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O mês de junho promete ser menos frio que maio em grande parte do Brasil, especialmente no Centro-Sul. Espera-se que as temperaturas se mantenham mais amenas, embora a chegada de massas de ar frio ainda possa causar quedas pontuais.

Assista à íntegra: https://youtube.com/live/WC8A5mITZIw

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Transcrição
00:00Previsão do Tempo, Jovem Pan.
00:30A cidade mais fria foi no Rio Grande do Sul, Santana do Livramento, que registrou menos 7,3 graus Celsius, bastante frio e deve continuar assim porque nós estamos passando por uma onda de frio.
00:48A gente ainda tem condição de geada e a gente vai mostrar no nosso mapa onde tem essa possibilidade de geada.
00:54Praticamente todo o estado do Rio Grande do Sul, áreas de Santa Catarina e também no sul do Paraná, porque essas temperaturas vão seguir bem baixas.
01:02Vamos passar agora para o nosso próximo mapa porque a gente tem tempo firme e seco em praticamente todo o país nesta quarta-feira, inclusive na região sul do país.
01:12Mas tem possibilidade de pancadas de chuva na faixa leste do nordeste e também em áreas ao norte do país.
01:18Trazendo um destaque com relação a chuva, o que mais chama atenção são as pancadas previstas aqui para a região sudeste, especialmente o litoral de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
01:30A gente inclusive mostra mais uma arte com relação a esse volume de chuva muito significativo que pode passar entre 100 e 150 milímetros até a próxima sexta-feira.
01:42Então deve chover bastante no Rio de Janeiro nesses próximos dias, possibilidade de cerca de 50 milímetros e tem alerta de perigo com condição para deslizamentos em todo o estado do Rio de Janeiro,
01:55como também uma chuva um pouco mais forte no Espírito Santo.
01:58Mas vamos dar uma olhadinha aqui com relação às temperaturas para esta quarta-feira.
02:02A gente tem na capital paulista, olha só, mínima de 11 graus aqui na cidade de São Paulo e máxima de 14 graus e aí sim, se bater esses 14 graus a gente pode ter um recorde e uma garoa aqui na capital paulista.
02:14No Rio de Janeiro, mínima de 17 e máxima de 22 graus.
02:17Faz frio, né, para o Carioca e também com aquela chuva mais intensa.
02:21Em Porto Alegre, mínima de 3 graus e máxima de 9 graus com condição para a geada.
02:26Em Aracaju, mínima de 23 e máxima de 27 graus.
02:30Tiago.
02:31Bom, Camila, hoje é o primeiro dia de julho e o que se espera para esse mês em relação às temperaturas?
02:36Tiago, a gente deve ter um mês de julho com menos chuva e menos frio do que foi registrado nesse mês de junho.
02:44Vamos, inclusive, dar uma olhadinha aqui na nossa arte com relação às temperaturas.
02:49Olha só, toda essa área em vermelho a gente tem a temperatura um pouco acima da média e nesse vermelho mais escuro aqui em áreas do norte, centro-oeste do país, a gente tem essa temperatura mais, né, acima da média.
03:03Nessa faixa em azul, temperatura um pouco abaixo da média e em branco dentro do que é o esperado.
03:09Isso com relação às temperaturas.
03:12Agora vamos dar uma olhadinha com relação à possibilidade, né, a previsão de chuva para esse mês de julho.
03:18Olha só, praticamente todo o país deve ter esse volume de chuva dentro da média.
03:23Mas aqui nessa área em verde, um pouco acima da média, né, e também condição semelhante para o norte do país.
03:30E aqui nessa faixa do sul, um pouco abaixo da média.
03:34Essa é a condição que a gente tem para esse mês de julho.
03:37O Camilão já estava vendo sobre a chuva, né.
03:40Uma pesquisa mostrou que esse é o fenômeno extremo que mais tem impactado o Brasil nos últimos anos.
03:46Quais são os detalhes desse estudo, desse levantamento?
03:49Pois é, Tiago, é uma preocupação muito grande, como a gente viu acontecendo no Rio Grande do Sul.
03:54E a gente separou essas informações também em uma arte, porque desde a década de 90, esses números vêm triplicando.
04:01Olha só para a gente ter um comparativo.
04:03Na década de 90, foram mais de 2.300 ocorrências.
04:07Entre 2022 e 2023, subiu para mais de 7.530 ocorrências.
04:13Na década de 90, 27% dos municípios já tinham sido afetados aí por esses eventos extremos, por essa chuva muito forte.
04:21E agora, entre 2020 e 2023, subiu aí para 83% dos municípios afetados.
04:28E 86% das mortes por desastres climáticos são provocadas pelas chuvas.
04:34E aí, esse levantamento que foi feito pela Unifesp faz também um panorama e traça aí um projeto de como deve ficar, na verdade, faz uma projeção para o final do século.
04:45E olha só, pode ter um aumento de até 30% no volume de chuva no sul e no sudeste e uma redução de 40% no volume de chuva em áreas ali do norte e do nordeste.
04:55E claro, né, Tiago, quando a gente fala desse grande volume de chuva, a gente volta a falar também da necessidade de nós termos cidades mais resilientes
05:04para que a gente possa lidar com essas mudanças climáticas, com essa chuva que fica cada vez mais frequente, né?
05:11Ah, mas essa é uma discussão antiga aqui no Brasil.
05:13E saber o que avançou desde lá da tragédia da região serrana no Rio, em 2011, e a chuva que nós tivemos no Rio Grande do Sul.
05:20Bom descanso para você. A gente volta a se falar amanhã. Até.

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