Com o avanço da inteligência artificial, funções repetitivas perdem espaço, mas profissões que exigem criatividade, empatia e pensamento crítico seguem em alta.
No Pará, a transformação digital pode impulsionar setores estratégicos como bioeconomia e turismo, desde que haja qualificação profissional.
Reportagem George Miranda Imagens: Arquivo pessoal