- anteontem
Pela primeira vez, a Ciência fez um eclipse artificial no espaço para estudar o Sol. Os resultados iniciais demonstram o potencial da missão Proba-3, que pode responder dúvidas sem respostas até hoje.
E será assunto ainda nesta edição:
Você verá o céu como nunca antes a partir da semana que vem! O Observatório Vera Rubin 'abrirá os olhos' no Chile.
Não é só carro! A Honda acaba de lançar um foguete.
Tensão entre OpenAI e Microsoft ameaça parceria bilionária.
James Webb tira foto de exoplaneta gigante em órbita bizarra.
Acesse o Clube Olhar Digital!
https://pages.olhardigital.com.br/clube-olhar-digital
Olhar Digital
🔥 Adicione nosso plugin de ofertas!
https://ofertas.olhardigital.com.br/
👍 Inscreva-se no nosso canal
https://www.youtube.com/channel/UCGV72aVJuWP0QPNGH4YgIww
Siga o Olhar Digital nas redes sociais!
👉 WhatsApp - https://whatsapp.com/channel/0029Va9XFVc5fM5UAdzn0J0m
👉 Instagram - https://www.instagram.com/olhardigital
👉 Twitter - https://twitter.com/olhardigital
👉 Facebook - https://www.facebook.com/olhardigital
👉 LinkedIn - https://www.linkedin.com/company/olhar-digital
👉 TikTok - https://www.tiktok.com/@olhardigital
👉 Telegram - https://t.me/OlharDigitalNoticias
Faça parte dos nossos canais de notícias!
Geral:
https://whatsapp.com/channel/0029Va9XFVc5fM5UAdzn0J0m
Ciência e Espaço:
https://whatsapp.com/channel/0029Va4LhFU96H4YHbhxYS3T
Ofertas:
https://whatsapp.com/channel/0029Va9uMqc8kyyGgzaKR93A
Pro:
https://whatsapp.com/channel/0029Va902CG5vKA3qFLfDl3I
Também estamos no Telegram!
https://t.me/OlharDigitalNoticias
E será assunto ainda nesta edição:
Você verá o céu como nunca antes a partir da semana que vem! O Observatório Vera Rubin 'abrirá os olhos' no Chile.
Não é só carro! A Honda acaba de lançar um foguete.
Tensão entre OpenAI e Microsoft ameaça parceria bilionária.
James Webb tira foto de exoplaneta gigante em órbita bizarra.
Acesse o Clube Olhar Digital!
https://pages.olhardigital.com.br/clube-olhar-digital
Olhar Digital
🔥 Adicione nosso plugin de ofertas!
https://ofertas.olhardigital.com.br/
👍 Inscreva-se no nosso canal
https://www.youtube.com/channel/UCGV72aVJuWP0QPNGH4YgIww
Siga o Olhar Digital nas redes sociais!
👉 WhatsApp - https://whatsapp.com/channel/0029Va9XFVc5fM5UAdzn0J0m
👉 Instagram - https://www.instagram.com/olhardigital
👉 Twitter - https://twitter.com/olhardigital
👉 Facebook - https://www.facebook.com/olhardigital
👉 LinkedIn - https://www.linkedin.com/company/olhar-digital
👉 TikTok - https://www.tiktok.com/@olhardigital
👉 Telegram - https://t.me/OlharDigitalNoticias
Faça parte dos nossos canais de notícias!
Geral:
https://whatsapp.com/channel/0029Va9XFVc5fM5UAdzn0J0m
Ciência e Espaço:
https://whatsapp.com/channel/0029Va4LhFU96H4YHbhxYS3T
Ofertas:
https://whatsapp.com/channel/0029Va9uMqc8kyyGgzaKR93A
Pro:
https://whatsapp.com/channel/0029Va902CG5vKA3qFLfDl3I
Também estamos no Telegram!
https://t.me/OlharDigitalNoticias
Categoria
🤖
TecnologiaTranscrição
00:00Música
00:30Olá pessoal, boa noite, tudo bem com vocês?
00:40Terça-feira, dia 17 de junho de 2025.
00:45Começando agora mais uma edição do Olhar Digital News.
00:49Participem com comentários nas redes sociais e também não esqueçam daquele like na nossa transmissão, combinado?
00:57Bom, e astrônomos encontraram um mundo com características únicas e valiosas.
01:06Vamos ver os detalhes na reportagem.
01:12O telescópio espacial James Webb capturou pela primeira vez a imagem direta de um exoplaneta frio e antigo chamado 14 Hércules C.
01:24Esse mundo distante tem 4 bilhões de anos e temperatura atmosférica de menos 3 graus centígrados.
01:31Ele fica a 60 anos-luz da Terra, na constelação de Hércules, e tem uma massa 7 vezes maior que a de Júpiter.
01:38Essa foto amplia o catálogo de mundos distantes que podem ser estudados diretamente por astrônomos.
01:45O planeta orbita uma estrela semelhante ao Sol, a aproximadamente 2 bilhões de quilômetros.
01:52Isso é cerca de 15 vezes a distância da Terra em relação ao nosso Sol.
01:57Diferentemente das órbitas bem ordenadas dos planetas ao nosso redor, o sistema 14 Hércules é desalinhado.
02:05Os dois planetas conhecidos orbitam em ângulos aproximadamente de 40 graus, o que cria um cruzamento em formato de X ao redor da estrela.
02:14Essa característica única não tem uma explicação certa.
02:18A principal hipótese é que a ejeção precoce de um terceiro planeta massivo do sistema tenha jogado os dois irmãos restantes numa espécie de guerra gravitacional.
02:30A descoberta de 14 Hércules C amplia o leque de exoplanetas disponíveis para estudo científico.
02:36Ao examinar mundos com diferentes massas, temperaturas e histórias orbitais, os astrônomos esperam entender melhor a formação e a evolução dos sistemas planetários,
02:47incluindo, é claro, o nosso próprio sistema solar.
02:50Esse será assunto ainda na edição desta terça-feira.
03:01A ciência acaba de produzir o primeiro eclipse solar artificial no espaço.
03:06A técnica permitirá estudar com mais detalhes a misteriosa coroa da nossa estrela.
03:14Você verá o céu como nunca antes, a partir da semana que vem.
03:19As primeiras imagens do observatório Vera Rubin serão reveladas na segunda-feira.
03:26Olha que bacana!
03:28E a Honda continua investindo no setor aeroespacial.
03:31Hoje a empresa fez um teste bem-sucedido com um foguete reutilizável.
03:37Detalhes em instantes.
03:39A OpenAI e a Microsoft fazem uma parceria bilionária e de muito sucesso.
03:45Mas o clima entre as duas empresas está estremecido.
03:49O que pode impactar o mercado de inteligências artificiais.
03:54Donald Trump deve dar um novo prazo para que o TikTok encontre um comprador nos Estados Unidos.
04:01Em tese, o limite acaba nesta semana.
04:05Continue com a gente.
04:07O Olhar Digital News de hoje já está começando e temos muito mais.
04:19Se der tudo certo, uma esperada missão espacial privada decolará nesta semana.
04:26A bordo estarão quatro astronautas e dezenas de projetos científicos.
04:33Um desses estudos foi desenvolvido por estudantes brasileiros.
04:37Vamos agora aos detalhes.
04:39A NASA e a Action Space voltaram a cogitar o lançamento da missão AX-4,
04:48quarto voo tripulado da empresa rumo à Estação Espacial Internacional.
04:52Após reparos, uma nova data de lançamento foi marcada esta quinta-feira.
04:55A princípio, o lançamento da AX-4 estava previsto para 11 de junho num foguete Falcon 9 da SpaceX,
05:02mas acabou adiado por causa de um vazamento de oxigênio líquido no propulsor.
05:06Depois, identificaram outro vazamento, dessa vez na Estação Espacial.
05:11Quatro astronautas estão a bordo.
05:12A viagem inclui 60 experimentos, incluindo um brasileiro.
05:17Estudantes aqui do país vão investigar o que acontece quando duas bolas de massas distintas
05:21colidem em um ambiente de microgravidade.
05:23A decolagem está marcada para 5 horas e 53 minutos da manhã, pelo horário de Brasília,
05:29a partir do Centro Espacial Kennedy, na Flórida.
05:39Uma das parcerias mais bem-sucedidas da tecnologia passa por uma crise.
05:45E o desfecho pode impactar o futuro das inteligências artificiais.
05:51Vamos agora aos detalhes.
05:57Nos bastidores de uma das alianças mais importantes da tecnologia atual,
06:03OpenAI e Microsoft vivem um momento de forte tensão.
06:08As duas empresas, que há anos compartilham avanços na área de inteligência artificial,
06:14agora enfrentam desacordos sobre o controle de ativos, autonomia estratégica e o futuro da parceria.
06:23Executivos da OpenAI chegaram a discutir a possibilidade de acionar autoridades regulatórias contra a Microsoft,
06:32alegando possíveis práticas anticompetitivas, segundo reportagem do Wall Street Journal.
06:39A principal disputa gira em torno da conversão da OpenAI em uma empresa com fins lucrativos.
06:47Para isso, é necessário o aval da Microsoft, que se tornou investidora-chave do projeto em 2019,
06:55com um aporte inicial de um bilhão de dólares.
06:58A aprovação da gigante de Redmond é essencial para que a OpenAI consiga atrair novos investimentos
07:07e até mesmo abrir capital, em uma tentativa de manter a relevância e independência no setor de IA.
07:15O cenário intensifica os conflitos sobre o uso compartilhado de tecnologia,
07:21especialmente em um momento em que a OpenAI busca diversificar os parceiros de nuvem
07:28e reduzir a dependência do Azure, serviço da Microsoft.
07:33A startup, lembrando, tem até o fim deste ano para efetivar a conversão para uma Public Benefit Corporation,
07:42ou seja, uma sociedade de benefício público, estrutura jurídica que combina fins lucrativos com missão social.
07:52Caso contrário, poderá perder cerca de 20 bilhões de dólares em investimentos prometidos.
08:00No entanto, a Microsoft exige uma fatia maior de participação na nova empresa,
08:06o que tem travado as negociações.
08:08O impasse ocorre enquanto os dois lados tentam preservar a parceria, pelo menos publicamente.
08:16Outro ponto crítico do contrato atual, segundo o Wall Street Journal,
08:21é a chamada inteligência artificial geral,
08:24o momento em que os modelos de IA alcançariam níveis comparáveis à inteligência humana.
08:31Pela cláusula vigente, esse marco encerraria o contrato entre OpenAI e Microsoft,
08:38mas a Big Tech tenta garantir acesso à tecnologia mesmo após esse possível avanço,
08:45o que acirra ainda mais o embate.
08:48O conceito de AGI ainda é motivo de debate no setor.
08:53Enquanto alguns executivos acreditam que ela está próxima,
08:58outros apontam que esse estágio pode nunca ser alcançado,
09:02sendo mais provável que os avanços da IA continuem de forma incremental e especializada.
09:15Enquanto isso, a OpenAI continua recebendo investimentos generosos.
09:20O mais recente foi do governo americano.
09:24Vamos conferir as informações agora.
09:27A tecnologia da OpenAI chegou ao Pentágono.
09:35O Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou um contrato de 200 milhões de dólares,
09:43mais de um bilhão de reais,
09:45com a startup do chat GPT para fornecer ao governo dos Estados Unidos
09:51novas ferramentas de inteligência artificial,
09:55incluindo as áreas de defesa cibernética e de operações administrativas.
10:01A Casa Branca afirmou que a OpenAI ajudará a enfrentar desafios críticos de segurança nacional,
10:08tanto em áreas de combate quanto empresariais.
10:12A companhia de San Altman afirmou em uma nova publicação
10:17que o contrato é a primeira parceria em uma nova iniciativa
10:21para fornecer a tecnologia de IA a governos.
10:25A empresa diz estar oferecendo modelos personalizados para a segurança nacional de forma limitada
10:33e que todos os casos de uso devem estar em conformidade com as políticas e diretrizes.
10:41A política de uso atual da OpenAI proíbe que os serviços sejam usados para desenvolver ou usar armas
10:49e ferir outras pessoas ou destruir propriedades.
10:55Independentemente do uso, o setor de defesa parece se aproximar cada vez mais do Vale do Silício.
11:03Hora de repercutir esses assuntos na nossa coluna da semana.
11:14Fala aí!
11:15Vamos então receber Roberto Fena Spinelli, que é físico pela USP e também especialista em Machine Learning
11:29por Stanford, dos Estados Unidos.
11:32Vamos lá, vamos receber o Pena aqui nos nossos estúdios.
11:36Olá, Pena! Muito boa noite! Seja bem-vindo!
11:40Tudo bem, Marisa! Boa noite! Boa noite, pessoal!
11:45Vamos lá, vamos repercutir esses assuntos.
11:47Pois é, vamos discutir esses assuntos porque tem muita informação por aí escondida, não é, Pena?
11:52Vamos começar até com essa do desentendimento, digamos assim, entre Microsoft e OpenAI,
12:00que começaram ali juntas com o chat GPT.
12:03Agora, o que muda exatamente com a OpenAI tendo ou não os fins lucrativos que nós comentamos agora na reportagem?
12:13É, isso está virando uma novela já, Marisa, porque lá atrás, vamos começar, né, já que está falando da novela,
12:20lá atrás a Microsoft se aproximou da OpenAI e deu um investimento enorme, né,
12:25tendo aí praticamente metade da participação e foi isso que alavancou.
12:30A OpenAI é o que ela é hoje, muito por conta desse acesso, desse dinheiro, desse aporte,
12:36mas também, digamos, da tecnologia de nuvem, o Azure, que a OpenAI usou, da Microsoft.
12:42Pois bem, isso durou por bastante tempo, esse namoro, eles dois estavam...
12:46O que a OpenAI estava dando para a Microsoft?
12:50Estava dando os seus modelos, a tecnologia de ponta, a IA de ponta,
12:54que foi embarcada no Windows, foi embarcada no GitHub Copilot.
12:58Então, a Microsoft teve, assim, digamos, a primazia, o pioneirismo de usar esses modelos super avançados.
13:06Mas, né, o mundo dá voltas e aí, ano passado, eles já se desentenderam em algumas questões de aproximação.
13:13A OpenAI se aproximou da Apple, a Microsoft não gostou,
13:17a Microsoft se aproximou de outras empresas e a OpenAI não gostou e ficou nisso.
13:21Mas agora, agora a questão é o seguinte, a OpenAI se manifestou que ela quer ficar com fins lucrativos,
13:30e aí a gente já disse também, em alguns meses passados, acho que um mês passado,
13:34que eles mudaram de ideia, não vai ser exatamente só com fins lucrativos,
13:37mas vai ser uma empresa de benefício público, enfim, mas firmou que...
13:42E por que ele precisa disso?
13:44Porque ela vai ter um aporte financeiro, um aporte de investimento de até 20 bilhões
13:48se ela fizer essa mudança.
13:52Então, imagina, 20 bilhões, Marisa, não é dinheiro, não é pouca coisa.
13:57Então, a OpenAI está muito interessada em fazer essa transição.
14:01O problema é que, para fazer essa transição,
14:04precisa do aval do seu parceiro, da Microsoft,
14:09que detém metade dos direitos.
14:11E a Microsoft está se vendo agora numa questão assim,
14:15olha, esse acordo já não está mais tão interessante para mim,
14:18eu talvez queira fazer essa mudança, porque eu tenho que dar o aval,
14:23mas eu quero uma participação maior, porque eu só vou ter a perder.
14:28A gente vai fazer essa transição e eu não vou ganhar nada com isso.
14:32Então, agora, é isso que aconteceu.
14:35Eles querem fazer essa transferência, essa transição,
14:37mas a Microsoft está dizendo, eu quero uma participação maior.
14:41E esse é o cenário que a gente está.
14:43Se não acontecer isso, são 20 bilhões a menos para a OpenAI.
14:48E isso é só, digamos assim, uma ponta do que está acontecendo,
14:53porque tem outros interesses por trás,
14:54tem outras questões que eles também estão meio que brigando por trás dos panos.
14:58Mas esse, digamos, seria o maior empecilho que está acontecendo agora nessa novela.
15:04Mas, Pena, como um eventual fim de parceria, digamos,
15:10como que um eventual fim dessa parceria desses dois pode criar reflexos
15:16no segmento da inteligência artificial para a empresa?
15:20Então, aqui a gente vai ter, no momento inicial, caso haja essa ruptura,
15:26a gente não sabe se vai acontecer, mas se houver,
15:29primeiro que eles vão perder o benefício um do outro,
15:32que talvez não seja mais tão interessante assim.
15:35Por quê?
15:36A Microsoft está tendo outros parceiros agora de inteligência artificial,
15:40então não depende mais exatamente da OpenAI,
15:43até mesmo porque eles estão desenvolvendo seus próprios modelos.
15:47E a OpenAI não está mais dependendo também só da parceria da Microsoft
15:51para ter, digamos, computação em nuvem,
15:55porque também está criando.
15:56Então, assim, as duas já estão, isso a gente já viu, já noticiou,
15:59as duas já estavam meio que...
16:01Se isso azedar, a gente vai cada uma já ter a sua garantia,
16:04não vai depender, não vai pôr todos os ovos da mesma cesta do parceiro.
16:08Mas o que isso...
16:09Outras coisas que podem acontecer?
16:11É porque agora a gente cria uma concorrência, Marisa,
16:14uma concorrência grande.
16:15Então, vamos pegar um exemplo.
16:17A OpenAI, ela acabou de adquirir,
16:19ou está em vias de adquirir, a Windsurf,
16:21que é uma empresa que faz um software
16:24para você fazer código com a IA embarcada.
16:27Então, imagina que os programadores,
16:31eles querem poder programar com o auxílio da inteligência artificial,
16:34do chat GPT, enfim, ali embarcado,
16:36não tem que ficar copiando e colando código,
16:39que é muito ruim.
16:40Então, a Windsurf é uma empresa que faz isso,
16:43ela faz um software que já tem a IA embarcada,
16:46que é a IA da OpenAI.
16:48Então, a OpenAI quer comprar a Windsurf.
16:51Só que a Microsoft tem também um produto similar,
16:54que é o GitHub Copilot e outros de software,
16:58que auxiliam os programadores.
17:00Então, aí você já começa a criar uma concorrência mesmo.
17:03Então, assim, o mercado, ele começa a abrir nesse sentido,
17:07de você ter mais possibilidades.
17:09Por um lado, é bom,
17:11a gente gosta, no geral, de concorrência,
17:13o cliente fica satisfeito,
17:15mas vai criar também um monte mais,
17:18assim, digamos, de estruturas
17:21ou de, sei lá,
17:24alguma coisa muito mais robusta
17:26ou com muito mais gastos
17:27ou com muito mais amplo,
17:30sendo que antes, não.
17:31A gente poderia ter, digamos,
17:32o melhor dos dois mundos,
17:33às vezes, focado no único produto.
17:35Então, assim, o mercado vai ficar mais aquecido
17:38e a concorrência vai ficar mais franca.
17:41Se isso vai reverter, de fato,
17:43para um benefício da sociedade,
17:45produtos melhores e tal,
17:47ou se isso vai, no final,
17:48acelerar essa corrida desenfreada.
17:50E aí é mais difícil de avaliar, Marisa.
17:54Pois é.
17:54Agora, outro assunto que foi mencionado na reportagem
17:57foi a chegada da inteligência artificial geral,
18:01que até é prevista em contrato nessa parceria.
18:04Como podemos avaliar esse trecho específico
18:07desse acordo, Pena?
18:08Então, isso é muito confuso, Marisa,
18:12porque, olha só,
18:13a gente sabe que quando eles firmaram
18:15um acordo, Microsoft e OpenAI,
18:17lá atrás, acho que já uns três anos,
18:21agora já perdi meio que a conta,
18:23mas, enfim, lá no começo do chat EPT,
18:26um pouco antes de lançar,
18:27eles já colocaram uma cláusula
18:30de fim do benefício,
18:33no caso da Microsoft,
18:35porque a Microsoft estaria entrando
18:36com esse dinheiro todo
18:38para a OpenAI desenvolver,
18:40avançar a inteligência artificial.
18:41Mas qual que era o medo da OpenAI?
18:42Que naquela época era mais open do que é hoje.
18:45Naquela época,
18:46parecia que eles estavam ainda
18:48com mais valores do que a gente vê hoje.
18:50Então, eles pensavam assim,
18:51olha, se a gente conseguir desenvolver
18:53uma AGI,
18:54ou uma IAG,
18:55uma inteligência artificial geral,
18:57que vai ser essa máquina
18:58que vai ter benefícios para o mundo todo,
19:00a gente não quer
19:01que isso fique um monopólio de ninguém,
19:04porque ela traz a OpenAI super open.
19:08A gente não vai querer que a Microsoft
19:09se torne esse grande detentor
19:11dessa tecnologia.
19:12Então, a gente pôs um acordo.
19:14O acordo é o seguinte,
19:15quando eu chegar nessa IAG,
19:18acaba automaticamente os benefícios,
19:20a exclusividade que a Microsoft tem
19:23em usar os modelos da OpenAI.
19:26Então, eles assinaram lá,
19:27até porque naquela época, Marisa,
19:30AGI, IAG,
19:31parecia algo tão, tão distante
19:32que acho que nenhum dos dois
19:34achava que três anos depois
19:35estaria discutindo se chegou ou não.
19:38Mas agora se tornou
19:39uma questão muito central,
19:41porque se a OpenAI
19:43declarar que chegou nessa IAG,
19:45ela consegue tirar a Microsoft
19:47da jogada por uma questão contratual.
19:49Ó, chegamos.
19:50Desculpa.
19:51Eu adoraria continuar com você aqui,
19:52mas infelizmente,
19:53agora que a gente chegou na IAG,
19:54você vai perder os seus benefícios
19:56ou parte dos benefícios.
19:58Então, se tornou um trunfo muito grande.
20:00E isso já rolou,
20:01esse bafafá,
20:01qual que é a definição?
20:03Mas aí, quando você olha,
20:04e agora que é a parte especulativa,
20:05a gente não tem acesso ao contrato, Marisa.
20:07Ninguém, nenhum de nós aqui
20:08é um contrato privado entre eles, né?
20:11Não é público.
20:12Então, a gente só conhece
20:15algumas pessoas que tiveram acesso
20:16a esse contrato que falaram.
20:17E algumas dessas pessoas falam
20:19que, na verdade, essa cláusula,
20:21a definição de IAG no contrato
20:24é simples, é financeira.
20:26Diz o seguinte,
20:27quando a OpenAI gerar
20:29100 bilhões em lucro,
20:31é o que chegou na IAG.
20:33Para mim, não faz nenhum sentido isso.
20:35Assim, acho muito curioso
20:36alguém definir IAG.
20:38Quando gerou 100 bilhões de lucro,
20:39é quando chegou na IAG.
20:40Não faz nenhum sentido mais.
20:42Mas não importa o que faz ou não sentido.
20:43A questão é saber o que está na cláusula.
20:45Se for uma cláusula de rendimento,
20:48de lucro,
20:49então nada disso importa.
20:50A OpenAI está ainda muito longe,
20:52porque, veja,
20:53ela deu prejuízo no último ano.
20:55Até gerar 100 bilhões de lucro,
20:57Marisa, vai levar umas décadas,
20:59pelo menos uma década aí.
21:01Mas aí, a gente não sabe
21:02os detalhes do acordo.
21:03Então, também é uma questão
21:05em aberto.
21:06A gente não entende a definição,
21:08mas caso seja uma definição
21:10mais convencional de IAG,
21:12a OpenAI poderia usar isso
21:15como um recurso
21:16para tirar a Microsoft de lado.
21:19Pois é.
21:20Bom, temos aí dois cenários,
21:22tanto fins lucrativos
21:24quanto essa cláusula
21:25da inteligência artificial geral.
21:28Vamos acompanhando.
21:29Agora, Pena,
21:30nós demos outra notícia aqui
21:31falando sobre essa relação
21:33de um acordo
21:34entre a OpenAI e o Pentágono.
21:36E que a OpenAI afirma
21:38que não fere os princípios da empresa,
21:40embora nós tenhamos dito ali
21:41na reportagem algumas frases
21:42que ela não poderia ser utilizada
21:45para violência ou para armas, enfim.
21:48Dá para garantir
21:49que a inteligência artificial
21:50da OpenAI não será usada,
21:52por exemplo, para fins bélicos?
21:55Olha, Marisa,
21:56hoje eu já não consigo garantir
21:57mais nada, viu?
21:58Porque vamos também olhar
22:00um pouquinho em retrospectiva.
22:02Até o ano passado,
22:03até 2024,
22:05estava claro nos valores
22:07da OpenAI
22:08de que os seus modelos
22:10não poderiam ser usados
22:11para fins militares.
22:13Militar, qualquer fim militar,
22:14não podia.
22:16Só que o que aconteceu?
22:18Flexibilizaram.
22:19Então, houve uma mudança
22:21nos valores,
22:22houve um adendo,
22:24uma retificação,
22:26e eles, olha,
22:26não é bem assim,
22:27militar não.
22:28Não pode ser usado
22:30para fins de causar dano
22:32a pessoas ou danos físicos.
22:35Mudou.
22:35Não é mais militar,
22:36é danos físicos.
22:38ou a propriedade,
22:39ou a pessoas.
22:41Muda completamente a história,
22:43porque militar tem um monte de coisa,
22:45principalmente o quê?
22:46Questão de cibersegurança.
22:48Então,
22:49antes não poderia nem ser usado
22:51para cibersegurança.
22:53E agora,
22:53o que eles estão fazendo,
22:54depois que mudaram,
22:55era óbvio que ia chegar
22:56a esse acordo.
22:57Para nós,
22:58eles anunciam alguns meses antes
22:59a mudança dos valores,
23:01para que agora a gente
23:02já tenha esquecido,
23:03mais ou menos,
23:03o que aconteceu.
23:04Olha,
23:04fecharam um acordo
23:05com o Departamento de Defesa.
23:06Então,
23:07se eles seguirem
23:09os valores atuais,
23:11não pode ser usado
23:12para armamentos,
23:13para realmente
23:14fazer algum
23:15míssil,
23:16fazer alguma,
23:17sei lá,
23:18uma artilharia,
23:19nada disso
23:20vai poder ser feito.
23:21Só que tem tantas coisas
23:22muito mais importantes.
23:24A guerra hoje, Marisa,
23:25é uma guerra de inteligência,
23:26principalmente de inteligência.
23:28Então,
23:28para mim,
23:28não tem muita diferença.
23:29Você vai estar usando,
23:30no final,
23:30para fins de militares
23:34de defesa,
23:35mas você vai estar
23:36assessorando, sim,
23:37de maneira bélica,
23:38que pode ter resultados
23:39numa guerra.
23:40Então,
23:40eles até falam,
23:41uma questão de cibersegurança.
23:44Então,
23:44você vai estar ali
23:45fazendo espionagem,
23:46fazendo proteção de dados,
23:49toda uma questão de inteligência
23:50que pode o quê?
23:51Coletar dados
23:52para eventualmente
23:53até ser usado
23:54para fazer um ataque físico.
23:55Então,
23:56fica muito difícil
23:57saber onde chega um
23:59e até onde vai o outro.
24:00Então,
24:00porque você claramente,
24:02quando você está
24:03em um ambiente militar,
24:04não dá mais
24:05para garantir nada.
24:06Então,
24:06para mim,
24:06isso é uma brecha
24:07que foi aberta,
24:08que eles estão aí
24:10cativando um setor
24:12que tem muita necessidade
24:14e muito interesse
24:14em inteligência artificial.
24:15É claro
24:16que o sistema
24:17do Departamento
24:19de Defesa dos Estados Unidos
24:19tem muito interesse
24:20em usar tecnologia de ponta
24:22para poder municiar
24:24a sua questão,
24:25ainda mais agora
24:26com as guerras
24:26estourando no mundo, Marisa.
24:27Então,
24:28infelizmente,
24:28a gente está vendo
24:29um cenário
24:29cada vez mais
24:30perigoso
24:31para o uso
24:32de inteligências
24:33artificiais
24:34também em fins militares.
24:36Pois é,
24:36e vale lembrar
24:36que não é somente
24:38a Open AI,
24:39a gente vê aí
24:39um movimento
24:40do Vale do Silício
24:41se aproximando
24:42cada vez mais
24:43da defesa
24:45dos Estados Unidos.
24:46Então,
24:47quer dizer,
24:47os dois lados
24:48têm a ganhar
24:49com essa aproximação,
24:50mas é um risco
24:51muito grande,
24:52não é, Pena?
24:53Os dois lados
24:54claramente
24:55têm a ganhar
24:56muito,
24:57então,
24:57tanto a questão,
24:59os departamentos
25:00de defesa
25:01vão ganhar
25:01em tecnologia,
25:02vão ganhar
25:03em supremacia,
25:05nessa questão
25:05de dominação,
25:06poderio e tudo,
25:08porque está usando
25:08tecnologia de ponta,
25:09e claro,
25:10o Vale do Silício
25:10está ganhando aí
25:11principalmente
25:12em recursos,
25:14dinheiro,
25:14propriamente dito,
25:15financiamento,
25:16mas mais do que isso
25:17também,
25:18em realmente
25:19uma proteção
25:20da sua tecnologia
25:21em aportes,
25:23em, digamos,
25:24um fomento maior
25:25para o desenvolvimento
25:26de tecnologias
25:28que antes
25:28eram só civis.
25:29Então,
25:29a ganhar,
25:30eles têm muito
25:31a ganhar todos,
25:32mas agora
25:33vem a parte
25:33dos riscos,
25:34Marisa.
25:35O que será
25:36que pode acontecer
25:37num cenário
25:38em que a IA
25:39começa a ser usada
25:40também,
25:41passa essa barreira,
25:43a gente está vendo
25:43passar essa barreira,
25:44mas por enquanto
25:45é só por questões
25:46administrativas
25:47ou de defesa,
25:49mas passou a barreira.
25:50Então,
25:51a gente pode ver
25:51um aumento
25:53nessa escalada
25:54global
25:54para a corrida
25:56da IA,
25:57que é tudo
25:57que a gente não quer,
25:58a gente não quer
25:59uma corrida
26:00desenfreada
26:00para o desenvolvimento
26:01de uma IA
26:02não segura,
26:03uma IA
26:03sem governança.
26:05Então,
26:05imagina que aí
26:05o argumento é sempre
26:06porque se a gente
26:07não fizer,
26:08a China faz
26:08e a China vai fazer
26:09a mesma coisa.
26:10Opa,
26:10lá eles estão usando,
26:12então a gente
26:12vai fazer também.
26:14Então,
26:14essa é a primeira
26:15coisa ruim
26:16que eu consigo pensar.
26:17A gente vai viver
26:18aí uma escalada
26:19natural.
26:20Opa,
26:21se ali flexibilizou,
26:22eu vou flexibilizar também.
26:23Então,
26:24agora fica mais aceitável
26:26a gente fazer isso.
26:27E a segunda
26:27é trazendo
26:28essas IAs
26:30para a questão militar,
26:32você já está trazendo
26:33um risco maior
26:33inerente
26:34do próprio uso
26:35dessas IAs.
26:36Essas instalações,
26:37esses sistemas
26:39que vão começar
26:40a ser operados
26:40usando esse IA.
26:42E aí,
26:42no momento que está
26:43em guerra,
26:44Marisa,
26:44você falar
26:45a segurança
26:46e fica em segundo lugar.
26:47eu vou usar,
26:49eu vou começar
26:49a implementar isso
26:50porque senão
26:51a gente não tem escolha.
26:53Sempre fica esse argumento,
26:54a gente não teve escolha,
26:55eu tive que usar.
26:56Então,
26:56eu acho que é bem crítico,
26:58sim,
26:59não gosto de ver
27:00essa flexibilização.
27:01Acho que nós,
27:02como sociedade,
27:03temos que fazer
27:03uma pressão
27:04de dizer,
27:04não,
27:05não pode,
27:05não deve usar,
27:06isso não é aceitável.
27:07A gente não pode deixar
27:09que agora
27:10as IAs
27:10comecem a automatizar
27:12sistemas de segurança,
27:13sistemas militares.
27:15Com certeza,
27:15um risco muito grande.
27:17Bom,
27:18Pena,
27:18espero que na semana que vem
27:19tenhamos temas mais leves,
27:21com menos possibilidades
27:23de seguir para o lado do mal,
27:25o lado sombrio da força.
27:27Pena,
27:28muito bom tê-lo aqui
27:29mais uma semana,
27:30nos encontramos na próxima.
27:31Excelente semana para você.
27:33Obrigado,
27:34Marisa,
27:34tudo de bom para você,
27:35excelente semana
27:36para todo mundo.
27:37Até,
27:38tchau.
27:39Tchau.
27:39É isso aí,
27:41pessoal.
27:41Roberto Pena Spinelli
27:43aqui conosco
27:43e mais uma coluna
27:45super bacana.
27:46Fala aí,
27:47semana que vem,
27:48como vocês já sabem,
27:49terça-feira tem mais.
27:51E a Terra vai ganhar
27:53um novo protetor no espaço.
27:55Uma tecnologia
27:56vai vigiar o nosso planeta
27:58com foco na agricultura
28:00e na proteção ambiental.
28:03Vamos entender
28:03na reportagem.
28:04Um satélite revolucionário
28:11está prestes a ser lançado
28:12para monitorar
28:13a superfície da Terra
28:14com uma precisão
28:16nunca antes alcançada.
28:18O equipamento
28:18é fruto de uma parceria
28:20entre as agências
28:21espaciais norte-americana
28:22e indiana.
28:24A decolagem
28:24está prevista
28:26para o mês de julho
28:27e deve acontecer
28:28a partir do centro espacial
28:30Satish Dawan,
28:32que fica na Índia.
28:33O radar de abertura
28:34sintética,
28:35apelidado de Nizar,
28:37tem quase 3 toneladas
28:39e é equipado
28:40com antena de radar
28:41de 12 metros.
28:42Ele foi projetado
28:43para observar o solo,
28:45as florestas
28:46e a água do planeta
28:47nos pequenos detalhes.
28:49Com custo equivalente
28:50a 8 bilhões de reais,
28:53a novidade promete
28:54fornecer dados úteis
28:55para agricultores,
28:56cientistas do clima
28:57e equipes de resposta
28:59a desastres naturais.
29:00O acesso
29:01a essas informações
29:02será gratuito
29:03e aberto ao público.
29:05Satélites de observação
29:07da Terra
29:07já são usados
29:08há décadas.
29:09No entanto,
29:10a maioria deles
29:11só consegue capturar
29:12imagens durante o dia
29:13e em locais
29:14sem nuvens,
29:15pois dependem
29:16da luz solar
29:17refletida
29:17na superfície terrestre.
29:19O Nizar
29:20vem para mudar isso.
29:22A tecnologia
29:22funciona assim.
29:24Em vez de esperar
29:25a luz do Sol,
29:26o satélite envia
29:27os próprios sinais
29:28de radar
29:28em direção à Terra
29:30e analisa
29:31o que é refletido
29:31de volta.
29:32É como um flash
29:33de câmera
29:34que permite tirar fotos
29:36mesmo no escuro.
29:37Isso significa
29:38que o Nizar
29:39poderá mapear
29:40o planeta
29:40dia e noite.
29:42Faça chuva
29:42ou faça sol,
29:44os sinais de radar
29:45atravessam nuvens,
29:46fumaça
29:46e até cinzas vulcânicas,
29:48o que é especialmente
29:49importante durante
29:50emergências como
29:51enchentes,
29:52incêndios
29:53ou erupções.
29:53O radar
29:54também passa
29:55por vegetações densas,
29:56identificando a presença
29:58de água
29:58mesmo sob a Copa
30:00das Árvores.
30:01O satélite
30:02foi desenvolvido
30:03ao longo
30:03de mais de 10 anos
30:04e é um dos mais caros
30:06da história
30:07na categoria
30:08de observação
30:08da Terra.
30:09Além da capacidade
30:10de fornecer
30:11imagens de quase
30:12todas as regiões
30:13da Terra
30:13e gelo
30:14do planeta,
30:15ele terá atualizações
30:16a cada poucos dias.
30:18Comparado aos satélites
30:19da constelação europeia
30:20Sentinel-1,
30:22que também usam
30:23essa tecnologia,
30:24o Nizar
30:24terá algumas vantagens.
30:26Ele será o primeiro
30:27a operar
30:28com duas frequências
30:29de radar
30:29ao mesmo tempo,
30:31o que vai aumentar
30:31a qualidade das imagens
30:33e a capacidade
30:34de atravessar
30:34vegetações densas.
30:36A expectativa
30:37é que a missão
30:38traga muitos benefícios
30:39para a ciência,
30:41para a agricultura
30:42e também para a proteção
30:43ambiental
30:44numa escala global.
30:51A Honda
30:52deu um passo
30:53importante
30:54no setor
30:55aeroespacial
30:56ao realizar
30:57um teste
30:58de lançamento
30:59e pouso
30:59de um foguete
31:00experimental
31:02reutilizável
31:03no Japão.
31:04O modelo
31:05com seis metros
31:06de comprimento
31:07e quase
31:08mil e trezentos
31:09quilos
31:09de peso total
31:10alcançou
31:11uma altitude
31:12de trezentos metros
31:13antes de pousar
31:15a apenas
31:16trinta e sete
31:17centímetros
31:18do local
31:18previsto.
31:19O teste
31:20durou
31:20cinquenta e seis
31:21segundos.
31:22Aconteceu
31:23nas instalações
31:24da Honda
31:25nesta manhã.
31:26O objetivo
31:27principal foi
31:28validar
31:29tecnologias
31:30essenciais
31:31para a reutilização
31:32de foguetes
31:33com uma
31:34estabilidade
31:35durante a subida
31:36e descida.
31:37De acordo
31:38com um comunicado,
31:40o desenvolvimento
31:41desse foguete
31:42faz parte
31:42da estratégia
31:43da Honda
31:44de ampliar
31:45a atuação
31:46da empresa
31:46no setor
31:47espacial.
31:48A companhia
31:49também investe
31:50em pesquisas
31:51sobre energia
31:52renovável
31:53para uso
31:54no espaço,
31:55robótica
31:56para missões
31:56espaciais
31:58e sistemas
31:58de comunicação
32:00por satélite.
32:01A meta
32:02é desenvolver
32:03um foguete
32:04capaz de realizar
32:05lançamentos
32:06suborbitais
32:07até
32:072029,
32:09usando
32:10tecnologias
32:11já aplicadas
32:12em carros,
32:13motos
32:13e outros
32:14produtos
32:15da marca.
32:16Na semana
32:18passada,
32:18nós mostramos
32:19as principais
32:20pesquisas
32:21desenvolvidas
32:22pela Estação
32:22Espacial
32:23Internacional
32:24e hoje
32:25nós vamos
32:26nos aprofundar
32:27na medicina.
32:29O espaço
32:29é promissor
32:30para revolucionar
32:32pesquisas médicas.
32:33Vamos ver
32:34os detalhes.
32:38Inúmeros estudos
32:40já são realizados
32:41no espaço
32:42pensando em resolver
32:43problemas bastante
32:44comuns aqui na Terra.
32:45Os principais
32:46obstáculos
32:47são os efeitos
32:48causados
32:49pela microgravidade
32:50nos corpos
32:51dos astronautas
32:52que limitam
32:53a estadia
32:54na Estação
32:55Espacial
32:55Internacional.
32:56No entanto,
32:57esse cenário
32:57desafiador
32:58também pode
32:59criar as condições
33:00perfeitas
33:01para alguns
33:01tipos de trabalho
33:02como, por exemplo,
33:04pesquisas
33:04sobre o câncer.
33:06Uma missão
33:07prevista
33:07para este ano,
33:08por exemplo,
33:08levará tumores
33:09cultivados em laboratórios
33:11para o espaço.
33:12A ideia
33:13é aproveitar
33:14os efeitos
33:14da microgravidade
33:15no desenvolvimento
33:16da doença
33:17para desenvolver
33:18testes de rastreamento
33:19que sejam mais rápidos
33:21e mais sensíveis.
33:22Cientistas explicam
33:24que no nosso planeta
33:25a gravidade
33:26retarda o desenvolvimento
33:27do câncer
33:28porque as células
33:29normalmente precisam
33:30estar presas
33:31a uma superfície
33:32para funcionar
33:33e crescer.
33:34Já no espaço,
33:35os aglomerados
33:36de células cancerígenas
33:38podem se expandir
33:39em todas as direções.
33:40Por conta disso,
33:42em vez de esperar
33:4210 meses
33:43para o desenvolvimento
33:44de um tumor
33:45na Terra,
33:46os pesquisadores
33:47podem ver
33:47os mesmos
33:48efeitos biológicos
33:49em apenas
33:5010 dias
33:51estando no espaço.
33:53Em outras palavras,
33:54trata-se de uma economia
33:55importante de tempo.
33:56É o que explicam
33:57David Marotta,
33:59diretor do Programa
34:00de Biofabricação Espacial
34:02do Laboratório Nacional
34:03da Estação Espacial Internacional
34:05e Shea Socker,
34:07diretor do Programa Científico
34:08do Instituto de Medicina
34:10Regenerativa
34:11de Wake Forest.
34:12Eles concederam
34:13entrevistas
34:14ao portal
34:14Space.com.
34:16Esse cenário
34:17também poderia
34:17beneficiar
34:18o processo
34:19de desenvolvimento
34:20de novos medicamentos.
34:22Ainda existem
34:23barreiras
34:24a serem superadas,
34:26principalmente financeiras.
34:27É muito caro
34:28para a indústria farmacêutica
34:30levar os testes
34:31para fora da Terra,
34:32mas isso pode mudar
34:34no futuro.
34:34Em órbita,
34:35as empresas
34:36poderiam acelerar
34:37drasticamente
34:38o processo
34:38de revisão
34:39e testes
34:40que normalmente
34:41leva muitos anos.
34:43Com a queda
34:43do custo
34:44dos testes
34:44no espaço,
34:45será possível
34:46avaliar
34:47mais rapidamente
34:48todos os tipos
34:49de medicamentos.
34:55Muito interessante,
34:57não, pessoal?
34:59E parece
35:00notícia repetida,
35:02mas não é.
35:03O presidente
35:04dos Estados Unidos
35:05Donald Trump
35:06disse nesta terça-feira
35:08que provavelmente
35:09estenderá
35:10mais uma vez
35:11o prazo
35:12para a resolução
35:13do impasse
35:14envolvendo
35:14TikTok
35:15no país.
35:16A rede social
35:17precisa passar
35:18para o controle
35:19de donos norte-americanos
35:21para continuar
35:22operando por lá.
35:24No entanto,
35:25o governo da China
35:26e a ByteDance,
35:27que é dona do aplicativo,
35:29se recusam a aceitar
35:31qualquer tipo
35:32de proposta.
35:33Lembrando que,
35:34em tese,
35:35uma solução
35:36deveria ser encontrada
35:37até esta quinta-feira,
35:39o que parece
35:40bastante improvável.
35:42O prazo inicial
35:43para que o TikTok
35:44evitasse o banimento
35:46da rede social
35:47nos Estados Unidos
35:48acabou no dia
35:4919 de janeiro.
35:51A justiça do país,
35:52então,
35:53determinou
35:54a interrupção
35:54das operações,
35:56medida essa
35:57que foi revertida
35:58por decreto
35:59do presidente
36:00Donald Trump.
36:01Vamos acompanhar.
36:03É na próxima
36:03quinta-feira.
36:04Vamos ver
36:05o que muda.
36:07E dois mistérios
36:08do universo
36:09continuam invisíveis
36:10para a ciência
36:11há décadas.
36:13A matéria escura
36:14não emite
36:15nem reflete luz,
36:16mas exerce
36:17gravidade.
36:19A energia escura
36:20está fazendo
36:21o universo
36:22se expandir
36:23cada vez mais rápido.
36:24E agora,
36:25a ciência
36:26acaba de ganhar
36:27um aliado
36:28importante
36:28para se aprofundar
36:30nesses temas.
36:32Vamos ver agora
36:33detalhes.
36:37Falta pouco
36:38para um dos momentos
36:39mais esperados
36:40da astronomia moderna.
36:41A divulgação
36:42das primeiras imagens
36:43feitas pelo
36:44Observatório Vera Rubin,
36:45localizado no
36:46cume da montanha
36:47Serro Pachon,
36:48no deserto do Atacama,
36:49a instalação
36:50abriga a maior
36:50câmera digital do mundo.
36:52Com incríveis
36:523.200 megapixels,
36:54ela tem o tamanho
36:55de um carro
36:56e pesa mais
36:56de 3 toneladas.
36:58Cientistas
36:58de todo o planeta
36:59aguardam com ansiedade
37:00o que essas poderosas
37:01lentes vão revelar
37:03sobre o cosmos.
37:04A apresentação
37:04oficial dessas imagens
37:05acontece na próxima
37:06segunda-feira,
37:07ao meio-dia,
37:08pelo horário de Brasília.
37:09O clima é de festa
37:10e de grande expectativa
37:11na comunidade científica.
37:13O Observatório Vera Rubin
37:14é uma das iniciativas
37:15científicas mais ambiciosas
37:17da atualidade.
37:18Durante os próximos
37:1910 anos,
37:19ele fará um registro
37:20inédito do céu
37:22no Hemisfério Sul,
37:23fotografando o mesmo
37:24trecho do espaço
37:25a cada 3 dias.
37:26em movimentos repetitivos,
37:27tirando uma foto
37:28a cada 30 segundos,
37:30o que vai ajudar
37:30no aprofundamento
37:31das pesquisas
37:32sobre o universo.
37:33Esse trabalho faz parte
37:34de um projeto
37:35chamado LSST,
37:37sigla em inglês
37:38para Levantamento
37:39de Legado
37:40de Espaço e Tempo.
37:41Diferentemente de outros telescópios,
37:43que focam apenas em áreas
37:44pequenas do céu,
37:45o Rubin fará uma varredura
37:47ampla e constante.
37:49Cada imagem,
37:50produzida pela supercâmera,
37:52tem resolução suficiente
37:53para identificar
37:53uma bola de golfe
37:54a 25 quilômetros
37:56de distância.
37:57Para captar
37:58diferentes tipos de luz,
37:59a câmera usa filtros gigantes
38:01sensíveis,
38:02desde ultravioleta
38:03ao infravermelho.
38:04O objetivo principal
38:06é mapear a estrutura
38:07do universo
38:07e investigar mistérios
38:08como a energia escura
38:09e a matéria escura,
38:10que juntas
38:11dominam o cosmos.
38:12O telescópio
38:13também ajudará
38:14a rastrear asteroides
38:15próximos da Terra,
38:16observar explosões
38:17de supernovas
38:18e capturar eventos raros
38:19que talvez passem
38:20batido pelos nossos olhos
38:21atualmente.
38:22Além disso,
38:23permitirá detectar mudanças
38:24no brilho de estrelas,
38:26o que pode indicar
38:27a presença de planetas
38:28ao redor delas.
38:29O Observatório Vera Rubin
38:30é fruto de uma parceria
38:32entre a Fundação Nacional
38:33de Ciência dos Estados Unidos,
38:35o Departamento de Energia
38:36e de Instituições
38:37de Outros Países.
38:38Grande parte
38:39dos dados coletados
38:40será de acesso público,
38:42permitindo que cientistas,
38:43estudantes e até amadores
38:44possam fazer descobertas próprias
38:46com base nas imagens captadas.
38:48O nome do Observatório
38:49é uma homenagem
38:50à astrônoma americana
38:51Vera Cooper Rubin.
38:53Ela foi pioneira
38:54ao apresentar
38:54as primeiras evidências
38:55sólidas da existência
38:56da matéria escura,
38:57um dos grandes enigmas
38:58da ciência moderna.
39:00O trabalho mudou
39:00a forma como entendemos
39:01a distribuição
39:02de massa
39:03e movimento das galáxias.
39:04Vera Rubin
39:05também foi uma defensor
39:06incansável
39:07da inclusão
39:07de mulheres na ciência,
39:09enfrentando barreiras
39:09de gênero
39:10ao longo da carreira.
39:11Mesmo diante
39:12de muitos obstáculos,
39:13ela seguiu abrindo caminho
39:14para futuras gerações
39:15de astrônomas.
39:16Rubin faleceu
39:17em 2016,
39:18aos 88 anos,
39:19deixando um legado
39:20de descobertas
39:21e de luta por igualdade.
39:23A expectativa
39:23para a divulgação
39:24das primeiras imagens
39:25do observatório
39:26é imensa.
39:28Para a comunidade astronômica,
39:29esse é um momento único,
39:30comparável ao lançamento
39:32de grandes missões espaciais.
39:33além de desvendar
39:34mistérios do cosmos,
39:36o observatório
39:37também deve trazer
39:38novas perguntas,
39:39mostrando que o céu
39:40ainda guarda muitos segredos
39:42a serem revelados.
39:50Expectativa mesmo,
39:51não pessoal?
39:52Impressionante
39:52essa lente
39:53do observatório
39:54Vera Rubin,
39:55não?
39:55Muito bacana,
39:56vamos aguardar.
39:58E pela primeira vez,
40:00a ciência fez
40:01um eclipse artificial
40:02no espaço
40:04para estudar o Sol.
40:06Os resultados iniciais
40:07demonstram o potencial
40:09da missão,
40:10que pode responder
40:11dúvidas sem respostas
40:13até hoje.
40:14Vamos ver.
40:19Lançada em dezembro
40:20do ano passado,
40:21a missão Proba 3
40:23da Agência Espacial Europeia
40:24acaba de revelar
40:25as primeiras imagens
40:27da atmosfera externa
40:28da nossa estrela,
40:29a chamada
40:30coroa solar.
40:31A tecnologia
40:32e a ideia
40:33são inovadoras.
40:34São dois satélites
40:35que trabalham juntos
40:36como se fossem
40:37um só
40:38para criar,
40:39pela primeira vez,
40:40um eclipse solar
40:41total
40:42artificial
40:43no espaço.
40:44Para realizar
40:45essa tarefa,
40:46os satélites
40:47voaram lado a lado
40:48com uma distância
40:49controlada
40:49de apenas
40:50150 metros
40:52entre eles.
40:53Essa formação
40:53precisa
40:54foi mantida
40:55durante várias horas,
40:56sem qualquer intervenção
40:58direta de controladores
40:59aqui na Terra.
41:00O equipamento
41:01bloqueia a luz
41:02mais intensa
41:03do Sol,
41:03criando uma sombra
41:04sobre o seu companheiro.
41:06Os instrumentos
41:07a bordo do satélite
41:08que está atrás,
41:09então,
41:10captam imagens
41:11da coroa solar,
41:13normalmente escondida
41:14pelo brilho intenso
41:15da estrela.
41:16Observar a coroa
41:17é essencial
41:19para entender
41:19fenômenos
41:20como o vento solar
41:21e as chamadas
41:22ejeções
41:23de massa coronal,
41:25que são explosões
41:26que lançam partículas
41:27no espaço
41:28quase todos os dias,
41:30principalmente durante
41:31períodos de alta
41:32atividade do Sol.
41:33Em maio de 2024,
41:35eventos desse tipo
41:36causaram a maior
41:37tempestade geomagnética
41:39dos últimos tempos,
41:40que provocou
41:41interrupções
41:42em comunicações,
41:43redes elétricas
41:44e até sistemas
41:45de navegação
41:45na Terra.
41:46As primeiras imagens
41:47da missão
41:48já mostram
41:49seu potencial.
41:50Elas oferecem
41:51dados preciosos
41:52que ajudarão
41:53os cientistas
41:54a estudar melhor
41:54o comportamento
41:55do Sol
41:56e a influência
41:57no clima espacial.
41:58A grande vantagem
41:59da Proba 3
42:00é que ela pode
42:01produzir um eclipse
42:02solar a cada 20 horas
42:04mais ou menos,
42:05enquanto os eclipses
42:06naturais só acontecem
42:08uma ou no máximo
42:09duas vezes por ano
42:11e duram apenas
42:12alguns minutos.
42:13A missão europeia
42:15consegue manter
42:15o eclipse artificial
42:16por até seis horas.
42:18A coroa solar
42:19tem temperaturas
42:20que passam
42:21de um milhão
42:22de graus Celsius,
42:23muito mais quente
42:24do que a superfície
42:25visível do Sol.
42:26Essa diferença
42:27de temperatura
42:28ainda é um mistério
42:29para os cientistas.
42:31A Proba 3
42:32pretende ajudar
42:33a explicar
42:34esse fenômeno,
42:35observando a coroa
42:36como nunca antes.
42:43Sensacional!
42:44Pessoal,
42:4520 horas,
42:4613 minutos
42:47pelo horário
42:48de Brasília.
42:49Já chegou a hora
42:49aqui dos comentários
42:50nas redes sociais.
42:53Aproveitando
42:53aquele lembrete,
42:54quem esqueceu
42:55de deixar o like
42:56na nossa transmissão,
42:57chegou a hora.
42:58Não esqueça,
42:59deixa o like
42:59para ajudar a gente.
43:00Combinado?
43:01Vamos para o nosso
43:02Boa Noite
43:02rapidamente aqui
43:03no YouTube.
43:05O Newton César,
43:06o Pedro Oliveira
43:07também,
43:08o Denei Soares Galvão
43:09sempre com a gente,
43:10Pedro Oliveira
43:11também disse
43:12Civilização.
43:13Luciovânio Mancha Verde,
43:15sensacional,
43:16não é?
43:16Beijo para vocês,
43:17viu?
43:17Obrigada por participarem
43:19aqui nos comentários.
43:20Newton César,
43:21Adalto Rezende,
43:22Rezende também,
43:24Tiger ZV,
43:26Pedro Oliveira
43:27está falando
43:27sobre o Graviton,
43:29Ederaldo também,
43:30Newton César com a lua,
43:31olha só,
43:31e o João Alexandre.
43:33Beijo, pessoal,
43:34obrigada por participar
43:35aqui com a gente.
43:35O Michel Barbosa,
43:37boa noite, Marisa,
43:38boa noite, Michel,
43:38beijão, viu?
43:40Aqui no Facebook,
43:40o Johanny Joaquim Balmester
43:42sempre conosco,
43:43Antônio Marcos Cordeiro
43:45e o Fernando Carminati
43:47com o meu anel de diamante
43:48sempre.
43:48Muito obrigada,
43:49querido.
43:50Ele está falando
43:51anel de diamante
43:53para ti,
43:53princesa oriental.
43:54Obrigada, Fernando.
43:56Beijo grande
43:56para você, querido.
43:57Bom, pessoal,
43:58agora que o nosso boletim
43:59está chegando quase
44:00ao finalzinho,
44:01tem matéria de destaque
44:02aqui para vocês acompanharem
44:03no olhardigital.com.br.
44:07Vejam só,
44:08Veja Profissões Malucas,
44:10que a IA pode criar
44:11no futuro.
44:13Curioso,
44:13acessem,
44:14confiram.
44:14Assim como o Google
44:16lança a Gemini 2.5 Pro
44:18e mantém acesso grátis
44:20no app.
44:22Se o da Amazon
44:22admite,
44:23a empresa cortará
44:24empregos por causa
44:25de IAs.
44:26E claro,
44:27produtos e reviews
44:28aumentem a sua qualidade
44:29nas reuniões online
44:30com essas webcams,
44:32dicas de compras
44:33para vocês.
44:34Aproveitem,
44:35acessem,
44:36confiram,
44:36tem muito conteúdo
44:37para vocês em
44:39olhardigital.com.br.
44:41Combinado?
44:42Pessoal,
44:4320 horas,
44:4315 minutos,
44:44pelo horário de Brasília.
44:46E a edição de hoje
44:47do Olhar Digital News
44:49fica por aqui.
44:51Amanhã,
44:51estamos de volta,
44:52sete e meia da noite,
44:54pelo horário de Brasília.
44:55Muitíssimo obrigada
44:57pela companhia,
44:58e tenham todos
44:58uma excelente noite.
45:00Olhar Digital,
45:02O Futuro Passa Primeiro
45:04aqui.
45:06Grande beijo,
45:07pessoal,
45:07e até amanhã.
45:09Tchau, tchau.
45:32Tchau, tchau.
46:02Tchau, tchau.
46:32Tchau, tchau.
Recomendado
45:07
|
A Seguir