive, em diferentes épocas do ano.
07:12
Nós temos que colocar plantas masculinas e femininas.
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As femininas são aquelas que produzem o pinhão, as masculinas são as que vão polinizar as
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femininas para ter o pinhão.
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Então, mediante essa técnica, a gente sabe de antemão, antes de plantar, que aquela
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planta é masculina, que aquela é feminina.
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Na natureza, não.
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Se a gente plantar uma muda por meio do pinhão, não enxertada, metade vai dar uma
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planta masculina, metade vai dar plantas femininas.
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Então, tem essa série de vantagens, né?
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Nessa, praticamente, domesticação mesmo, né?
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Está no início, mas dá para chamar nesse termo, sim.
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Vai facilitar o manejo.
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Então, por isso que a gente chama isso de um sistema de produção comercial de pinhão.
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Muito bom, muito bom.
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E eu não sabia dessa característica que você precisa da árvore macho para fertilizar
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a planta fêmea.
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Eu sabia disso na mangueira.
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Muita gente, às vezes, planta uma mangueira e fala, mas a minha mangueira não dá manga,
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nunca deu manga.
08:13
Por quê?
08:13
Porque não tem uma planta masculina por perto para que os polinizadores possam transportar
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o pólen e aí ela produzir o fruto.
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A árvore feminina, ela fica lá sozinha, sem a polinização da árvore masculina, que
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é feita por insetos, abelhas, pássaros, etc, e tal, vento e tudo mais, ela não dá
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manga mesmo.
08:31
E o pinhão é a mesma coisa, eu não sabia disso.
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E, claro, você falou, você não tem como identificar se ela vai ser uma árvore do
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sexo masculino ou do sexo feminino, né?
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Macho ou fêmea.
08:42
Aí, depois você vai ver, depois de 20 anos, você plantou um negócio lá, vai,
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ih, rapaz, mas não dá pinhão aqui.
08:48
Aí vai virar tora, vai virar madeira.
08:50
Mas muito legal esse trabalho de pesquisa.
08:52
Onde é que fica a Embrapa Floresta?
08:54
Fica aí no Paraná mesmo?
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Isso, fica em Colombo, no Paraná.
08:59
Colombo é uma cidade satélite de Curitiba, bem pertinho de Curitiba.
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Onde tem muita araucária.
09:04
Quando você vai chegando de carro ou de avião, de carro principalmente, depois que você
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passa a divisa de São Paulo, já fiz essa viagem muitas vezes, aquela estrada que é
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toda cheia de curvas e sobe e desce assim, até você chegar lá em Curitiba, depois da
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divisa com São Paulo, aí você começa a ver as araucárias.
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E eu me lembro que a primeira vez que eu fui para o sul do Brasil, eu era jovem ainda
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e fui de ônibus no casamento de um amigo.
09:30
E me lembro dessa cena como se fosse hoje.
09:33
Quando entrou no Paraná, começaram a aparecer as araucárias, mudando completamente o cenário
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da paisagem.
09:39
Uma cena que eu não esqueço até hoje.
09:41
ficou gravada na minha memória aqui.
09:44
Mas vamos falar do pinhão.
09:45
Você falou uma curiosidade que eu não sei, que eu não sabia.
09:48
O pinhão tem vários sabores.
09:50
Eu achava que pinhão era tudo igual.
09:53
Conta para mim esse detalhe, porque eu sou apreciador de pinhão, inclusive gosto de utilizar
09:57
na culinária, que eu gosto de pilotar um fogão.
10:00
Mas eu não sabia.
10:01
Existem vários sabores diferentes?
10:02
Me conta esse detalhe.
10:05
Nossa, é muita variação.
10:07
Quando a gente começa a estudar o pinhão, a gente percebe que tem pinhões que são cremosos.
10:12
Tem pinhões que parece que tem areia dentro.
10:14
Tem pinhão que é doce, doce.
10:16
Tem pinhão que é mais amarguinho.
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Tem pinhão amarelo.
10:20
Tem pinhão mais cinza.
10:21
Pinhão mais branco.
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Então nós temos ainda, embora a gente já perdeu muita das araucárias, muita coisa,
10:28
mas ainda tem uma variabilidade na natureza, que agora com essa técnica a gente consegue
10:33
inclusive selecionar as plantas que produzem esse tipo diferente de pinhão.
10:37
E aí multiplicar essas plantas.
10:39
Ivar, então vocês têm montado um banco de germoplasma para a araucária, para poder
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ter todas essas variedades.
10:49
E aí quando a gente for comprar no futuro, vai ser legal, porque eu vou, que nem a gente
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compra azeite de oliva.
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Eu quero da uva tal.
10:56
Ou que nem a gente escolhe um vinho.
10:58
Eu quero um merlot, eu quero um cabernetso ou vinhão, etc.
11:00
Não, eu quero pinhão branco.
11:02
Não, eu quero pinhão que é mais amarguinho.
11:03
Não, eu quero pinhão que é mais, que nem aquele queijo que parece que esfarela, né?
11:09
Isso que você falou, que parece que tem areia.
11:12
Interessante isso.
11:12
Vai mudar completamente o mercado do pinhão.
11:16
Inclusive, por exemplo, conteúdo de proteína, teor de proteína.
11:22
Nós temos pinhões que tem 4%, 6%, tem pinhões que tem 12%, 15%.
11:26
Então pode chegar a um nível muito diferente do que tem hoje.
11:30
Então essa é a ideia realmente.
11:32
Nós estamos testando esses materiais diferentes.
11:35
Em várias regiões, inclusive, cabe ressaltar que pinhão não tem só no sul do Brasil.
11:39
Tem também São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e uma partezinha do Espírito Santo.
11:45
É bem interessante também.
11:47
Mais regiões mais altas e mais frias.
11:49
Nas áreas mais altas e mais frias.
11:51
Nós temos aqui na região de Campos do Jordão.
11:53
Tem no Espírito Santo também, você lembrou bem.
11:55
Rio de Janeiro, na Serra Carioca lá do Rio de Janeiro tem também.
12:00
Interessante.
12:00
Olha, eu continuaria conversando com você mais tempo porque a conversa me agradou muito aqui.
12:05
E eu aprendi muita coisa sobre o pinhão, que eu já gostava e apreciava.
12:09
E agora começa a época do pinhão.
12:11
Agora é a época de vai pinhão na farofa, vai pinhão no arroz, vai pinhão com carne.
12:17
Dá para fazer cada prato espetacular.
12:20
Quem gosta de cozinhar sabe disso.
12:22
Olha, Ivan, muito obrigado pela participação.
12:24
Parabéns pela pesquisa.
12:25
E aguardamos novidades nesse trabalho que vai mudar completamente o cenário do pinhão.
12:31
O mercado do pinhão.
12:33
Araucária, que é uma árvore brasileira.
12:35
Não tem mais em nenhum lugar do mundo.
12:39
Tem na Argentina e Paraguai muito pouco, muito pouco.
12:42
Esse tem no Brasil.
12:44
Vamos então valorizar esse nosso produto.
12:47
Olha, deixa o endereço de internet porque eu sei que muita gente vai ficar curiosa com esse assunto.
12:51
Por favor, qual é o seu endereço?
12:54
É www.embrapa.br.florestas.
13:00
Está aí na tela.
13:01
Que fica em Colômbio, que é uma cidade satélite de Curitiba, capital do estado do Paraná.
13:05
E muito provavelmente a Embrapa Floresta fica rodeada por uma série de araucárias.
13:12
Isso aí.
13:13
Um abraço e ótima quinta-feira para você.
13:15
Até breve.
13:18
Obrigado.
13:18
Até mais.
13:19
Tchau.
13:20
Tchau.
13:21
Tchau.
13:22
Tchau.
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