- 13/06/2025
No Dia Dia Rural desta sexta-feira (13), o jornalista Otávio Céschi Junior entrevista na Megaleite 2025, o consultor da Faemg, Elmer Almeida.
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NotíciasTranscrição
00:00Estou recebendo aqui o Albert Almeida, ele é consultor da FAENG, a Federação de Agricultura do Estado de Minas Gerais,
00:07e é um especialista em queijos. Bom dia, Albert.
00:10Bom dia, prazer estar com você aqui.
00:12O prazer é todo meu, porque ontem você me ciceroniou, você foi o meu consultor para me mostrar um pouquinho do queijo artesanal.
00:24Eu fui lá ontem a passeio, só para ver como estava no final da tarde,
00:30e aí o Frank da FAENG me pegou e falou, apresentou o Albert e falou, o Albert vai levar você.
00:36E aí foi um passeio gostoso e a gente foi conhecendo alguns dos produtores,
00:41porque não deu para conhecer todo mundo, mas alguns que ele fez questão de me mostrar algumas diferenças entre queijos.
00:47Bom, você é médico veterinário de formação, mas trabalhou a vida inteira com queijo,
00:51aí acabou se tornando especialista em queijo.
00:53Isso é um pouquinho da sua história, conta para a gente.
00:55Sim, eu vim da extensão rural, eu trabalhei na EMATER há muitos anos,
00:59e durante esse período na EMATER, eu trabalhei com os queijos artesanais,
01:03ajudei a fazer as caracterizações das regiões,
01:08e isso trouxe para mim um conhecimento sobre o queijo mineiro,
01:12a realidade da produção.
01:14A gente passou a trabalhar mais com os produtores dos queijos artesanais,
01:19de leite cru, trabalhando com boas práticas,
01:23ajudando na legalização, na comercialização dos queijos.
01:27E depois me aposentei, mas continuei trabalhando com os queijos,
01:30na consultoria que a gente presta,
01:32e também sou instrutor do SENAR na área de maturação de queijos.
01:36Muito bom.
01:37E aí ele me deu uma aula de queijos ontem lá,
01:39e a gente vai falar um pouquinho disso aqui.
01:41Você estava no estúdio quando o Luiz da Girolando estava aqui, se acompanhou.
01:44Então, você viu ele contar uma história lá,
01:46que teve um produtor da região de...
01:50Que cidade lá mesmo?
01:52Enfim.
01:52Que comprou um gado do serro, levou para lá,
01:56e queria fazer queijo do serro lá.
01:59Não deu certo.
02:00Não deu certo.
02:02Por quê?
02:03Explica, porque muita gente pode não saber por quê.
02:05Existem uma série de fatores...
02:06Existem.
02:07...que fazem a diferença do queijo de uma região para outra.
02:09Exatamente.
02:10Aqui em Minas, a gente tem...
02:12São João Del Rey.
02:12Já dizia Guimarães Rosa, Minas são muitas.
02:17Então, Minas Gerais tem vários, a gente chama de terroir.
02:20São condições climáticas, humanas,
02:24que fazem com queijo seja diferente.
02:28Cada região dessa, seja serro, canastra, cerrado, araxá e as outras que tem,
02:34você tem uma condição climática diferente.
02:37Você tem um modo de produzir diferente.
02:39Você tem uma relação da umidade do ar, que faz uma diferença muito grande na produção do queijo.
02:46A pastagem faz diferença na produção desse leite, que vai ser transformado em queijos.
02:51Então, a gente tem uma diversidade de clima no estado muito grande.
02:55Para você ter uma ideia, a região do serro, eu estou em uma área de Mata Atlântica,
02:59umidade mais elevada.
03:01E o modo de fazer lá me faz um queijo com maior acidez.
03:05Porque o modo de fazer junto com a umidade relativa, junto com a altitude,
03:10dá aquele queijo com aquele sabor.
03:11Na canastra, por exemplo.
03:12Enquanto canastra já é diferente.
03:14Você tem vegetação diferente, você tem um clima com umidade relativa do ar menor,
03:19você tem noites mais frias, e isso dá um queijo diferente.
03:24E o modo de fazer também.
03:25O modo de você colocar o queijo na forma é diferente.
03:28A própria forma do serro, ela tem fundo.
03:31A forma do queijo da canastra é sem fundo.
03:34Você falou que o do serro, por exemplo, fica com mais acidez.
03:37O da canastra fica...
03:38É mais suave em relação à questão da textura e do sabor.
03:43É como no vinho.
03:44Uma uva caberneta no vinho, uma merlou, uma cirrá e etc.
03:48A gente, nesse trabalho que eu faço com queijo artesanal,
03:52eu dou muito curso de degustação, para ensinar a se degustar queijo.
03:58Eu brinco muito, queijo você não come, queijo você degusta.
04:01Então, ontem você fez o exercício da degustação comigo.
04:04Sim, sim.
04:05Você falou, vamos começar aqui pelos mais suaves e depois vamos no mais...
04:09E vamos no crescendo.
04:10Com sabor mais agregado.
04:12Exatamente.
04:13Então, assim, o próprio tempo de maturação me leva a isso.
04:17Mas, também, assim, eu vou harmonizar isso com o quê?
04:21O queijo do serro é imbatível quando eu vou harmonizar com doces.
04:25A própria acidez dele, né?
04:28Quando você tem contraste com o doce...
04:29Claro, claro.
04:30É tudo de bom, né?
04:32E você pegar um queijo canastra mais maturado, um vinho mais encorpado,
04:36você consegue aproveitar bem o sensorial.
04:39Você pega um queijo de massa cozida da mantequeira,
04:41que está meio adocicado, né?
04:44Você vai trabalhar com um tipo de vinho diferente, né?
04:46Então, assim, a gente tem toda essa técnica aqui em Minas para fazer isso.
04:51Essa conversa aqui dá para ir até amanhã.
04:53Aí a gente já traz uma faquinha aqui, um vinho aqui, uns doces de leite aqui.
04:59Escuta, e qual é essa diferença entre o queijo de massa cozida e o outro cuja massa não é cozida?
05:06Porque ontem lá você me mostrou, inclusive, que alguns queijos que chegaram acabaram rapidamente, né?
05:14Porque o pessoal dessa região aqui não conhece muito o queijo cozido.
05:19Aí quando experimenta o queijo cozido, que ele tem um sabor mais intenso, sempre mais forte,
05:24embora tenha os mais suaves e os mais fortes,
05:26a pessoa descobre no seu paladar um...
05:29O sensorial faz um...
05:31Toca uma campainha lá que, opa, isso aqui é bom.
05:33E aí quase que a gente não acha queijo, né?
05:36Exatamente.
05:37Para comprar.
05:37Aqui você tem que entender, eu acho que o público nosso tem que entender,
05:41em Minas nós temos quatro tipos de queijo em relação à sua massa, né?
05:46Você tem o queijo Minas artesanal, que é de massa crua, né?
05:49Leite cru, massa crua.
05:52Não sofre nenhum tratamento térmico para se fazer o queijo Minas artesanal,
05:55que é o queijo do cerro, canastra, cerrado, araxá, invertente e tal.
05:59Agora, nós temos um queijo de massa filada, que é o cabacinha.
06:04Ah, esse aqui.
06:04É, isso aí é uma origem italiana, é como se fosse uma mussarela, né?
06:08Ele lembra muito o Cássio Cavallo, que é um queijo italiano.
06:13E esse queijo, que estava ontem na feira, que a gente mostrou,
06:17e que rapidamente foi consumido.
06:20Porque foi novidade na feira esse queijo ontem, né?
06:23É a primeira vez que ele aparece no nosso festival.
06:26Porque até então ele não era legalizado e hoje é.
06:28Ah, era aquele queijo que você comprava na beira de estrada.
06:31Exatamente, aquele que ficou penduradinho lá na Rio Bahia, subindo para a Bahia.
06:35A minha repórter, a Renata Afonso, foi para Rio Verde e ela fez uma reportagem mostrando o queijo cabacinha.
06:41Eu pedi para ela trazer um para mim, não trouxe.
06:43Agora você ganhou.
06:44Agora eu ganhei um do seu Itamar, que é o produtor lá de Medina, Minas Gerais.
06:48Mas eu quis comprar, eu quis comprar, não tinha mais.
06:52Aí o Elber foi lá buscar um que estava reservado para ele, que o seu Itamar deu de presente.
06:57Eu falei, eu quero comprar.
06:58Ele falou, você não vai comprar, eu não vendo para você.
07:00Me deu o cabacinha.
07:02Então, eu tenho lá massa crua e massa filada, não é?
07:07Que aqui você trata a massa, você sobe a temperatura em torno de 80 graus para a massa filar.
07:12É um mussarela, né?
07:13Tipo mussarela.
07:15E você tem o queijo de massa cozida, que é o queijo que eu tenho lá.
07:19Tanto da Mantiqueira, quanto da Lagoa, que estão aqui na feira.
07:23E esse queijo, ele tem uma semelhança com o parmesão.
07:28Eu brinco muito que ele nasce como um parmesão, mas morre como um queijo da Mantiqueira.
07:31Aqui, olha.
07:32É um queijo espetacular.
07:34Esse aqui eu também ganhei.
07:35É o queijo artesanal de Alagoa, né?
07:38E da Fazenda Bela Vista.
07:39Como é que chama a menina lá?
07:40Eu esqueci o nome dela.
07:42Mas enfim.
07:43Esse queijo aqui ganhou duas vezes um concurso fora do Brasil, na França.
07:50Bom, aí tem agora...
07:52E tem um valor agregado enorme.
07:54Ganhei.
07:55Ganhei também.
07:55Foi mesmo.
07:56E a gente tem também o requeijão moreno.
07:59O requeijão é um queijo de massa fundida.
08:03A gente fala, mas o requeijão é um queijo?
08:05É um queijo.
08:06E é um queijo nosso.
08:08Aqui em Minas a gente chama de requeijão.
08:09Você tem requeijão moreno.
08:10Você tem requeijão do sertão, que eles falam.
08:13E quando você vai para o Nordeste, aí você tem o queijo de coalho e o queijo manteiga.
08:18O requeijão lá é o queijo manteiga.
08:19Então, assim, tem essa nomenclatura diferente para o Nordeste, mas é o mesmo processo de fazer o requeijão.
08:26É massa fundida.
08:27E tem mais um ainda, que são quatro, né?
08:29Você falou três.
08:29Sim, então, são massa crua, que é o queijo de Minas 10 anual, o massa filada, que é o cabacinha, o massa cozida, que é o manteiga e o requeijão.
08:37É o fundida.
08:38Eu faço uma fusão da massa, né?
08:40Eu derreto ela tanto que aí ele fica moreno, porque você tem uma queima da lactose e aí ele fica moreno.
08:47É o que muita gente chama de raspinha de tacho, é isso?
08:49Já é um outro processo.
08:51Tá, é o mesmo requeijão?
08:52É o mesmo, só que você raspa a beirada do tacho e aí a raspa fica contida ali na massa.
08:57Aquele queimadinho.
08:58Exatamente.
08:59Isso aqui que é uma característica mineira de se fazer queijo.
09:02Bom, vocês me deram uma placa aqui que vocês estavam entregando para os produtores.
09:05Exato.
09:05É isso?
09:06Reconhecimento mundial para as queijarias ali.
09:10Essa queijaria produz o legítimo queijo Minas artesanal.
09:13Seu modo de fazer é reconhecido como patrimônio cultural e imaterial da humanidade.
09:18Isso aconteceu agora no ano passado.
09:20No ano passado, em dezembro.
09:21Exatamente, em dezembro, pelo IPHAN e também pelo UNESCO.
09:28Isso aqui, a gente fala queijo Minas artesanal, o queijo da massa crua, é que tem os modos
09:35de fazer reconhecido como patrimônio cultural e imaterial da humanidade.
09:40Legal.
09:41Então, é o queijo Minas artesanal.
09:42Tem gente que confunde.
09:44Acho que qualquer queijo de Minas tem isso.
09:45Não.
09:46É o queijo Minas artesanal.
09:48Aqui, eu ganhei esse aqui também.
09:50Porque aí alguém perguntou para mim,
09:51Tavinho, você está forte para lutar box?
09:54Eu não sei.
09:54Acho que tinha algum concurso para poder ganhar essa almofadinha aqui, que é
09:58Eu Amo Queijo, uai.
10:00Tinha alguma prova para fazer?
10:01Não.
10:02Não.
10:03Alguns são eleitos e ganham.
10:07Então, ganhei.
10:07Vou colocá-lo na minha cozinha.
10:10Vou colocá-lo na minha cozinha, onde eu faço as minhas extrações, que eu gosto de pilotar
10:20o fogão também.
10:21A gente tem que fazer isso.
10:21Aproveitar.
10:22Aqui, um negócio, só para lembrar você.
10:24Como nós temos esses quatro tipos de massa de queijo em Minas, a gente tem muitas possibilidades
10:30com os queijos mineiros.
10:31A gente tem oficinas de cozinha show, que é incrível a quantidade de pratos que se faz
10:40utilizando os queijos mineiros.
10:42Tem um número de queijarias em Minas Gerais, que a gente possa saber, ou um número de
10:49marcas?
10:50Existe?
10:51Olha, é igual cachaça.
10:52Em Minas, você tem tanta cachaça, marca de cachaça, você tem de queijo também.
10:57Inclusive, dentro das regiões caracterizadas, você tem queijos diferentes em função do
11:03produtor que está fazendo.
11:04Como é que você delimitou as regiões?
11:06Porque foi um trabalho fantástico em Minas Gerais.
11:09Foi o primeiro estado a fazer isso, depois o SEBRAA e nós apoiamos, inclusive, incentivamos
11:15pelo Brasil todo e hoje vários estados já têm a sua DOC, Determinação de Origem
11:21Controlada.
11:22Não DOC, mas você tem a IG, a Indicação Geográfica.
11:25Indicação Geográfica, a IG.
11:26É, a Indicação de Procedência.
11:28Como é que você dividiu as regiões?
11:30A gente fez o seguinte, uma pesquisa, um trabalho que eu estava na EMATER nessa época,
11:34a gente pegava o centro núcleo, por exemplo, Canastra.
11:38Eu peguei São Roque de Minas, vi o modo de produção do queijo ali, aí fui para os
11:42municípios vizinhos.
11:44Aí chegou Medeiros, Pinhuí, Bambuí, Vagem Bonita.
11:48Mesmo processo.
11:49Aí fui vendo que era o mesmo processo.
11:51À medida que eu distanciava...
11:52Mudava o processo.
11:53Aí cheguei de Pinhuí, por exemplo, para descer para o lado da represa, já mudava o processo.
11:59Então já não é mais aquele queijo Canastra.
12:01A mesma coisa eu fiz no Serro.
12:02Chegamos na cidade do Serro, vimos o modo de fazer dos produtores ali e fomos nos municípios
12:08vizinhos.
12:09Mapeando, mapeando.
12:09Fomos mapeando.
12:10Sabinova.
12:10Quando mudou o modelo, mudou a região.
12:12Aí quando você passava além daquele último município que começava a ser...
12:16Ah, não usa pingo.
12:17A lei falava que tinha que usar.
12:19A prensa.
12:19Não pode prensar.
12:21A prensa é manual.
12:22Então não é mais o queijo do Serro.
12:24E aí outras regiões foram entrando.
12:27A mais recente é a Mantiqueira, por exemplo.
12:28Aí, em função da sua massa, foi Mantiqueira e a Lagoa, que são queijos diferentes do
12:34queijo Minas artesanal.
12:36E aí a mesma coisa, você vai caracterizando ali, até você ver quando tem diferença no
12:41modo de fazer, é outra região.
12:44Tanto é que Mantiqueira está aqui, a Lagoa está dentro da região da Mantiqueira.
12:48E ao lado você tem Serras da Ibitipoca, que tem produtores que fazem queijo semelhante
12:53a esse também, mas é caracterizado como produtor de queijo Minas artesanal.
12:57Que beleza.
12:58Então você tem uma...
12:59É uma beleza.
13:00Tanto é que a Ipamig, a Imatéria, o Ima, eles trabalham, a Secretaria de Agricultura,
13:05junto com o SEBRAE e o SENAR também, se trabalham ali para identificar isso.
13:11Muito bom.
13:11Isso que valoriza o nosso queijo.
13:13A gente fala muito que o que essas empresas, o que esses órgãos fazem é buscar a valorização
13:20do queijo, que é a expressão da mineridade, é o queijo.
13:24Maravilha.
13:25Então aí nós temos que preservar isso, né?
13:28Muito bom.
13:30Olha, muito obrigado por essa aula de queijo.
13:32Isso aqui não foi uma entrevista, nenhuma conversa.
13:34Foi uma aula de queijo.
13:35É um prazer.
13:36E sorte de quem assistiu do outro lado, porque aprendeu muito de queijo, como eu aprendi.
13:41Que é um dos alimentos dos quais eu sou um grande fã.
13:44Eu adoro queijo com tudo.
13:46Mas não sou mineiro.
13:47Não sei de onde eu herdei isso.
13:49Acho que é do sobrenome italiano.
13:50Só pode ser.
13:51Sim, não, aqui nossos queijos, a maioria deles tem origem italiana, sabe?
13:55É.
13:55A maioria deles aqui, ó.
13:56Só aqui na minha mesa...
13:58Dois.
13:58Eu tenho dois queijos que é origem italiana.
14:00Tá, legal.
14:02Então, assim, a gente tem, aqui em Minas, muito da origem italiana.
14:06Muito bom.
14:07Elber Almeida, consultor da Federação de Agricultura do Estado de Minas Gerais.
14:11Nosso técnico especialista em queijo.
14:13Sabe tudo de queijo.
14:14O dia que você quiser saber alguma coisa de queijo, pergunte para o Elber.
14:18Ou qualquer coisa, se você não tiver o endereço dele, fala com o pessoal da Faeng, o Toninho, o Frank.
14:24E aí eles te encaminham aí para o Elber.
14:26Com certeza.
14:26Muito obrigado pela participação aqui.
14:28Eu que agradeço.
14:28E pela recepção.
14:29É um prazer falar de queijo, sempre.
14:32Para melhorar essa conversa, só faltou uma faquinha aqui, uma taça de vinho, uma garrafa de vinho aberta e um docinho de leite.
14:39Daqui a pouco você vai ter.
14:40Ah, daqui a pouco.
14:40Depois do programa.
14:41Isso não causa muita vontade nos outros que estão vindo.
14:45Com certeza, Elber.
14:47Um abraço.
14:48Outro.
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