Com a manutenção da bandeira vermelha em julho pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o paraense, que atualmente paga a tarifa de energia mais cara do Brasil, terá custo adicional de R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Segundo o professor Marcos Alexandre Ribeiro, o valor pago em sua conta de luz residencial aumenta entre R$ 80 e R $100 durante o verão amazônico, que coincide com o período de férias escolares.
REPORTAGEM: Esther Pinheiro / especial para O Liberal IMAGENS: Cláudio Pinheiro Edição: Karla Pinheiro (Supervisão Tarso Sarraf)
00:00Durante o chamado verão amazônico, que vai de maio até setembro, o consumo aumenta porque é muito usado o ventilador, é muito usado as centrais de ar e até mesmo pelas férias escolares e as férias laborais a gente utiliza mais os streamings, televisão e outros aparelhos que acabam consumindo tudo.
00:23A gente tem que estar vigilante constantemente, porque o consumo é muito grande. Há uma variedade de pessoas, então a gente tem que sempre estar observando nos cômodos, se as pessoas entram, saem e não desligam a luz ou não dirigam os aparelhos eletrônicos, tomar cuidado para desligar a tomada porque manter somente no stand-by também consome cerca de 10%.
00:52E às vezes a gente precisa contar com a soft, porque muito calor a gente precisa pegar a central de ar num horário que não é muito comum, a gente liga muito à noite para dormir, mas às vezes durante o dia é necessário e consome ainda mais.
01:08E tem até uma curiosidade, às vezes a gente precisa fechar, é importante usar a luz solar para economizar, já que a gente vive numa região que o sol é até relativamente farto, porém às vezes a gente precisa fechar as janelas devido ao barulho externo,
01:25para a gente poder assistir tranquilamente uma televisão, ler um livro, fechar as janelas e ligar a central de ar para poder ter tranquilidade, ou seja, até o barulho externo influencia no consumo da energia.