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Uma pesquisa da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) apontou que mais de 3 milhões de pessoas moram em áreas precárias na Região Metropolitana de São Paulo.

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Transcrição
00:00De volta aqui ao noticiário do Brasil, uma pesquisa da FAPESP apontou que mais de 3 milhões de pessoas moram em áreas precárias na região metropolitana de São Paulo.
00:10Danúbia Braga está de volta e detalha mais pra gente sobre essa pesquisa, né Danúbia?
00:14Isso mesmo, Soraya, pesquisa realizada pelo Centro de Estudos Metropolitana da FAPESP, mostrando então que 3,28 milhões de pessoas moram em áreas precárias aqui em São Paulo, distribuídas em São Paulo, na região metropolitana, em aproximadamente 1,12 milhão de domicílios.
00:37Também essa pesquisa é capaz de mostrar que justamente o processo de favelização, ele continua ainda que de forma mais moderada do que em décadas anteriores, mostrando então que teve um aumento de 0,86% por ano de 2010 a 2022, um aumento em relação à taxa anual que era de 0,74%.
01:03A população, o levantamento também identificou uma redução no número de habitantes por domicílio nessas áreas mais precárias de São Paulo, os municípios com maiores contingentes populacionais de pessoas que moram em áreas de assentamento são São Paulo, Guarulhos também, São Bernardo, Mauá, Osasco, Itacoaxetuba, Santo André e Diadema.
01:25Mostrando também que, por exemplo, as regiões sudoeste e sudeste têm as maiores favelas em São Paulo, que seria Heliópolis e Paraisópolis.
01:35De acordo então com o diretor que conduziu essa pesquisa, também é possível ver que áreas com precariedade alojam uma população muito mais pobre, jovem, preta e parda, menos idosa, com mais chefias muito jovens, femininas e também com índice de analfabetos adultos muito mais alto.
01:58Então, essa taxa mostrando que, esse levantamento mostrando que 2,38 milhões de pessoas moram em áreas precárias aqui em São Paulo. Volto com vocês.
02:09Obrigada, Dombia, pelas suas informações. Daqui a pouquinho você volta aqui no Jornal da Manhã.

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