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Fico agradecido por uma eventual gorjeta ;)

Título Original: Como impostos distorcem cadeias produtivas na economia
Publicado em OS, 12 de Agosto de 2020 ; BC, First published at 03:35 UTC on August 13th, 2020.
Créditos: Caíque Hudie, Bitdov, Visão Libertária, ANCAP.SU
Publicação Original | Vídeo : https://odysee.com/@ancapsu:c/como-impostos-distorcem-cadeias:2
Publicação Original | Descrição ou Thumbnail : https://old.bitchute.com/video/jFuwwgrFeOwc/

Descrição Original do Autor:

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Antes fosse uma simples transferência de preço do produtor para os consumidores: os impostos distorcem cadeias inteiras de produção e de investimento. Um novo imposto de 10% pode sufocar cadeias produtivas inteiras, enquanto outras ficariam intactas com a mesma alíquota. Menos oferta resulta em um novo equilíbrio entre oferta e demanda. Se a transferência para o consumidor fosse tão simples quanto deliberadamente “aumentar o preço”, empresas simplesmente não se importariam com as mudanças tributárias. Era só esperar a nova alíquota e repassar pro consumidor - Simples. O que acontece, muito pelo contrário, é que os departamentos de compliance tributário entram em alvoroço sempre que a reforma tributária da vez altera alíquotas que os interessam.
...
https://www.youtube.com/watch?v=WmiI4S2XEqQ

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Transcrição
00:00Como impostos distorcem cadeias produtivas na economia?
00:05Impostos são muito mais prejudiciais do que você imagina.
00:09Este é o Visão Libertária, sua fonte de informações descentralizadas e distribuídas.
00:15É muito comum ler e ouvir de liberais, e até de alguns libertários,
00:20que empresas são meros intermediários quando o assunto é imposto.
00:25Dizem eles, a empresa só repassa o valor do imposto para o consumidor.
00:30Ou, o último da cadeia acaba pagando por todas as alíquotas de imposto.
00:36Esse alguém é sempre o consumidor.
00:39Entretanto, a transferência do valor do imposto para o consumidor
00:43se dá de maneira muito mais complexa e prejudicial à economia.
00:48Para entender melhor os impostos, precisamos entender a formação dos preços.
00:53Preços são formados através da relação entre oferta e demanda
00:58de determinado bem em determinado mercado.
01:02Nada além disso influencia os preços diretamente.
01:06Toda e qualquer alteração nos preços precisa primeiro impactar diretamente a oferta
01:11ou a demanda de determinado bem, gerando um novo preço de equilíbrio.
01:17Por esse mesmo motivo, como já sabemos, controle de preço não funciona.
01:22Fixar o preço em determinado patamar sempre leva a desequilíbrios
01:27porque as leis econômicas são implacáveis.
01:30Mesmo com o preço fixado, a oferta e a demanda continuam existindo
01:35e ditando aí o verdadeiro preço do produto.
01:39Resultado, já sabemos, é sempre o desastre econômico.
01:43Como exemplo, usemos o mercado de vendedores de maçãs.
01:47Nesse mercado, temos 100 fornecedores e produtores com os mais variados custos de produção,
01:54desde a produção de maçãs no quintal de casa, por parte do seu João,
01:58até a produção em larga escala da cooperativa de maçãs de banana.
02:04Nesse exemplo hipotético, descartaremos o custo de insumos
02:08e os possíveis impostos presentes em toda a cadeia de produção.
02:12O preço das maçãs, por oferta e demanda, é de R$ 1,00 por unidade.
02:18Por não existir diferenciação de marca, embalagem, marketing e por aí vai,
02:23todas as maçãs são vendidas na mesma feira, todas juntas, todas com o mesmo preço.
02:29Tudo funcionando, preço estabilizado, oferta e demanda em harmonia, tudo certo.
02:35Eis que, então, vem uma proposta legislativa que estabelece o imposto de 10% sobre a venda de maçãs.
02:44Se você fez uma conta rápida e concluiu que o preço de todas as maçãs agora seria R$ 1,10,
02:51você está completamente enganado.
02:54As maçãs à venda já foram produzidas e já estão à venda.
02:58Os consumidores estão indo à feira assim como sempre foram.
03:02A oferta e demanda por maçãs, nesse primeiro momento, não se alteraram.
03:07Se os vendedores pudessem aumentar o preço para R$ 1,10 por maçã, eles já o teriam feito.
03:14Sem alterar a demanda por maçã ou o número de maçãs disponíveis,
03:19não é possível alterar o preço sem incorrer em perdas.
03:23Os produtores e vendedores terão que embolsar e pagar esses R$ 0,10 de imposto por maçã
03:29da própria margem de lucro.
03:32No primeiro momento, nada muda para o consumidor.
03:36O problema é que agora, ao invés de receberem R$ 1,00 por maçã,
03:40os vendedores e produtores estão recebendo apenas R$ 0,90 por unidade,
03:46R$ 0,10 para o governo.
03:48Dessa forma, todas as empresas que produziam a um custo maior que R$ 0,90 por unidade
03:55serão automaticamente forçadas a sair do mercado para não incorrerem prejuízos.
04:01Se o custo de produção da sua indústria era de R$ 0,70 por unidade,
04:06você continuará a produzir, auferindo lucro.
04:10Um pouco menos de lucro, sim, mas sua operação ainda é viável.
04:14Agora, se você era o seu João, que plantava e vivia da venda de maçãs em casa,
04:20com custo de produção de R$ 0,95 a unidade, você não consegue mais se manter no mercado.
04:27Suas maçãs produzidas foram vendidas a R$ 1,00 cada.
04:31Pagando R$ 0,10 para o governo, o seu João está com um prejuízo de R$ 0,05 por maçã.
04:37Seu João não consegue mais continuar no mercado e terá que parar completamente a sua produção de maçãs.
04:46Um adendo aqui é que o seu João representa todos os comerciantes e produtores com baixa margem de lucro nesse mercado.
04:54Em geral, produtores pequenos.
04:56Por produzirem em baixa quantidade, não possuem economia de escala,
05:01tendo um custo de produção mais alto do que cooperativas e indústrias maiores.
05:06O imposto, nesse caso, em última análise, expulsa todos os produtores e vendedores
05:13que possuíam um custo de produção maior que R$ 0,90 por unidade.
05:18O custo de produção não influencia diretamente no preço dos bens vendidos.
05:24Custos de produção apenas estabelecem se é viável ou não continuar a produção a determinado preço.
05:31As maçãs de todos esses pequenos produtores não irão mais compor o lado da oferta nesse mercado de maçãs.
05:39O resultado? A redução da oferta.
05:43Agora sim, impacta no aumento dos preços.
05:46Não é possível saber, objetivamente, se o preço iria para R$ 1,10 ou para R$ 5,00 a unidade.
05:53Tudo depende da quantidade ofertada do bem e da continuidade da demanda pelo bem.
06:00Alterações na oferta forçam o preço a encontrar um novo equilíbrio.
06:05São inúmeras as consequências possíveis de um imposto de 10% sobre a venda de um bem qualquer.
06:12A não alteração no preço do bem também é uma opção se os produtores, no caso, tiverem margem suficiente para continuar produzindo,
06:22resultando na manutenção da oferta e, necessariamente, a manutenção do preço.
06:28Nesse caso, quem estaria bancando o imposto seriam os produtores e vendedores.
06:34Os impactos ficam ainda mais diversos quando consideramos a complexidade da economia.
06:40A redução da margem decorrente de um novo imposto, mesmo que não inviabilize a produção de nenhum dos produtores,
06:47desincentiva o investimento nesse setor.
06:50O dinheiro que antes viria para essa cadeia produtiva, buscando auferir essas margens,
06:56agora procurará outras opções mais rentáveis.
07:00Mesmo quando o preço continua o mesmo, o imposto reduzindo as margens dos produtores,
07:06impactaram a decisão de um investidor.
07:09Com essa decisão, a cadeia inteira perdeu a oportunidade de receber investimentos para produzir mais bens.
07:17O preço é o mesmo, mas poderia ser menor caso o investimento gerasse mais produção e, consequentemente, mais oferta.
07:26Os impostos, portanto, impactaram primeiro a oferta do bem.
07:31Como resultado, existem vários cenários possíveis, sendo um deles o aumento no preço desse bem.
07:38Antes fosse uma simples transferência de preço do produtor para os consumidores.
07:45Os impostos distorcem cadeias inteiras de produção e de investimento.
07:50Um novo imposto de 10% pode sufocar cadeias produtivas inteiras,
07:56enquanto outras ficariam intactas com a mesma alíquota.
08:00Menos oferta resulta em um novo equilíbrio entre oferta e demanda.
08:05Se a transferência para o consumidor fosse tão simples quanto, deliberadamente, aumentar o preço,
08:12empresas simplesmente não se importariam com as mudanças tributárias.
08:17Era só esperar a nova alíquota e repassar para o consumidor.
08:21Moleza, né?
08:22O que acontece, muito pelo contrário, é que os departamentos de compliance tributário entram em alvoroço
08:30sempre que a reforma tributária da vez altera alíquotas que os interessam.
08:35Antes de terminar este vídeo, proponho que façamos um exercício chamado Pensar Brasil.
08:42Pensar Brasil, aplique as distorções causadas por impostos a todas as cadeias produtivas que você conhece.
08:51Aplique a todas as alíquotas e impostos que conhece,
08:55desde PIS, COFINS, INSS, FGTS, IPI, CID, Remessas, IOF.
09:01Não aplique apenas ao produto final, aplique a toda a cadeia produtiva,
09:07a todos os produtos dessa cadeia, a todos os fornecedores, a todos os produtores,
09:11a todas as pessoas contratadas, envolvidas na fabricação e produção de bens e serviços.
09:18Pense em todos os bens à sua volta, tudo o que você comprou no último ano.
09:24Mochila, material escolar, computador, celular, fone de ouvido, móveis, eletrodomésticos,
09:28carro, gasolina, frutas, verduras, carnes, ração para cachorro,
09:31produtos de higiene pessoal, bebidas, produtos de limpeza.
09:35Pense no supermercado em que frequenta,
09:37pense em todas as cadeias produtivas de cada produto que você vê na prateleira.
09:43Todas, absolutamente todas essas cadeias produtivas estão distorcidas,
09:48de uma forma ou de outra, por impostos.
09:51Quem está pagando com preços mais altos, menos oferta, menos empregos,
09:55alocações menos eficientes de capital, é agora sim, você consumidor.
10:02E aí, pensou? Bem-vindo ao Brasil!
10:05Obrigado por sua audiência.
10:07Este artigo foi sugerido e escrito por Kaique Rude,
10:10revisado e narrado por Bitdov.
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10:26Até a próxima! Tchau!

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