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O ex-presidente Lula decidiu evitar atos públicos para poupar a voz e intensificar a sua preparação para a sabatina do JN, amanhã à noite. Dentro da campanha petista, a entrevista é tida como vital para conseguir reconquistar parte do eleitorado mais pobre que foi beneficiado com o Auxílio Brasil de R$ 600, liberado desde o início de agosto.

Desde o início da campanha, Lula tem demostrado sinais de cansaço, inclusive com uma voz mais rouca que o normal. Isso preocupa o núcleo da campanha petista pela possibilidade de transmitir uma imagem de um “Lula envelhecido”.

Lula vem passando por mídia training acompanhado pelo ex-ministro Aloizio Mercadante, pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e pelos coordenadores de comunicação da campanha, Edinho Silva e Rui Falcão.

Outro temor do núcleo petista são possíveis perguntas sobre a Operação Lava Jato e a participação do PT no esquema de corrupção da Petrobras. Apesar disso, as respostas já estão na ponta da língua do ex-presidente.

Segundo apurou O Antagonista, Lula deve repetir a cantilena de que foi perseguido pelo ex-juiz Sergio Moro e pelo ex-procurador Deltan Dallagnol e insistir na tese de que as decisões foram derrubadas após manifestações do STF.

Durante os 40 minutos do JN, Lula pretende focar ao máximo no debate econômico, reafirmar que a fome voltou ao país e que Jair Bolsonaro é o responsável pela maioria das mortes por Covid no país.

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