Em visita às obras do Memorial da Anistia nesta terça (13), em Belo Horizonte, Damares Alves disse que seu ministério não tem dinheiro para concluir a reforma. As obras estão paradas desde 2016.
O projeto museográfico foi feito pela UFMG, e, segundo a universidade, as obras consumiram até agora R$ 12 milhões.
No fim de 2017, autoridades da universidade foram alvo de condução coercitiva por parte da Polícia Federal. A Operação Esperança Equilibrista apura desvios na condução das obras.
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