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  • 09/07/2025

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Transcrição
00:01É muito difícil para uma mãe que educou a sua filha, fez dela uma cidadã, onde ela
00:11estava trabalhando, ajudando a sociedade, fazendo o bem para a sociedade, e de repente
00:20recebeu um telefonema que a sua filha foi assassinada, vítima de um feminicídio.
00:30Porque ela não aceitou ser violentada, ela não aceitou apanhar dele, foi uma agressão
00:39de um aperto no braço, porque eu não eduquei ela para apanhar.
00:45Ele ficou ligando, mandando mensagem, mandou flores, ele mandou um rio de flores para ela
00:53uma semana, e na outra ele matou a minha filha, ele matou a minha filha.
01:02E o nosso último contato entre eu e ela foi ela dizendo, mãe, eu vim almoçar, eu vim almoçar
01:13em casa, porque alguém deve ser inaugurada, guarde meu almoço.
01:18E ela não voltou, eu não tive o direito de dar o último abraço.
01:28Minha filha não teve o direito de socorro, ela morreu da hemorragia, agonizou até a morte.
01:38Isso é duro, ele se aproveitou que ela estava só, e fez e foi embora.
01:46E saiu de casa com a faga para matar a minha filha, e eu não tenho mais a minha filha.
01:54A casa se tornou vazio, meu coração sangra todos os dias, moço.
02:00Na hora de eu ir dormir, a cama dela está vazia, na hora do almoço, eu lembro, ela disse
02:07do que vim almoçar, e ela não veio, e ela não veio almoçar, e ela não veio mais.
02:16A chegada, eu estava lá.

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