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A castanha-do-pará, símbolo da bioeconomia amazônica e iguaria valorizada na culinária regional e internacional, está cara nas bancas do Complexo do Ver-o-Peso, em Belém. A combinação entre a estiagem severa de 2024, aumento das exportações e especulação de preços provocou uma alta histórica no valor do produto — que chegou a triplicar — e ameaça sua oferta até o fim do ano, segundo feirantes, quando a cidade receberá a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30).

Repórter: Jéssica Nascimento
Imagem: Wagner Santana

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