O futuro de Max Verstappen foi o tema central da quinta-feira (3) de entrevistas em Silverstone, que recebe o GP da Inglaterra de F1 neste fim de semana, e enquanto a Red Bull bate o pé e diz que ele não sai, George Russell assegurou que "não vai a lugar nenhum" e "não importa quem será o companheiro de equipe".
Claro que é uma fala padrão para desviar o foco de si, só que trouxe uma reflexão interessante: é possível imaginar a dupla Verstappen/Russell na F1? Desafetos quase declarados, são pilotos de altíssimo nível, mas dificilmente teriam vida útil juntos — a não ser que o chefe fosse justamente Toto Wolff. Confira a análise de Luana Marino.