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  • 05/06/2025
Francisco Filippo, engenheiro de 57 anos, foi morto durante um assalto em sua casa no Jardim Paulista, Zona Sul de São Paulo. Quatro ladrões invadiram a residência usando um controle clonado do portão. A quadrilha, suspeita de outros roubos, desligou as câmeras internas e fugiu após oito minutos. O carro usado no crime foi localizado em Moema.

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Transcrição
00:00Eu queria falar com vocês sobre os crimes mais violentos que seguem acontecendo à torta e a direito
00:06com uma velocidade, uma aceleração, ao passo realmente que preocupa demais,
00:11principalmente nos bairros mais nobres de São Paulo, naturalmente ganhando mais repercussão.
00:16Dessa vez foi um engenheiro pessoal, dono da construtora Filippo,
00:19que foi rendido por quatro homens que invadiram a casa dele no Jardim Paulista.
00:24O pulo do gato dessa situação toda aqui foi que os criminosos clonaram
00:27o controle do portão eletrônico da residência.
00:30Olha o nível do atrevimento, da criatividade, da ousadia e da audácia.
00:34Apenas oito minutos que os criminosos passaram dentro da casa foram suficientes
00:38para matar o empresário com um tiro na nuca.
00:41Impiedoso, a sangue frio.
00:43A câmera de segurança, como as imagens projetadas aqui nas multiplataformas da Jovem Pan,
00:48não me deixam mentir, registrou os assaltantes fugindo com o carro da garagem.
00:51Enfim, mais um daqueles casos insanos, contornos dramáticos e que mostra que realmente
00:59fica aquela sensação do salve-se quem puder.
01:02É muito triste começar o programa com mais uma vítima honesta que chegou na sua casa,
01:10um empresário que agregava valor para a sociedade brasileira, que gerava empregos,
01:16que gerava riqueza e prosperidade, foi morto dentro da sua casa.
01:21Segundo a polícia, não houve sequer sinais de reação por parte do empresário.
01:28E mesmo assim, os bandidos mataram ele com um tiro na nuca.
01:33É muita covardia.
01:35É realmente indignante que a gente veja mais uma cena como essa.
01:41Esses quatro bandidos, esses quatro elementos precisam ser urgentemente identificados,
01:48processados e punidos com o máximo rigor da lei.
01:52Precisamos fazer com que o Estado seja impiedoso para garantir e respeitar os direitos individuais fundamentais.
02:02E nenhum direito é mais fundamental do que o direito à vida humana.
02:06A gente não pode aceitar a banalidade dos homicídios.
02:11A banalização da morte.
02:15Precisamos ser implacáveis contra criminosos como esses.
02:20Então, para ter clareza moral, que é o que o momento exige aqui, né, Kriegner?
02:24O empresário, de fato, como agrega valor à sociedade como humano,
02:27muito bem colocou aqui, ali, no momento ali de descomprimir, de lazer mínimo,
02:32de realmente voltar à rotina ali, ao lar dele, acaba sangue frio, morto,
02:36com até o sistema de segurança que deveria blindá-lo desse tipo de insanidade,
02:40acaba sendo violado, mostrando que realmente parece que vai muito além de um bang-bang.
02:45É um colapso civilizacional por completo.
02:48E, sinceramente, o que falta?
02:49O que falta para as nossas autoridades declararem guerra de verdade ao crime organizado?
02:54Não é possível.
02:54Exato, Marinho.
02:56Até porque o crime organizado já declarou guerra contra a sociedade, né?
03:00Acho que está mais do que claro quando um pai de família é morto dentro de casa,
03:05com um tiro na nuca.
03:06O pai que a gente está falando aqui, né, o engenheiro,
03:10ele era pai de uma criança de cinco anos de idade.
03:13Então, você pensa, uma criança que vai crescer agora sem o seu pai
03:17simplesmente porque alguém decidiu invadir a propriedade privada de outra pessoa
03:23e, custe o que custar, roubar os bens que ela tinha.
03:27Então, até mesmo se a própria vida desse engenheiro estivesse em jogo,
03:32não teria problema para esses bandidos.
03:34E olha só, esse é o mesmo sistema que foi utilizado,
03:37a gente precisa lembrar aqui, do assalto recente que aconteceu no Jardim Europa,
03:42que foi o mesmo esquema.
03:44Eles clonaram o controle do portão.
03:48Ali no caso do Jardim Europa, a gente viu que teve uma ligação de um funcionário da casa,
03:52que aí acabou cedendo o controle do portão e aí a quadrilha fez a clonagem.
03:58Agora aqui, as investigações vão mostrar.
04:00Será que teve envolvimento com alguém relacionado à família?
04:03Algum envolvimento de alguém de dentro que pode ter facilitado?
04:07Porque a polícia suspeita que é uma quadrilha especializada em roubo de casas.
04:12E aqui no Jardim Europa foi o mesmo sistema.
04:14Clonaram o sistema de acesso pelo controle, pelo portão,
04:18e aí isso garantiu a entrada para que eles pudessem desligar o equipamento de segurança.
04:22É.
04:23Se realmente a segurança privada e a estrutura de zeladoria urbana no Jardim Europa, meu amigo,
04:28não foram o suficiente para evitar que essa tragédia acontecesse,
04:31imagina só realmente o calvário, o verdadeiro inferno que diversas regiões completamente dominadas,
04:37territórios completamente cooptados por esse tipo de gente, passam dia após dia.
04:42É aí que fica a reflexão, mas tem um caso concreto aqui,
04:45ainda chocando a todos nós pela virulência, pela brutalidade toda.
04:49Jess, de novo, o que falta para as autoridades brasileiras declarar guerra de verdade ao crime organizado
04:55e evitar essa cena, enfim, horrorosa que a gente está repercutindo aqui?
04:59Tem vergonha na cara, né? Eu acho que é esse o termo, eu acho que é isso que está faltando.
05:04Quando a gente olha para a situação de insegurança no Brasil,
05:07ela é um problema categórico há alguns anos já,
05:10e muito pouco em relação à política pública, de segurança pública, tem sido feito, né?
05:16Vale mencionar ali, Raul Jungmann foi ministro da área da segurança,
05:20foi um dos poucos que realmente teve um ministério para essa área.
05:24Eu sou uma grande, não sou uma entusiasta,
05:26eu sou uma crítica disso ficar como um agregadinho do Ministério da Justiça.
05:30Eu acho que merecia uma pasta integral.
05:32Se um ministério precisa ser criado nesse Brasil, é esse.
05:35Porque no final das contas, ali a gente teve um breve momento naqueles anos
05:39em que houve um desenho de uma política nacional e internacional,
05:42também dialogando com questões do narco ali, para se combater.
05:47E agora, André, o que me assusta nesse caso é que é muito triste,
05:51porque antes, e essa é a nossa visão, nós pensamos que nós estamos seguros em casa.
05:56Nós pensamos que em casa não tem risco, não tem medo.
05:59Tanto que você às vezes não sai de casa porque tem medo de ir para a rua e morrer assassinado.
06:04E aqui nós vemos um caso onde a casa foi invadida,
06:08onde uma casa, uma vida foi tirada ali,
06:11naquele espaço que em tese é o espaço mais seguro que nós temos.
06:15E o crime no Brasil, ele não escolhe entre pobres e ricos.
06:18O crime no Brasil, ele é para todos.
06:21Ele é para todos, ele mata a todos, ele cala a todos, ele está mordaçando a todos.
06:27Ele não tem escolhidos, está todo mundo ameaçado.
06:30Todos os dias, você que está nos assistindo, nos escutando às vezes no trânsito,
06:34tem medo de morrer no trânsito.
06:35Tem medo se aquela pessoa passando ali não vai tirar uma arma e levar seu celular,
06:40ou furar seu vidro, ou fazer um mal para sua família.
06:42Onde seu filho está? Quanto tempo você não fala com ele?
06:44Ele chegou em casa?
06:46Não dá mais para viver assim, pessoal.
06:47Esse estado de hipervigilância, esse medo, isso cria ansiedade,
06:51isso cria problemas, isso cria dor.
06:53E isso tira vidas. Chega. Basta.
06:56Por isso que é tão importante campanhas como da Jovem Pando Chega.
06:59Porque ninguém aguenta mais.
07:00Não importa se é direita, quadrada, esquerda.
07:02Não, a gente precisa se unir na pauta da segurança pública.
07:05E bandido tem que ficar na cadeia.
07:07Chega disso. Chega de toda essa impunidade,
07:10esse mar de crimes que acontecem várias vezes,
07:12tirando a vida de pessoas inocentes. Basta.
07:15Agora, imagina o sentimento da mulher desse engenheiro,
07:20que logo após o crime, chegou em casa, sem saber do que tinha acontecido,
07:26com seu filho de apenas cinco anos,
07:28e deu de cara com o marido morto,
07:31com um tiro na nuca, dentro da sua própria casa.
07:34E esse tipo de experiência humana,
07:38que a gente não pode perder de vista,
07:41é disso que a gente está falando.
07:43É do drama de uma família despedaçada,
07:46de uma mãe que precisa lidar com a morte do seu marido,
07:52dentro da sua própria casa,
07:54enquanto tem um filho de cinco anos.
07:57Imagine essa situação.
07:58Como você lidaria com isso?
08:02É sobre isso que a gente está falando.
08:04É isso que a gente precisa evitar.
08:06São traumas profundos.
08:09Imagine a memória dessa criança de apenas cinco anos,
08:13sair para um passeio com sua mãe,
08:16ao chegar em casa,
08:17em casa,
08:18um lugar que deveria ser sagrado e seguro,
08:21se deparar com a imagem do seu pai morto com um tiro na nuca.
08:25Isso é algo absolutamente aterrorizante,
08:29que deve causar, infelizmente,
08:31danos graves ao desenvolvimento dessa criança.
08:35A gente precisa, como país,
08:37não perder de vista
08:39do que é que estamos falando
08:41a cada notícia como essa.
08:43São tragédias inaceitáveis.
08:45São tragédias que poderiam ser evitadas
08:48se tivéssemos foco naquilo que realmente importa,
08:52que é a defesa da vida humana.
08:54É inaceitável que a gente veja o Estado
08:57perder tempo, energia e dinheiro público
09:00com um milhão de outras coisas,
09:03enquanto a gente não consegue
09:04fazer com que o direito à vida
09:06seja, de fato, respeitado.
09:08Quando a gente percebe, pessoal,
09:09que assassinatos macabros,
09:11sinceramente, macabros,
09:12como esses calaram do Jardim Ângela
09:14para o Jardim Europa,
09:15um dos CEPs mais caros desse país,
09:17onde o quê?
09:18O metro quadrado é 30 mil reais,
09:2035 mil reais,
09:21e o sangue está escorrendo nas calçadas
09:23das imediações do Jardim Europa.
09:25Mostra que, sinceramente,
09:27o Estado não só faliu
09:28na sua responsabilidade principal,
09:30que é preservar o direito do cidadão comum
09:31e do trabalhador honesto,
09:32de ir e vir sem morrer.
09:34Parece que morrer em paz nesse país
09:36vai se tornando um privilégio cada vez mais.
09:39É de uma insanidade sem tamanho aqui.
09:41Agora tem que apurar qual foi a engenharia ali,
09:44qual foi o cálculo que foi realizado
09:46para poder violar,
09:47com esse grau de audácia e eficiência
09:49que essa gangue conseguiu
09:50para poder violar
09:51um sistema de segurança
09:53dessa fortaleza
09:54ou dessa força.
09:55Então,
09:55são perguntas que seguem
09:57sem resposta no momento.
09:59Evidentemente,
09:59a polícia correndo atrás
10:00do prejuízo
10:01que é imenso,
10:02para dizer o mínimo,
10:03para essa família,
10:03então,
10:04é irrecuperável.
10:06E o nosso abraço aqui,
10:07sincero,
10:07qualquer,
10:07toda a nossa solidariedade,
10:09mais sincera,
10:10para todos os amigos e familiares,
10:11entender talvez
10:11por que esse empresário
10:12foi o alvo dessa insanidade toda também.
10:14Então,
10:15enquanto essas respostas
10:16são trazidas nos próximos dias,
10:18é a nossa esperança.
10:19A gente segue aqui
10:20reforçando, pessoal,
10:21que a Jovem Pó
10:21pelo menos segue fazendo
10:22o trabalho dela
10:23enquanto a emissora
10:23com a capilaridade,
10:24o alcance que ela tem
10:25a nível nacional
10:26para engajar vocês.
10:28Porque a única chance
10:28de revertermos esse quadro,
10:30esse estado de coisas,
10:31será se a sociedade civil
10:32com a mídia
10:33e, além disso,
10:34pressionando as autoridades
10:35por mudanças legais,
10:37pressão institucional
10:38para realmente tentar
10:39virar esse jogo
10:39e vislumbrar um Brasil
10:40minimamente decente.
10:42Então,
10:43chega de bandidagem,
10:43chega de impunidade,
10:44chega de violência,
10:45chega de casos horrorosos
10:47como esse.
10:47e a campanha chega
10:48que veio para ficar.
10:49Vamos conferir.
10:51Chega de crime,
10:53de assalto,
10:54de medo,
10:56de impunidade.
10:58Chega.
10:58Uma campanha
10:59da Jovem Pan
11:00contra o crime.
11:02E a pergunta
11:03que fica dolorosa,
11:04a pergunta que fica
11:05é quem será o próximo, né?
11:06Quem será o próximo?
11:07Porque a fila parece
11:07não parar de andar.
11:09Mas para ter
11:09alguma mísera chance
11:11da gente brecar isso,
11:12realmente,
11:13campanhas como essa
11:14estão indo na direção certa
11:15para engajar todos vocês
11:16nos canais oficiais
11:17da Jovem Pan
11:18para entendermos
11:19a dimensão do problema.
11:20A gente precisa saber
11:21para onde nós estamos
11:22e de onde nós viemos
11:24para saber onde nós
11:25podemos ir juntos.
11:26Não tem jeito.
11:26Isso é um esforço coletivo
11:27e a campanha Chega
11:28está aqui
11:29para realmente trazer
11:30todos vocês
11:31juntos de nós
11:31para tentarmos
11:32virarmos essa página.
11:34É a única possibilidade
11:35que está posta.
11:35que está posta.

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