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Transcrição
00:00A luta da família paterna agora é para conquistar a guarda da criança, o bebê de 11 meses, filho de Leonardo.
00:08Durante o final de semana, a família paterna convenceu a família da mulher a entregar a criança
00:15para que pudesse participar das despedidas, das homenagens ao pai.
00:20Mas agora, a família de Leonardo não pretende devolver o bebê para a mãe.
00:25Em casa, os pais, a irmã e os amigos de Leonardo acompanharam pela TV a entrevista exclusiva concedida pela jovem.
00:33Eles já estavam revoltados com o fato da mulher ter ficado em prisão domiciliar.
00:38E agora, com as acusações feitas por ela, a indignação é maior ainda.
00:44Ela passou um tempo morando aqui na casa da minha mãe.
00:47Então, quer dizer, o que a gente via aqui, a gente está mentindo.
00:50O que a gente via, ela não só agredia ele fisicamente, como verbalmente.
00:54A agressão não só é física, a agressão também é verbalmente.
00:58Ela já quebrou o telefone na cara dela, ela já quebrou o telefone na cara dele.
01:02Ela ligou para a minha mãe para dizer, acabei de quebrar o telefone na cara do seu filho, safado,
01:08nojento, esculhambava ele de tudo que não prestava.
01:11O sentimento na comunidade também é de muita revolta.
01:14Os vizinhos conviveram com o casal e nunca souberam de nenhum episódio de violência doméstica.
01:20Quem conhece o Léo sabe que ele não era assim.
01:21E ela que era uma manipuladora, porque durante que ela começou com o Léo,
01:25ele mudou, ficou até contra a família, assim, se afastou de muitas pessoas para viver com ela.
01:30Então, como era que ele fazia isso tudinho e com ela para sair nisso?
01:35A jovem fez um pedido para a família.
01:37Eu peço desculpa.
01:39Eu estava me defendendo, porque ele disse que ia me matar e ia tirar meu filho de mim.
01:46Em nenhum momento eu quis fazer isso.
01:48Tanto é que eu socorri ele, eu fiquei desesperada.
01:51Eu não acreditei que aquilo estava acontecendo.
01:54Eu socorri ele.
01:55A mãe respondeu.
01:57E você, minha filha, fazer isso com meu filho?
02:00Eu ainda tenho coragem de pedir perdão à família.
02:04Poliana, você não tem que pedir perdão a mim, não.
02:08Você tem que pedir perdão a Deus.
02:10Olha, minha filha, se chegar à justiça e dizer assim,
02:13Mãe, você quer dar seu sangue para fazer justiça para o seu filho?
02:17Eu vou dar, Poliana, porque eu quero que você pague.
02:20O que você fez com meu filho?
02:22Que você derramou um sangue de um pai de família, de um menino bom.
02:25Você chegar até mandar ele escolher, ou eu, ou sua família, meu filho escolheu você.
02:32Meu filho morreu por amor, Poliana, porque você fez isso.
02:36Você não deveria fazer isso, não.
02:38Você fez isso para me atingir, mas atingiu foi meu filho, Poliana.
02:42Mas a gente quer justiça, Poliana.
02:44Nós vamos correr, nós vamos correr.
02:47Aquilo ali que apareceu meu filho com álcool, aquilo ali com aquela faca.
02:51Meu filho nunca foi agressivo com ninguém, nunca, Poliana.
02:54Mas a justiça vai ser feita, Poliana.
02:57Se a justiça da terra não vai nem fazer, mas a do céu é reta, ele vai fazer.

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