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Transcrição
00:00Olha, a comunidade cresceu, as residências se aproximaram cada vez mais da área de mata, como vocês conseguem ver.
00:08E aí, naturalmente, a presença de animais dessa região é comum.
00:14Só que nesse caso, gente, a situação está ficando cada vez mais difícil para a família de Cássia,
00:20que vive aqui há 12 anos e que nos últimos meses tem tentado aprender a conviver com abelhas,
00:28que agora não estão só mais na mata, mas também vindo para dentro da residência dela.
00:34Aliás, casa onde ela mora com o marido, com os filhos que têm 4, 2 e 1 aninho somente.
00:41E aí, gente, fica aquela aflição.
00:45Quando as abelhas estão agitadas, aí é picada para tudo quanto é lado.
00:50Esse daqui já adoeceu, já ficou com febre, Cássia se desespera, não sabe o que fazer.
00:56Começar a conversar com Cássia, que está nessa aflição, porque já procurou as autoridades, se sente desamparada, ninguém vem.
01:04A apicultor já veio, chegou a resolver a situação no poste da casa dela, mas como tinha abelha no outro poste, demorou 15 dias.
01:11As abelhas tomaram o outro poste também.
01:13Ô Cássia, o que é que já aconteceu contigo, com tuas crianças, não é?
01:17Ele é picado na mão, os outros no pé, em vários cantos do corpo, né?
01:21Aí dá febre, a gente fica no desespero, porque por ele ser pequeno, e nada é resolvido, né?
01:28E a situação só piora.
01:29Qual é o teu maior temor?
01:32Que meu filho vá para dentro de um hospital por causa de abelha, né?
01:35Porque você sabe que para criança a picada da abelha é mais perigosa.
01:38Pois é, fica bem inchada, aí dá febre nele, aí ele fica todo molinho dentro de casa.
01:44A situação, ela piorou de uns meses para cá, porque você me falava que mora aqui já há 12 anos, e não era assim, né?
01:50Não era tão grave.
01:51Sim, não, não.
01:52Aí veio tudo indo lá da frente para cá.
01:55Aí ele veio e botou remédio nesse daqui e não veio lá da frente, esqueceu de botar nesse.
01:58Aí o daqui que voltou para cá.
02:00Quando você procura prefeitura, quando liga para bombeiros, enfim, o que é que te diz, o que é que te fala?
02:05Não, não é que a gente não procura na energia, por ser no posto, né?
02:08Aí eu ligo para na energia, não, a gente só pode ir depois que o bombeiro for, aí eu ligo para o bombeiro,
02:12aí só pode ir depois que a energia for, aí fica nessa, nessa, um jogando para o outro, entendeu?
02:17E aí a gente já escuta muito o pessoal dizer assim, ah, bombeiros só podem vir depois que acontece o acidente.
02:22Mas vai esperar?
02:23Esperar o que, um acidente mais grave?
02:25Até porque, gente, a gente está falando de crianças que são muito pequenininhas e mais frágeis em relação até a um adulto mesmo.
02:31Então, de fato, o risco é real de um acidente grave acontecer e eu fico imaginando que você tem que estar vigilante o tempo inteiro,
02:38olhando para casa o tempo todo, até porque as abelhas passam pelas frestas, né?
02:42Então não tem nem como evitar que elas entrem.
02:44Às vezes ele mesmo está dormindo na cama, quando eu vou ver, já tem uma abelha perto do ouvido dele,
02:47uma abelha dessa pica o ouvido desse menino, o que é da vida dele, hein?
02:50Entendeu?
02:51Aí é muito complicado.
02:52Aí ele está dormindo, a gente tem que estar lá olhando direto, olhando, olhando, para a abelha não encostar nele, né?
02:56Que situação difícil, que aflição, então a gente fica na expectativa aí das respostas das autoridades
03:02e uma orientação para essa família, o que não pode é dar sorte ao azar,
03:06esperar que uma tragédia aconteça, como a gente já viu ocorrer,
03:09de mortes por conta de picadas de abelhas, para que uma providência seja adotada.
03:14A gente volta ao estúdio.

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