A uma semana da votação final do Orçamento do Estado para 2023, o país volta a parar em mais um dia de greve da função pública. A paralisação terá efeitos sobretudo nas áreas da saúde e da educação, mas também nos serviços de higiene urbana das autarquias, no atendimento ao público da Segurança Social e nas repartições de finanças. Mas afinal, o que pedem os funcionários públicos ao Governo?
Ao Porto Canal, Orlando Gonçalves, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte, garante que no Orçamento do Estado para o próximo ano faltam melhorias nos salários. “O aumento, na maioria dos casos é de 52 euros e penso que todos os portugueses conseguem perceber que esse valor não cobre se quer a inflação para 2022”, afirma o dirigente sindical. Sobre o timing para a marcação da greve, o sindicato explica que o dia escolhido serve para dar tempo ao Governo “para ouvir os trabalhadores”.
Saiba mais em: https://portocanal.sapo.pt/noticia/315144
Ao Porto Canal, Orlando Gonçalves, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte, garante que no Orçamento do Estado para o próximo ano faltam melhorias nos salários. “O aumento, na maioria dos casos é de 52 euros e penso que todos os portugueses conseguem perceber que esse valor não cobre se quer a inflação para 2022”, afirma o dirigente sindical. Sobre o timing para a marcação da greve, o sindicato explica que o dia escolhido serve para dar tempo ao Governo “para ouvir os trabalhadores”.
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