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O mercado de joias e pedras preciosas em Belém mudou seu comportamento nos últimos anos, atraindo um público muito focado no consumo consciente. Segundo o joalheiro João Amorim, presente no segmento há mais de vinte e cinco anos, na última década, cresceu a busca por joias feitas com matéria-prima legalizada, sem uso de mão de obra escrava ou produtos ilegais. O valor médio de uma peça varia de R$ 45 a R$ 45 mil, conforme o design, tamanho e matéria-prima utilizada, além da mão de obra e outros materiais agregados, com explica Amorim.

Repórter:
Maycon Marte
Imagem:
Carmem Helena

Categoria

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Notícias
Transcrição
00:00Eu trabalho com, normalmente, pedigaria, e pedugas ou lapidadas, nós somos todas lapidadas na região.
00:09Ou eu lapido, ou desejo com pessoas da região, lapidárias, profissionais,
00:15que fazem esse trabalho e fortesce para a gente fazer o joinha.
00:19Normalmente são os quadros, que são a medista, o citrino, o quáscube, o cristal,
00:26e é o que tem mais abundância.
00:30Elas são vendidas ou negociadas por quilate, que é o preço das 10 gêneros.
00:39Então, no caso delas lapidadas, é por quilate, quando é bruta, é por quilo,
00:44e elas têm o valor de acordo com a classificação.
00:48Ela é bruta, mais barata, 50 reais por quilo, vai até 500 reais por quilo.
00:54E a lapidada, ela é por quilate, que vai de 10 reais por quilate, 5 reais por quilate,
01:04depende da qualidade ou do tamanho.
01:07Normalmente, a pedra é preciosa, dependendo da qualidade dela,
01:10ela é mais barata do que a seima e preciosa.
01:13Então, já acabou essa denominação.
01:17Qualidade, a seleção, qualidade de lapidação, o corpo, tudo isso faz com que ela tenha algum valor.
01:27Eu trabalho mais para joia, mas a gente pode fazer artesanato.
01:33O que não é usado para joia, a gente vê que ela muda para o trabalho de pessoal esotérico, né,
01:40a energia de cada uma já, apesar de se lapidar, a geologia,
01:46é um trabalho muito preço já adquirir esse conhecimento.
01:49A gente está aqui no Polo Jogueiro, o nosso público regional,
01:56é o que ele já conhece o nosso trabalho, eles vêm sempre aqui,
02:00mas as pessoas que querem fazer uma joia, que querem ter, ou presentear,
02:08isso tudo já faz parte do nosso público.
02:10O turinista também, eles levam para outro estado,
02:15eles compram aqui, levam para o seu joalheiro, ou dá de presente.
02:21A matéria-prima, ela geralmente, ela vem de espelhos que trabalham com metal,
02:29de carta-prata e de ouro, e as gemas especificamente.
02:32Por quê?
02:33Porque, em geral, a nossa empresa mantém a lapidação própria.
02:38Então, a gente compra essa peça fruta, direto, de medos,
02:42ou de empresas cooperativas que vendem esses produtos.
02:46Então, você tem uma origem desse material.
02:48Quando você tem uma demanda, por exemplo, de Amazonida,
02:54de uma cooperativa, lá no Tapajós, que vende essa peça,
02:59ela vai se trabalhar em uma empresa para chegar.
03:02Não quero trocar uma peça.
03:06Então, você tem toda a origem da peça.
03:10Não houve falha, nem na origem, foi feita para,
03:16ou, nem na parte do problema, a gente tem tudo perfeito ilegalmente.
03:22Hoje, a gente já admite também alguns tipos de gemas que não são naturais.
03:27da gemas orgânicas que a gente utiliza bastante aqui são caros-cumãs,
03:41a carta do couro, a carta da piqueira,
03:46pró-cocaine, caros-cocaine.
03:48E, mais recentemente, a gente está usando o que nós fizemos para o nosso cotidiano,
03:54como controle remoto do Tegantino.
03:57Eu acredito que ele está indo muito rápido,
04:00porque antes a gente não ouvia falar rápido disso.
04:04Esse ano, nós já tivemos um congresso,
04:08um congresso internacional da Associação de Gênesis Coralha Mundial do Brasil,
04:13e a grande questão era a sustentabilidade da gente em relação a isso.
04:19E como é que você era feito?
04:21Você era feito, falando-se de forma escorágica.
04:24Hoje, é uma obrigação que você tem como consumidor,
04:28que você quer ter na vida da vida.
04:31Porque cada vez mais, o consumo não é mais só que coloca na sua boca.
04:36O que o teste é você, você se identifica como consumidor consciente.
04:42Então, isso é muito diferente.
04:44Então, quando você tem um design que é diferenciado,
04:47a gente tem aquele que vem em torno de grupos,
04:50os que pararam aqui dentro e dizem para a gente,
04:53olha, eu vim dos Estados Unidos, da França, da Alemanha,
04:58e eu nunca vi nada disso.
05:01Então, é gente que está em Transatlântico,
05:03em Cabo Provo, em Caribe, no Sul do Brasil, Bahia,
05:07e chega aqui, e é essa a história que a gente está contando para a gente.
05:11A gente diz sempre assim, que tem para todo mundo.
05:15De R$ 45,00 até o limite de R$ 45,00.
05:21Então, é por aí.
05:24Mas, depende realmente de todo esse processo, né?
05:26É.
05:27O tipo de materiais fazem as pernas ficar realmente mais caro.
05:32Muita coisa que a gente imagina, por exemplo,
05:34safira, o guia, o guia, o guia, o guia, em geral, vem fora.
05:38Não é nosso.
05:39A gente não tem fazida de ruptura, isso é mesmo para nada.
05:42Então, o restante, a grande maioria, é totalmente nossa.
05:46A gente tem alguns materiais, no caso da malapita,
05:51que o resíduo dela é aproveitado para fazer a constatação com a lenço.
05:56É tipicamente o pó disso, que é ser figurado,
06:02e a gente coloca num teste chamado um lei.
06:07Então, essa mistura gera uma espécie de aproveitamento,
06:12que seria jogar com risco, na realidade.
06:15Então, quando você tem um design que é diferenciado,
06:18a gente tem aquele que vem em plano grupos,
06:21que param aqui dentro e dizem para a gente,
06:23olha, eu vim dos Estados Unidos, da França, da Alemanha,
06:28e eu nunca vi nada disso.
06:31Então, é gente que está em transatlântico,
06:34que acabou, tem que estar aqui no sul do Brasil, Bahia,
06:38e chega aqui, e é essa história que a gente vai contar para a gente.

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