O deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PL) afirmou que sofreu perseguição em caso de supostas “candidaturas-laranjas” no PSL, durante as eleições de 2018. O candidato à reeleição, na época, presidia o PSL em Minas Gerais e foi acusado, junto a mais dez pessoas, de coordenar a candidatura de fachada de mulheres que não estavam, de fato, dispostas a concorrer ao pleito, para desviar recursos do fundo eleitoral.
“Eu acho que hoje, o Brasil inteiro conseguiu enxergar a perseguição que eu sofri naquele momento. Estava no Ministério (do Turismo), na minha avaliação, fazendo um belo trabalho, nós batemos vários recordes. E tiveram algumas denúncias infundadas, que, sem dúvida nenhuma, por ser ministro do Bolsonaro na época, então sofri uma perseguição muito grande naquele momento”, defendeu.
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