Números Falam de NeoFeed - Dailymotion

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00:00Seja bem-vindo, seja bem-vindo ao Números Falam, uma produção original Nelfid.

00:13Eu sou o Márcio Kroin e no programa de hoje eu converso com Fábio Maeda,

00:17CFO e diretor de relações com investidores do Banco da Amazônia.

00:21Fábio, tudo bem? Seja bem-vindo.

00:23Obrigado, Márcio. Tudo ótimo. É um prazer estar aqui.

00:25Obrigado pelo convite e um cumprimento aos telespectadores do Nelfid.

00:30Muito legal. A dinâmica do programa é bem simples.

00:33Eu trouxe cinco números do último balanço publicado pelo Banco da Amazônia

00:36para você me ajudar a entender cada um deles.

00:39Depois a gente inverte. Eu faço a pergunta e você me traz o número.

00:42Vamos nessa?

00:43Bora lá.

00:44E para você que nos ouve ou nos assiste, todas as informações que a gente traz aqui são públicas

00:50e estão disponíveis no site de relações com investidores do Banco da Amazônia.

00:54Fábio, meu primeiro número para você é o seguinte.

00:58200 milhões de reais em receitas e 350 mil clientes é a projeção do Banco da Amazônia

01:04para o chamado Programa Transformação para este ano.

01:07O que é esse programa e qual é a estratégia para alcançar esses números?

01:11Vou responder essa pergunta, Márcio, já jogando outro número de volta.

01:15Vamos lá.

01:16O banco hoje tem 1 milhão de clientes pessoa física, 80 mil clientes pessoa jurídica

01:20e um faturamento hoje na ordem de 6 bilhões de reais de receita.

01:25Esses números, principalmente o número de clientes, é um número desafiador.

01:29E aí o banco está em qual momento?

01:31O banco sempre operou um fundo que se chama Fundo Constitucional de Financiamento do Norte,

01:34que é um fundo de desenvolvimento do governo federal para subsidiar o desenvolvimento da região.

01:40E nos últimos anos o banco mudou de patamar.

01:42Hoje ele aplica totalmente o FNO, que é o nome desse fundo, então todo esse fundo está totalmente aplicado,

01:49chega agosto, chega setembro e esse fundo já acabou.

01:52O que o banco percebeu?

01:53Ele precisava entrar num momento novo de falar, vamos ser além do FNO para a gente poder continuar desenvolvendo a região norte.

02:01Então criamos o programa Transformação, que está toda a diretora envolvida,

02:05todo o conselho de administração envolvida institucionalmente,

02:08para a gente revisar o banco como um todo.

02:10Então desde pessoas, processos, tecnologia, produtos,

02:14então são todas novas iniciativas para a gente poder continuar atendendo, expandindo essa nossa atuação.

02:21Então esses números que você disse de novas receitas, de novos clientes,

02:25de fato são viabilizadores para a gente poder transformar o banco

02:30e poder gerar novas soluções, atender mais nossos clientes.

02:35E então esses são números aqui que são todos números adicionais.

02:38O Banco da Amazônia já é grande, ele já é muito atuante na região,

02:42mas a gente quer com esses números aí poder focar em atender ainda mais as pessoas

02:46que estão ali e estão precisando de nossa atuação e de novas soluções

02:51para que a gente possa mudar a vida das pessoas com a missão do Banco da Amazônia.

02:55Quer dizer, primeiro que ele é só voltado para a região norte,

02:59então esse programa de transformação não pode ir para o sudeste, para o sul ou para o centro-oeste,

03:03nem para o nordeste, eu entendo isso.

03:05E ele mostra também que o mercado potencial é enorme para transformar a região.

03:11Com certeza.

03:12Poder nós poderíamos.

03:14Olha só, a gente é um banco comercial,

03:16então não somos um banco de fomento,

03:17somos um banco comercial como todos os outros bancos que estão por aí.

03:21Nosso foco de atuação, sim, é um pouquinho maior do que a região norte,

03:24a gente atende a Amazônia Legal,

03:26então a gente atende um pouco também a região do Mato Grosso,

03:29a região do Maranhão, que também contempla a Amazônia Legal.

03:32Então, apesar da gente poder atender o Brasil todo com um banco,

03:36o nosso foco é ali, essa região da Amazônia Legal,

03:38somos o banco da Amazônia.

03:40Então a gente vai continuar focando aí nessa região,

03:43a gente tem muito espaço ainda para atuar ali,

03:45então esse programa de transformação, mais uma vez,

03:47ele é uma expansão da nossa atuação dentro da região.

03:51A gente não pretende ir a mar aberto,

03:53a gente não pretende concorrer com fintech,

03:55a gente não pretende, nesse momento, agir nacionalmente.

03:58A gente quer atender a nossa proposta,

04:00a nossa missão ali como braço do governo federal

04:02para atuar na região norte.

04:03Então, é uma potencialização do que a gente já faz hoje.

04:07Quando a gente fala em transformação,

04:09é um crédito voltado para empreendedor individual,

04:12microempreendedor e pequenas empresas da região?

04:15Além disso, o Banco da Amazônia,

04:17ele tem um rol de extensão de atuação bem grande.

04:21Então, sim, atuamos com microempreendedor,

04:24atuamos com PMS,

04:25mas também atuamos com grandes empresários,

04:28grandes agricultores, grandes pecuaristas

04:30e até empresas de infraestrutura.

04:33Inclusive, estrategicamente, a gente tem muito essas duas linhas.

04:36Como que a gente atende esse público aqui,

04:39que é a missão mais social e pública do banco?

04:41Com infraestrutura também.

04:42É uma região muito carente de infraestrutura,

04:45de tudo, né?

04:46De energia, de concessão de rodovia,

04:49de concessão aeroportuária,

04:50tudo é necessário lá.

04:51Então, a gente vê que há uma maneira também

04:53de atender esse público aqui do microcrédito,

04:56é também com grandes obras,

04:57com grandes projetos de infraestrutura.

05:00Esses projetos também viabilizam

05:02uma melhor qualidade de vida

05:03para essas pessoas que estão aqui.

05:05Então, esse projeto de transformação,

05:06no final, é para,

05:08dentro desse rol inteiro de atuação,

05:10a gente poder continuar fazendo

05:12mais para todas as pessoas ali.

05:14E tem as hidrovias,

05:16agora que o governo também quer licitar aí

05:18para ajudar a região, né?

05:20Com todos os rios que tem ali,

05:22como que as pessoas se deslocam

05:23de um lado para o outro,

05:24seria superinteressante, né?

05:26A atuação na Amazônia é algo único.

05:29A gente sempre fala, né?

05:32Chegamos onde poucos chegam.

05:34Então, números falam.

05:36Vou te dar um outro número.

05:37Então, por exemplo,

05:37tem um índice de penetração

05:39em municípios onde só estamos nós.

05:42E ele é um índice conservador.

05:44Esse número é 30%.

05:46Então, 30% dos municípios da Amazônia

05:48legal, só o Banco da Amazônia está lá.

05:51E esse número é conservador por quê?

05:53Porque tem um monte de municípios

05:54da Amazônia legal que não tem ninguém.

05:57Nem nós, inclusive.

05:58Uau!

05:59Então, assim, o desafio de atuar na Amazônia

06:01é o único.

06:02Eu acho que, de fato,

06:03por isso que nós, como banco,

06:05entendemos que,

06:06não, não vamos só atuar com o FNL.

06:08A gente tem que estar atuando mais ainda

06:11e sendo braço também para outras instituições,

06:14para outros governos,

06:15inclusive, para eventualmente

06:16a gente potencializar isso.

06:18Nesse momento ISD que a gente está,

06:20nesse momento de COP30 que está vindo.

06:22Então, isso aqui é para todos.

06:25Esse know-how a gente entende

06:26que é para todos.

06:27Então, um exemplo do que isso

06:29que eu estou falando de extensão.

06:30A gente tem conversado muito

06:31com organizações multilaterais.

06:33Então, a gente, inclusive, é público.

06:36A gente já divulgou um acordo

06:37de 80 milhões de euros com a FD,

06:38que é a Agência Francesa de Desenvolvimento.

06:41Estamos muito avançados com o Banco Mundial.

06:43É público também, tá?

06:44100 milhões de dólares com o Banco Mundial.

06:46E o que eles veem nessas conversas

06:48que a gente tem tido com todos esses órgãos?

06:50Que, de fato, o Banco da Amazônia

06:51é uma organização que,

06:53atuando numa região difícil,

06:55igual você está falando,

06:56a hidrovia é um exemplo

06:57que precisa ser aumentado

06:58porque é uma solução possível de logística.

07:01Mas o Banco da Amazônia

07:02é exatamente uma possível solução

07:04para potencializar os recursos.

07:05Tem o Banco Mundial com seu mandato,

07:07tem o Bid Invest com seu mandato,

07:09a FD também.

07:10E operacionalizar através do banco

07:12é uma das maneiras

07:13para atingir esse público mais difícil

07:15por conta de todas as dificuldades logísticas

07:18e de infra que a gente pode...

07:20Tem a tarde inteira

07:21para falar de desafios aí.

07:23Muito bom.

07:24Segundo número para você, Fabio.

07:261% foi o crescimento

07:27do atendimento físico

07:29no primeiro trimestre deste ano,

07:30enquanto os caixas eletrônicos

07:32tiveram uma queda de 31,9%.

07:35O que esses indicadores mostram

07:37sobre o negócio bancário?

07:39Pois é.

07:40Tem duas óticas aí

07:41bastante interessantes.

07:43E aí,

07:44um,

07:45eu acho que diz respeito

07:46ao negócio bancário como um todo,

07:48que é, por exemplo,

07:49essa queda nos atendimentos

07:50via caixa eletrônico,

07:51mas aí é porque

07:52o mercado inteiro

07:53está arrumando

07:53para uma digitalização.

07:55O Banco da Amazônia

07:56nisso não é diferente.

07:57Então, a gente está oferecendo

07:58todas as soluções

07:59via PIX,

08:00todas as novas iniciativas

08:01do Banco Central também,

08:02a gente está em busca

08:03de implantação disso,

08:05Open Finance.

08:06Então, toda essa digitalização

08:07também está ocorrendo com a gente.

08:09Então, é natural

08:09que também esse atendimento

08:10via caixa eletrônico

08:11esteja diminuindo.

08:13É a nova maneira

08:14do mercado bancário atuar.

08:16Só que aí,

08:17entrando na especificidade

08:17do Banco da Amazônia,

08:18tem essa outra ótica.

08:21Enquanto muitos bancos,

08:22a grande maioria

08:23está diminuindo

08:24o atendimento,

08:24o número de agências,

08:25a gente nos últimos anos

08:27não fechou uma agência.

08:28Inclusive, a gente abriu

08:29algumas agências

08:30estrategicamente.

08:31E aí, por quê?

08:33Tem essa questão

08:34cultural também.

08:35Então, por ser um público

08:36pouco bancarizado,

08:38um público que,

08:39muitas vezes,

08:39a gente é a única agência

08:41bancária que está lá,

08:42é um público que realmente

08:44vai na agência

08:44e tem essa proximidade.

08:46Então, tem um pouco

08:46dessa característica

08:48específica da região,

08:49específica da cultura

08:50da região,

08:51que ainda tem

08:52essa parte

08:53do atendimento físico,

08:54mas aí na busca

08:55mais de uma solução

08:56de necessidade,

08:57na solução

08:58de uma assistência técnica.

08:59Então, aí vem

09:00um negócio um pouco

09:01diferente do que

09:02o negócio bancário

09:03geral de transacional.

09:04Então, a gente também

09:06tem esse ponto aí

09:07mais característico

09:08talvez da região,

09:10da gente continuar

09:10com o atendimento físico

09:11presente aí.

09:12Acho que isso ainda

09:13vai continuar

09:14por um bom tempo.

09:15São quantas agências

09:15essa Amazônia Legal?

09:17Hoje, a gente tem

09:17123 agências

09:18na Amazônia Legal,

09:20espalhadas em todos

09:20os nove estados

09:21da Amazônia Legal.

09:22E com esse público,

09:23você consegue oferecer

09:24outros produtos financeiros

09:26que não os tradicionais

09:28bancários?

09:29Exatamente.

09:30Esse é o ponto

09:30que a gente está

09:31no programa de transformação.

09:32Porque o banco

09:33nos últimos anos,

09:34ele sempre foi muito

09:35esse foco

09:35da operação do crédito,

09:37o crédito de fomento

09:38e o crédito do FNO.

09:40E agora, exatamente,

09:41a gente está mudando

09:42para, se a gente

09:43está dando crédito,

09:44a gente também pode

09:44dar outras soluções

09:45financeiras para o cliente.

09:46Então, hoje a gente

09:47já está com uma operação

09:49bem mais alavancada

09:51em termos de venda

09:52de seguro,

09:53de venda de consórcio

09:54que vai começar agora,

09:55vamos começar a oferecer

09:56o nosso cartão de crédito.

09:57Então, aos poucos,

09:58a gente vai começar

09:59a oferecer soluções

10:00para também ajudar

10:02esse público,

10:03que hoje ele,

10:04às vezes,

10:04não tem nenhuma conta.

10:05Então, ele vai buscar

10:06o microcrédito ali

10:07no Banco da Amazônia,

10:08aí ele vai sair também

10:09com o cartão de crédito dele.

10:10Então, vamos lá ver,

10:11a gente não quer competir

10:11a mercado aberto,

10:12a gente quer competir

10:13e dar solução

10:15para esse público aí

10:16bem específico,

10:17que é o foco lá da região norte,

10:19da região da Amazônia Legal.

10:20Agora, quando a gente fala

10:21em queda do caixa eletrônico,

10:23quer dizer,

10:24menos papel moeda circulando,

10:26menos você precisa levar

10:27esse papel moeda

10:28para esses caixas eletrônicos.

10:29Eu imagino que,

10:31num local onde a logística

10:32é tão difícil,

10:33isso te baixa um custo

10:35de uma maneira extraordinária.

10:36Muito, muito.

10:38Custo de segurança disso,

10:40custo de armazenamento,

10:42transporte,

10:42realmente é um custo altíssimo,

10:44considerando aí ainda

10:46essas dificuldades

10:47de Amazônia Legal.

10:49É algo que a gente

10:50discute diariamente

10:52e realmente não tem

10:53muita solução.

10:54Então, por isso que

10:55a gente vê positivamente

10:56sob essa ótica,

10:58mas sobre a outra ótica

10:59a gente também não quer

11:00tirar a presença.

11:01E aí, uma solução

11:01que a gente tem adotado,

11:02que a gente tem chamado

11:03de agências de negócios.

11:05Então, que é uma agência

11:06que não tem numerário.

11:07Então, é uma agência

11:08que vai ter lá,

11:09vai ter o gerente de relacionamento,

11:10o gerente geral,

11:11e vai, então,

11:12a gente vai continuar

11:12tendo esse atendimento,

11:13que é o do 1%,

11:14que é o pessoal

11:15que vai buscar

11:16uma solução,

11:17uma assistência,

11:18mas que não vai fazer

11:19um transacional lá

11:20de um saque,

11:21de um pagamento

11:22com dinheiro,

11:23que é aí onde a gente

11:24tem altíssimos custos

11:25que a gente pode usar melhor

11:26via outras soluções.

11:29Muito bom, Fabio.

11:29Terceiro número para você.

11:3119,6%

11:33era o ROI,

11:34ou Return on Average Equity,

11:36do Banco da Amazônia

11:37no fim do primeiro trimestre

11:38de 2025,

11:39uma redução

11:40de 3,9 pontos percentuais

11:42em 12 meses.

11:43Por que o nível

11:44de rentabilidade

11:45do banco

11:45caiu nesse período?

11:47Tem dois pontos

11:50aqui importantes.

11:51Acho que uma

11:52é porque o banco

11:54teve um crescimento

11:55muito vertiginoso

11:56nos últimos cinco anos.

11:58E aí a gente atingiu

11:59um nível de ROI

12:00que era realmente

12:02insustentável,

12:03do ponto de vista bom.

12:04porque a gente

12:06em 2020

12:07tinha um patrimônio líquido

12:08na faixa de 2 bilhões

12:09de reais.

12:10Hoje a gente chegou

12:11a 6,7 bilhões.

12:13Então,

12:14esse número

12:15alavancou muito

12:16e aí com uma base maior

12:17o Return on Equity

12:19naturalmente

12:19ele vai se estabilizar.

12:21Então,

12:22esse é um ponto

12:23do crescimento

12:24que a gente estava.

12:25O ROI estava

12:25num nível também

12:26que realmente

12:27estava acelerado

12:28e a gente tem

12:29um nível de sustentação

12:29que é um pouco abaixo

12:30daquele que a gente tinha

12:31antes.

12:33Mas mesmo assim

12:34bem acima

12:36de alguns peers

12:37grandes do mercado.

12:38Com certeza.

12:38Ótimo, né?

12:39Com certeza.

12:40A gente está

12:40muito satisfeito.

12:42Acho que

12:42essas últimas gestões

12:45do banco

12:45estão focadas

12:46muito exatamente

12:47em tratar

12:48esses recursos

12:48com eficiência.

12:49Então,

12:50a gente fala muito,

12:51a gente falou bastante

12:52aqui do social,

12:53do atendimento social,

12:53mas a gente tem

12:54exatamente essa crença

12:56de que é possível

12:56fazer ainda

12:57com nível de eficiência.

12:58Então,

12:58a gente tem um ROI

13:00bem competitivo

13:01entre as maiores

13:01do mercado,

13:02a gente tem uma

13:03inadimplência

13:03que está

13:04num nível

13:04muito controlado.

13:05Então,

13:05é possível fazer

13:06o ESG

13:08junto com

13:09o Economics.

13:10Acho que

13:10esse é o que a gente

13:12realmente está

13:12querendo mostrar

13:13e nos últimos

13:14fechamentos,

13:15nos últimos

13:16demonstrações,

13:17a gente tem conseguido

13:18mostrar que é possível.

13:20Chegou ao ponto

13:20de equilíbrio

13:21que vocês imaginam

13:22agora com esse

13:22novo tamanho do banco?

13:24Não chegou no ponto

13:25de equilíbrio,

13:25acho que esse é um ponto

13:26também do problema

13:27de transformação,

13:28porque esse problema

13:30de transformação,

13:30ele envolve

13:31muito investimento.

13:33Então,

13:33quando a gente fala

13:34em reformar

13:36toda a base

13:36de desenvolvimento

13:37dos funcionários

13:38do banco,

13:38quando a gente fala

13:39em reformar

13:40toda essa parte

13:41tecnológica

13:42que a gente está

13:42falando,

13:43desde oferecer

13:45novos serviços,

13:46core bancário

13:46numa modernização,

13:48então,

13:48isso aí exige

13:49investimentos

13:49bastante relevantes.

13:51A gente tem falado

13:52nas nossas conferências

13:53de resultado

13:53que o nível

13:54de despesas,

13:55nesse sentido,

13:55ele vai elevar

13:56para os próximos períodos.

13:57Então,

13:58também é natural

13:59que o Roy

13:59vai dar uma caída

14:00nesses próximos períodos

14:01por conta desse nível

14:02de investimento

14:03que depois

14:03a gente vem

14:05com o resultado

14:05através de novos produtos,

14:07novas linhas de receita.

14:08Então,

14:08ele vai passar

14:09por um nível

14:10de curto prazo,

14:11talvez,

14:11de achatamento

14:12para depois voltar

14:13a um nível sustentável

14:14de return on equity.

14:16Você falou

14:17sobre inadimplência

14:18um pouquinho atrás

14:19e esse é o meu

14:20quarto número

14:20para você.

14:222,92%

14:23era inadimplência

14:24acima de 90 dias

14:26do Banco da Amazônia,

14:27um crescimento

14:28de 0,82 ponto percentual

14:30na comparação

14:31com o primeiro trimestre

14:32de 2024.

14:34Essa alta

14:34preocupa a gestão?

14:36Quais são as medidas

14:36que estão sendo tomadas

14:38para manter

14:38a inadimplência

14:39sob controle?

14:40Esse é um número

14:41que a gestão

14:42sempre está muito atenta,

14:44acho que a preocupação

14:45é sempre também

14:46um ponto,

14:47independente do momento.

14:48Agora,

14:49o momento conjuntural,

14:50acho que esse que é o ponto,

14:51é um momento conjuntural

14:52desafiador.

14:53Então,

14:54mais uma vez,

14:55números,

14:5552% da carteira

14:56do Banco da Amazônia

14:57é agronegócio.

14:58Então,

14:59acho que como é notório

15:00no mercado

15:01e está sendo acompanhado

15:02nos últimos períodos,

15:03é um momento desafiador

15:04para o agronegócio.

15:05Então,

15:05a gente,

15:07de certa forma,

15:07até estava esperando

15:08esse nível de inadimplência

15:09aumentar por conta

15:10desse segmento,

15:12mas a gente também

15:12tem muita consciência

15:14de que isso é algo

15:15conjuntural.

15:16Então,

15:16não é algo que realmente

15:17vai ser um problema

15:19a longo prazo,

15:20mas o que não tira

15:21a nossa responsabilidade

15:22e a nossa atuação também.

15:24Então,

15:24a gente tem feito

15:25uma atuação

15:25muito mais próxima

15:26com os clientes

15:27e aí,

15:28até entrando em um outro assunto

15:29que é a resolução 4966,

15:31que é a nova contabilização

15:32das perdas dos bancos

15:34em relação à inadimplência.

15:36Então,

15:36isso tudo está exigindo

15:38um acompanhamento

15:38de todos os bancos

15:39muito mais próximo.

15:40Então,

15:40aquele cliente

15:41que estava inadimplência

15:43até 30 dias,

15:44ele tinha um nível de atenção,

15:45hoje ele tem que ter

15:46duas vezes mais atenção

15:47nesse até 30 dias.

15:48Até 90?

15:48Muito mais ainda.

15:49Então,

15:50a gente até refez

15:51todo um modelo aqui

15:52de acompanhamento

15:53do pós-crédito

15:54para a gente estar

15:55mais perto do cliente,

15:56acompanhar ele

15:57e poder ajudar mais

15:58nessas situações aqui

16:00que ele vai estar

16:01nesse fase.

16:02Porque se a gente

16:02deixar passar

16:03esse período

16:04de 90 dias,

16:05por exemplo,

16:06a provisão dele

16:07para a perda esperada

16:08aumenta muito

16:08pelas novas regras.

16:10Então,

16:10por isso todo mundo

16:11está enfrentando também

16:12um nível de provisão

16:13muito maior.

16:14Para a gente,

16:14não é diferente

16:15e aí especialmente

16:16com essa questão

16:16conjuntural

16:17do setor do agronegócio

16:20que a gente está tendo.

16:21Então,

16:22é um nível de atenção

16:23porque é uma das despesas

16:24mais relevantes

16:25não só para o Banco da Amazônia

16:27como para qualquer banco,

16:28mas a gestão

16:29está fazendo medidas

16:30para fazer um acompanhamento

16:32de perto

16:32e de toda maneira

16:34acho que a gente tem

16:35sem muito pensamento

16:36de longo prazo.

16:37A gente sabe

16:38que é uma questão

16:38conjuntural de agora

16:40e que deve se melhorar

16:42nos próximos períodos

16:42com certeza.

16:43Quinto número

16:44para você,

16:45Fabio.

16:46R$ 1,7 bilhão

16:47foi o montante

16:49destinado

16:49para as chamadas

16:50linhas verdes

16:51no primeiro trimestre

16:52deste ano,

16:53um crescimento

16:54de 41,7%

16:56em comparação

16:56ao mesmo período

16:57de 2024.

16:59Em um momento

16:59em que muitas

17:00empresas globais

17:01estão revendo

17:02seus programas

17:02de sustentabilidade,

17:04principalmente após

17:05a eleição de Donald Trump,

17:06qual é a importância

17:07desse programa

17:07de financiamento?

17:09Esse programa

17:10tem toda a cara

17:11do Banco,

17:11da Missão D,

17:12do Bichu,

17:13do Banco da Amazônia,

17:14então a gente acredita

17:15que, sem falar

17:18de política externa,

17:19mas aqui pouco mudou,

17:21a gente continua

17:21exercendo muito forte

17:24essas nossas políticas

17:25de ESG

17:26e na prática,

17:27então esse número

17:28de linhas verdes

17:29são linhas verdes

17:30que tem uma taxa melhor

17:31para os clientes

17:32que se enquadram nela,

17:34então a gente tem

17:34uma diversidade

17:35de produtos,

17:36um é os produtos verdes,

17:37um ou outro

17:38que a gente sempre dá destaque

17:39que também é super importante

17:40em termos de diversidade

17:41de gênero,

17:41que é o Amazônia

17:42para elas,

17:43que também é um produto

17:44especial para mulheres

17:45e que também tem

17:46uma taxa diferenciada

17:47para mulheres,

17:48então a gente continua

17:49dando o enfoque

17:50de que é possível sim,

17:52mais uma vez,

17:52fazer esses produtos,

17:54dar os benefícios,

17:55exercer o papel ESG,

17:57mas ainda com econômicos

17:58muito positivos,

17:59então assim,

18:00não acreditamos

18:01que é algo

18:01que é política governamental,

18:03a gente de fato acredita

18:05que tem muito do cultural

18:06já incutido nas empresas,

18:08tem a preocupação

18:10do greenwashing,

18:11mas eu não vejo

18:12essa preocupação

18:13nesse sentido efetivo,

18:16porque por mais que

18:17tenha ações

18:19que precisam ser melhoradas

18:20em relação ao que se fala,

18:22o que se fala é importante,

18:23o cultural é importante

18:24e acho que isso

18:25a gente já tem percebido

18:26que entrou no dia a dia

18:27das empresas,

18:28entrou no dia

18:29na cultura das pessoas,

18:30então da mesma forma

18:31que antes a gente falava

18:33diferente de SOX,

18:35antes do SOX era uma coisa,

18:37antes de PLD também,

18:38PLD virou um assunto

18:39também do nada,

18:40e aí acho que

18:41a mesma coisa de ESG,

18:42já não é mais alguma coisa

18:43que vem de uma política

18:45que é de um governo

18:46ou de outro,

18:47a gente vê que é algo

18:49que realmente entrou

18:50na cultura das empresas

18:51e que é um caminho

18:52sem volta,

18:53então a gente vai continuar

18:54exercendo esse papel

18:56e reforçando economicamente

18:59as empresas que atendem

19:00as linhas verdes,

19:01a que atendem

19:02essas outras linhas

19:03nos quesitos ESG.

19:05E na região é cultural,

19:06não tem como você

19:07não adotar isso

19:09numa região

19:09em que é o pulmão

19:10do mundo.

19:11Pois é,

19:13ESG parece um assunto novo,

19:15mas quando a gente volta

19:16lá para o Banco da Amazônia

19:17não é,

19:17então os clientes

19:20do banco dependem

19:21do ambiental,

19:22dependem da floresta

19:23para sobreviver,

19:24então algo foi

19:24sempre muito bem cuidado,

19:27então os nossos critérios

19:28para a gente fazer

19:29a concessão do crédito,

19:30tudo que a gente observa

19:31em termos de regulamentações,

19:34em termos de boas práticas,

19:36então tudo isso

19:36sempre foi

19:37desde antes,

19:38muito antes de começar

19:39a se falar ESG,

19:40sempre foi prática

19:41lá do Banco da Amazônia,

19:42então para a gente

19:43é natural,

19:44há muito tempo

19:45vai continuar sendo,

19:46porque tem essa questão

19:47de onde a gente atua,

19:49então para nós

19:50é um caminho sem volta também.

19:51COP30 chama mais atenção

19:54para o Banco da Amazônia,

19:56para a região como um todo?

19:57Com certeza,

19:58só se fala,

19:59bom,

20:00nossa sede

20:00é lá em Belém,

20:01então somos praticamente

20:03com anfitriões,

20:04mexe muito,

20:05a gente tem falado

20:05muito sobre isso,

20:07programação,

20:07como a gente pode apoiar,

20:09e acho mais de tudo

20:10é realmente

20:11o tema que envolve ela,

20:14mais do que toda a questão

20:15de organização

20:16e do evento em si,

20:17a gente acredita

20:19que é uma possibilidade,

20:21uma oportunidade

20:21de potencializar

20:22a discussão desse tema

20:23e de como que

20:24isso pode trazer

20:26mais recursos

20:27e como a gente pode

20:28atingir mais pessoas,

20:29a gente sempre está

20:30nessa dinâmica

20:32de sempre

20:32vamos expandir

20:34porque tem oportunidade,

20:36e mais uma vez,

20:37dentro do economics,

20:37acho que a gente

20:39naturalmente fala muito

20:40do social,

20:41do environment,

20:41mas dentro do economics,

20:43todas essas oportunidades,

20:44lembrando que a região norte

20:46tem um crescimento

20:47na média muito maior

20:48do que o Brasil em si,

20:50então realmente

20:51tem muita oportunidade

20:52aqui para a gente fazer mais.

20:53Muito bem,

20:54vamos virar o jogo aqui,

20:55eu vou fazer a pergunta

20:56e você me traz o número,

20:57o melhor número

20:58a ser apresentado?

21:02O melhor número

21:02a ser apresentado,

21:04eu vou falar desse,

21:06a gente teve esse fechamento

21:07do primeiro trimestre,

21:094,3 bilhões

21:11de crédito contratado

21:12nesse período,

21:14e esse é sempre

21:15que a gente está de olho

21:16que, mais uma vez,

21:17é o quanto a gente

21:18conseguiu atingir

21:19de pessoas

21:21e de crédito

21:22e de desenvolvimento

21:23da região,

21:23então foi um número

21:24muito bom,

21:25muito positivo,

21:26então a gente acelerou

21:27a nossa contratação

21:27em relação ao ano passado

21:29e acho que isso tem sido

21:30uma tônica ano a ano,

21:32então cada ano

21:33o desafio é maior,

21:34a régua está maior.

21:34É o maior da história?

21:35É,

21:36é o maior da história

21:37e a gente continua

21:38expandindo essa contratação,

21:40então esse número

21:41foi muito positivo,

21:42esses 4, 3 bilhões

21:43aí de contratados

21:45e aí dentro dele

21:46ainda tem outro número

21:47que é 1,1 bilhão

21:48de crédito comercial

21:49que é parte também

21:51desse programa

21:51de transformação,

21:52então quando a gente

21:53começa a atuar

21:54mais com outras fontes

21:55que é esse 1,1 bilhão

21:57que foi 3 vezes mais

21:58do que a gente

21:59já aplicou

22:00de crédito comercial antes,

22:01a gente pode usar

22:02o recurso de fomento

22:04para mais ainda

22:05essa missão social,

22:06entendeu?

22:07Então acho que

22:08são números que mostram

22:09que o banco

22:09está conseguindo

22:10se transformar

22:11e que de fato

22:11ele está potencializando

22:12para poder

22:13atingir cada vez

22:14mais pessoas.

22:16O número que melhor

22:17representa o banco

22:18da Amazônia?

22:20Esse é o saldo

22:21de carteira de crédito,

22:2261,1 bilhões

22:24de saldo

22:25de carteira ativa,

22:26então eu mesmo

22:27tomei uma surpresa

22:28quando eu primeiro

22:30vi lá o banco,

22:32realmente porque

22:34você vê

22:34o tamanho da região,

22:36então 61,1 bilhões

22:38de carteira de crédito

22:39não é uma carteira pequena,

22:40então é muito dinheiro

22:41que está na rua,

22:42é muito dinheiro

22:42que está desenvolvendo

22:43a região,

22:44então é um número

22:45que mostra

22:45que a Amazônia

22:46não é só floresta,

22:48a Amazônia é economia,

22:49é economia pujante,

22:50você tem regiões

22:51fortíssimas ali

22:53de crescimento

22:54não só atual,

22:55mas de potencial,

22:56então é um número

22:57que realmente

22:57acho que todo mundo

22:58tem que conhecer

22:59para saber

22:59que a Amazônia

23:00é desse tamanho

23:01e que ela ainda

23:02tem potencial

23:03para crescer muito mais.

23:04Muito bom.

23:05Um número importante,

23:06mas que ninguém

23:07olha para ele.

23:10ninguém é grande,

23:12mas olha só,

23:13esse número

23:14que a gente até comentou

23:16do ROI,

23:17por que ele é

23:18tão importante

23:19e eu ninguém,

23:20porque a gente

23:20no mercado financeiro

23:21a gente olha muito,

23:22toda hora a gente

23:24está comparando

23:25ROI de um banco

23:26com outro,

23:26enfim,

23:27é o nosso número

23:28chave no mercado financeiro,

23:30mas fora dele

23:31pouca gente

23:32dá bola,

23:33pouca gente dá bola

23:34e quando a gente

23:35vai falar dele,

23:37ele é exatamente

23:37o que ele permite

23:38que eu possa,

23:39por exemplo,

23:40como banco

23:40que tem um pouco

23:41mais desse foco

23:42de desenvolvimento,

23:43eu posso fazer

23:44o restante,

23:44porque se eu não tiver

23:45uma gestão de recurso

23:47no nível de eficiência alto,

23:48se eu não tiver

23:49um nível de inadimplência

23:51controlado,

23:52se eu não operar

23:53esses recursos bem,

23:54eu não vou ter potencialidade

23:56para fazer um microcrédito,

23:57para fazer uma agricultura familiar,

23:59então do nosso lado

24:01a gente,

24:02como gestão,

24:02a gente sempre está muito olhando

24:04e tem essa questão

24:06do objetivo do ROI,

24:08mas é algo que fora

24:10do mercado financeiro,

24:11fora do mercado

24:12de investimentos,

24:13as pessoas não olham

24:14e ele é importantíssimo

24:15exatamente para potencializar

24:17a outra ponta

24:18que às vezes tem

24:18essa mais visibilidade pública.

24:20E é tão importante

24:21que os bancos digitais

24:22todo trimestre

24:24reforçam como eles estão crescendo,

24:26como eles estão atingindo,

24:27para mostrar que realmente

24:28é isso que importa

24:30quando você faz a leitura

24:31de um balanço

24:33de uma empresa

24:34do setor financeiro.

24:35Perfeito,

24:36às vezes a gente não precisa de mais,

24:37precisa fazer melhor,

24:38eu acho que a linha

24:39é sempre essa,

24:40a gente está

24:40num objetivo muito forte

24:42de eficiência,

24:44de processos melhores,

24:45de tecnologias

24:46que ajudam a gente

24:47a diminuir custos,

24:48então toda essa mentalidade

24:50e esses objetivos

24:51estão sendo buscados,

24:52então,

24:53mais uma vez,

24:53é um número

24:55que sempre está

24:56na nossa mente ali

24:57em termos de gestão.

24:58O número

24:59que não sai

25:00da sua cabeça?

25:00número que não sai

25:02da minha cabeça,

25:04isso aí,

25:05isso é boa,

25:0730,

25:07e aí,

25:08qual que é o 30?

25:09milhões,

25:1030 milhões de pessoas

25:11que moram na Amazônia Legal,

25:1230 milhões de pessoas,

25:14é muita gente,

25:15e aí,

25:16quando a gente tem

25:17uma visão

25:18muito pragmática

25:20da coisa,

25:21mais uma vez,

25:22quando a gente fala

25:22de economics,

25:23a gente tem o nosso ROI

25:24que a gente busca,

25:25quando a gente fala

25:26de eficiência,

25:27a gente tem esses objetivos

25:28de eficiência,

25:30mas aí,

25:32quando a gente fala

25:33de ESG,

25:34as pessoas,

25:34muitas vezes,

25:35pensam na visão um pouco,

25:36vamos dizer,

25:36romântica,

25:37romântica,

25:37e nosso lado

25:38é muito pragmático,

25:40então,

25:40assim,

25:40não tem como fazer,

25:41resolver o problema,

25:43qualquer problema ambiental,

25:44qualquer problema climático,

25:46resolver a Amazônica,

25:47como fala-se internacionalmente,

25:49às vezes,

25:50sem resolver

25:50esses 30 milhões de pessoas,

25:52então,

25:52esses 30 milhões de pessoas,

25:53é o potencial

25:55que a gente precisa

25:56atender melhor,

25:58então,

25:58região norte,

25:59região amazônica,

26:00ela tem muito problema

26:01de baixo IDH,

26:03você tem os municípios

26:04que faz de fronteira,

26:05então,

26:05tudo isso tem um plano

26:06nacional de desenvolvimento

26:07regional,

26:08que a gente tem que alcançar,

26:09então,

26:09para resolver o problema

26:10ambiental e climático,

26:12resolva-se também

26:13o problema social,

26:14que são esses 30 milhões

26:16de pessoas que a gente

26:16precisa atender

26:17de alguma maneira

26:18e melhorar a vida

26:18dessas 30 milhões de pessoas,

26:20é muita gente,

26:21é muita gente,

26:2130 milhões,

26:23e você tem um milhão

26:24e pouquinho de clientes,

26:26é o espaço que eu tenho

26:27para crescer,

26:27é o espaço para crescer,

26:28o índice de penetração,

26:30a gente está em 30%

26:31dos municípios

26:32que só está a gente,

26:33os outros municípios

26:33que não tem ninguém,

26:35tem muito espaço ainda

26:37para a gente ir

26:38e para a gente chegar,

26:39então,

26:39por isso que a gente ainda

26:40está em aceleração,

26:42aí,

26:42por exemplo,

26:43pergunta,

26:43a taxa de juros subiu,

26:46vocês vão reduzir,

26:47vocês vão reduzir o ritmo,

26:48não,

26:49no nosso caso,

26:50talvez seja algo

26:51para a gente,

26:52não estou falando

26:52das outras instituições,

26:54no nosso caso,

26:55ali não tem como,

26:55não tem como reduzir,

26:57tem muita coisa

26:57para fazer,

26:59mesmo com a taxa

26:59de juros alta,

27:00tem muito projeto

27:01para a gente rodar.

27:02Óbvio que uma taxa

27:03de juros mais baixa

27:03seria muito melhor,

27:04mas,

27:05estamos falando do negócio,

27:07com certeza.

27:08Para a gente fechar,

27:08Fabio,

27:09o próximo número

27:09vai ser?

27:11O próximo número

27:12é 30,

27:13que é de COP30 também,

27:15eu acho que,

27:15assim,

27:16trazendo atenção

27:17a esse tema,

27:18eu acho que também

27:19alinhamento de expectativas,

27:21enfim,

27:21a gente tem muita crítica

27:23em relação

27:24à questão física,

27:25hospedagem,

27:26a questão do evento em si,

27:28e eu acho que,

27:30enfim,

27:30mais do que isso,

27:31é o que a gente falou,

27:32falou um pouco agora

27:33há pouco também,

27:34é o tema,

27:36o que está sendo discutido ali,

27:38eu acho que eu vi

27:39uma pesquisa ontem

27:40que 70% dos brasileiros

27:41não sabem o que é o COP30,

27:42o que vai ser feito lá,

27:44então,

27:44mais do que a questão

27:45do evento,

27:45do que da cidade,

27:46eu acho que a gente

27:47tem que,

27:47de fato,

27:48dentro desse temático

27:50COP30,

27:51entender o evento,

27:52ter medidas sólidas ali,

27:54do que nas outras

27:55COP's teve muita discussão,

27:57poucos encaminhamentos,

27:58os resultados não foram positivos,

28:00eu acho que a gente

28:00tem que buscar exatamente isso,

28:02não é pelo evento,

28:03não é pelo legado de cidade,

28:06acho que isso tem que ter,

28:07é importante que tenha,

28:08vai ter,

28:10a gente já vê isso,

28:11que a gente está na cidade,

28:12mas mais do que isso,

28:13a temática vai ser tratada,

28:14as decisões estão sendo tomadas,

28:16então,

28:16nós com o Banco da Amazônia,

28:17a gente está muito envolvido aí,

28:19em tentar apoiar essas discussões,

28:21em tentar dar o nosso know-how,

28:22para que esse evento seja um sucesso,

28:24talvez,

28:25independente da questão,

28:26mais uma vez,

28:27do evento,

28:27mas que seja um sucesso,

28:28sob o ponto de vista de decisões tomadas,

28:30decisões pragmáticas,

28:31que venham a trazer resultados concretos.

28:34E a decisão pode ser tomadas,

28:35mas tem que colocar em prática,

28:36não adianta você ficar só na teoria,

28:37porque não vai ajudar nada,

28:39e nem ninguém,

28:40exatamente,

28:40decisões difíceis,

28:42e precisam ser tomadas,

28:43acho que a gente discutiu bastante já,

28:45está na fase de ação já.

28:47Muito bom,

28:48Fabio,

28:48obrigado,

28:48viu?

28:49Eu que agradeço,

28:50Márcio,

28:50mais uma vez,

28:51obrigado pelo convite,

28:52e até uma próxima.

28:53Até a próxima.

28:54E obrigado para você que ouviu assistir o programa com o Banco da Amazônia,

28:59aproveite para curtir e compartilhar esse programa para mais gente conhecer quem faz um trabalho incrível na região da Amazônia Legal.

29:07E ó, se você não segue o Nelfit nas redes sociais, pode nos procurar, estamos em todas.

29:12Um abraço e até a próxima.

29:24E aí

O Banco da Amazônia tem a fórmula para resolver o problema ambiental e climático

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