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Luiz Felipe D’Avila (NOVO-SP) analisa os possíveis sucessores de Jair Bolsonaro (PL-RJ) para as eleições de 2026. O debate aborda nomes que podem representar a direita, como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), e as estratégias para manter a união do campo conservador.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/SZZbEn8JgzY

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Transcrição
00:00E você, Davila? Você acha que nós estamos diante de um processo de afunilamento, um cenário de tomada de decisão de Jair Bolsonaro, ou talvez um processo de transição para que ele determine quem será o seu sucessor?
00:16Nas últimas semanas, muitos aventaram a possibilidade de ele fazer isso, mas com alguém que tenha o sobrenome Bolsonaro. Já no dia de hoje, as apostas estão voltadas para Tarcísio de Freitas.
00:31E parece a saída mais sensata para o ex-presidente?
00:35Criato, o importante dessa eleição vai ser a velha geração do presidente Lula contra a nova geração de governadores.
00:46E o Brasil precisa de uma mudança geracional no poder, que tenha uma outra agenda, uma outra cabeça, um outro olhar para a política.
00:54Como nós sempre enfatizamos aqui nos Pingos do Exis, nós temos uma das melhores safras de governadores da história do Brasil.
01:01Políticos de todas as matizes políticas e partidárias, mas que estão comprometidas com a política de resultado, política baseada em dado e evidência, boa gestão pública, tiveram coragem de fazer reformas estruturantes nos seus estados e enfrentar movimentos impopulares, porque aquilo é o certo a ser feito.
01:22Então, nós teremos uma mudança geracional em 2026 de extrema importância.
01:30E nós não conseguimos imaginar muito, no nível federal, o que representa essa mudança geracional com essa agenda.
01:37Porque esse congresso que nós estamos falando aqui, reformista, que nós precisamos...
01:41Imagina só, Caniato, olha os desafios que o Brasil vai ter que enfrentar em 2027.
01:45Primeiro, a questão fiscal mais dramática da história do Brasil.
01:50Vai ter que fazer um ajuste fiscal, vai ter que ter um congresso que vai aprovar medidas impopulares, tipo reforma da Previdência 2, reforma administrativa, mensuração de programas públicos, corte de subsídio.
02:03Vai ter que fazer essa agenda, não tem como não fazer essa agenda.
02:05Por que precisa fazer essa agenda?
02:07Para derrubar a taxa de juros para o brasileiro voltar a ter acesso a crédito, para o brasileiro poder ter acesso a investimento.
02:14Senão, nós não vamos nem atingir as nossas metas.
02:16Como é que nós vamos fazer investimento em saneamento básico, que é capital intensivo, com uma taxa de juros a 15%?
02:21É impossível, não vai atingir a meta em 2033.
02:24Então, por exemplo, vai ter que fazer um enorme ajuste fiscal, que não é uma pauta popular.
02:29Vai ter que fazer uma outra coisa fundamental.
02:33Focar no aumento de produtividade e competitividade do Brasil.
02:36O Brasil precisa se inserir na economia global.
02:38A gente não pode continuar sendo a economia quase que nem da Coreia do Norte.
02:42É uma Coreia fechada, sem competitividade, gastando um monte de dinheiro com subsídio ineficiente,
02:48dando sobrevida a empresas completamente incapazes de competir no comércio global.
02:53E terceiro, nós vamos ter que olhar para os nossos grandes potenciais e fazer com que eles ganhem mercado cada vez mais mundial.
03:00É a questão do agronegócio, é a questão da bioeconomia, é a questão da energia renovável.
03:05Então, nós temos uma pauta super importante, que ela precisa ser a pauta da direita.
03:10E eu vejo pluralidade de candidatos na direita, mas unidade em torno dessas pautas.
03:16E isso é fundamental.
03:19Porque o que a esquerda oferece?
03:21A esquerda está unida em torno de uma pauta fracassada.
03:24É a pauta que nós temos hoje.
03:26É a pauta de maior taxa de juros do país, maior número de inadimplência no Brasil,
03:33o país que hoje está fundado no maior escândalo de corrupção.
03:37É isso que a gente tem, então, você está unido do lado da esquerda numa pauta completamente atrasada dos anos 80.
03:44A esquerda, a direita, tem uma pluralidade de liderança, uma nova geração,
03:50mas uma unidade em torno das propostas prioritárias do país.
03:54E isso é que importa.
03:56Como bem disse o Motto, não é a fofoca, é o conteúdo, é a substância.
04:01E a substância é o que une essa direita hoje.

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