- 01/06/2025
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DiversãoTranscrição
00:00Boa noite.
00:00Estamos começando mais um programa infeliz, senhoras e senhores, da Record Nacional e Internacional.
00:06Este programa visa trazer alguém que possa ter capacidade de ser meu sócio.
00:11Alguém que demonstre objetividade nas suas metas e no seu conhecimento empresarial.
00:17Boa noite, doutor Tiririca.
00:19Boa noite, boss.
00:21Inclusive, eu cheguei mais cedo, não sabia onde é que o senhor estava.
00:26Fiquei perguntando onde é que está bom.
00:27Boss está aí? Boss está aí?
00:31Boss está aí?
00:31Eu realmente entendi, ele está falando boss, chefe.
00:36Não é que esses idiotas estão pensando, não tenham a indecência de raciocinar em palavras chulas.
00:45Ele falou boss. Boss em inglês significa chefe, manager. Repita, boss.
00:50Boss.
00:51Doutor por que, idiota? Boss apenas.
00:53Bosseta.
00:54Você é um bosseta, então.
00:57Bem, estamos começando o nosso programa.
00:59Boa noite, doutor Martos Curto.
01:02Apenas respondendo a sua pergunta, é que você sabe que sábado eu faço implante capilar.
01:07Com fios dourados que vêm de Veneza, na Itália.
01:09Portanto, o senhor quando ligou na minha casa, eu estava na minha sala de massagens,
01:14aplicando no meu bulbo capilar, fios dourados.
01:18Portanto, o senhor não me encontrou, mas logo retornei o seu telefonema.
01:21Ok, bom.
01:22Boa noite, doutor Martos Curto, um homem que é formado na Universidade de Márcio Súpedes,
01:27com pós-graduação em calcinhas comestíveis.
01:30Está aqui ao meu lado esse grande parceiro.
01:33É um orgulho tê-lo aqui conosco.
01:35Muito obrigado, mestre.
01:36Mestre, a denúncia procede e é gravíssima.
01:41Temos uma denúncia no programa?
01:42Temos uma denúncia, cujo conteúdo deste envelope,
01:47da polícia rodoviária, no qual diz que o senhor Jacaré,
01:53e o senhor Jacaré, conduziu uma Brasília velha com placa adulterada,
01:59transportando livros clandestinos.
02:01O senhor passou pelo pedágio?
02:06Passei.
02:06O que aconteceu no pedágio?
02:08Tive que pagar dois reais.
02:09Dois reazinho, infelizmente, quem passa tem que pagar.
02:14O senhor Matos Curto, este homem chegou no pedágio,
02:17quando, na Brasília dele,
02:21quando a moça do pedágio disse dez reais, ele disse que está vendido.
02:25Ele é apenas um...
02:28O senhor não pagueja, se você vai falar,
02:31você tem que pensar antes do que você vai falar.
02:33Estou ficando nervoso com você.
02:34Se você vai falar, você não fica...
02:35Doutor, eu quero falar uma coisa que eu quero dizer.
02:41Não, você fala o que você tem vontade de falar, mas antes pense.
02:44Diga, o que você quer falar?
02:45Ele era um tremendo tirador de caranguejo,
02:48e o caranguejo está em extinção, não podia pegar.
02:51Ele imediatamente entrou, vestiu um arco de lama,
02:56sujou-se todinho de lama, passou por todo mundo.
03:00Quando foi à meia-noite, já estava com mais de duzentas cordas de caranguejo,
03:04vendendo escondido.
03:05O que é que tem a ver a Brasília desse infeliz com a história desse imbecil?
03:14Só a cor, a cor que é igual.
03:16Vocês são infelizes.
03:17Você está querendo comparar a arquitetura do caranguejo com a...
03:23Falcão, fale disso, por favor.
03:25É, de fato, ele está querendo comparar o formato, as cores, o visual do caranguejo com a Brasília do rapaz.
03:30Ele está querendo elogiar a Brasília do rapaz.
03:31Agora me vem aquele dito popular de que quando um carro é velho é um caranguejo, não é isso?
03:36Caranguejo.
03:36Um caranguejo.
03:37Aliás, o senhor, o senhor veio de Recife, o senhor veio para esse programa,
03:43passou no concurso, na seleção, como motorista das celebridades,
03:49e desde que o senhor chegou aqui, o senhor parece que tomou um chá de sumiço
03:54e não abriu a boca para coisa nenhuma.
03:57O senhor está com algum problema? Está nervoso?
03:59Não, eu estou realmente...
04:01O senhor andou pegando nos melões da dona Sheila?
04:04Muito respeito com essa jovem que eu estou para me casar com ela,
04:08talvez daqui a uns 15 dias, eu não admito brincadeirinha, teteadinha com ela.
04:12Ela vai ser a minha futura, a mãe dos meus filhos, minha esposa.
04:16É essa altura do campeão, né?
04:18Eu falo, eu vou dizer, não falo da minha vida pessoal, só numa coletiva.
04:26Isso.
04:27A senhora acha que vai dar coletiva.
04:29Só numa coletiva.
04:31Uma miserável dessa, uma miserável dessa, já amassada pelo tempo,
04:41carcomida pela lagarta da palha do coqueiro,
04:44vem dizer aqui que não dá entrevista...
04:47Só dá entrevista se for coletiva.
04:51Senhor Falcão, fale-me um pouco sobre esses cornos que estão aqui em nossa mesa.
04:56Senhor Piru, senhor Vavá e senhor Jacareta.
04:58Eu tenho um depoimento para dar para o senhor.
05:00Eu tenho um depoimento?
05:01O senhor deve ter que vir.
05:01Vamos abrir então um parêntese e vamos conversar, já que o senhor quer conversar.
05:05O senhor...
05:05O senhor chegou aqui e me propôs...
05:06O senhor, por favor, quero me ouvir.
05:08O senhor chegou aqui no programa, vindo de Recife, por recomendação do senhor Carlos Alberto,
05:11Carlos Pinga, dizendo que...
05:13Reginaldo Rossi também me mandava um abraço.
05:16Eu quero retribuir o abraço a todo o povo de Recife, a Ping e a Reginaldo Rossi.
05:20O senhor conhece Tassi Zumeira?
05:23Tassi Zumeira.
05:24Estudamos no mesmo colégio e no primário.
05:27O senhor tem parceria com ele em alguma novela?
05:31Não, nós temos...
05:31Sim, eu já tive, já tive.
05:33Mas eu tenho parceria com ele em madeireira.
05:36Lá no Pará, nós temos uma madeireira, no qual ele é o sócio majoritário.
05:44Ele tem 60, eu tenho 50.
05:47São...
05:47Ele tem 60, eu tenho 50.
05:51São 110% é isso?
05:53110%.
05:54Mas que absurdo é esse, mestre?
05:56Pelo amor de Deus, presta atenção, o que é isso?
05:59O senhor é corno, o senhor traz...
06:02Só um minutinho.
06:04Pois não, Marianta, minha secretária.
06:07Pois não?
06:07Doutor Tompete, chegou um novo integrante do intercâmbio.
06:10Ele pode entrar?
06:12Pode sim.
06:14Vamos receber mais um integrante que foi classificado para a nossa sociedade, o Infeliz.
06:20Pode entrar, Infeliz.
06:22Que passareio é esse?
06:23Eu não sei que passareio é esse, deve ser uma ponta a colar.
06:26Armando Rosca, ao senhor expor.
06:28Armando Rosca.
06:29Eu sou um padeiro...
06:30O senhor, por favor, sente-se.
06:31O senhor, por favor, sente-se.
06:33O senhor faz o quê e quer propor o quê à minha pessoa?
06:36Eu sou um padeiro, tenho uma padaria e eu quero que o senhor seja o meu sócio.
06:42Eu quero fazer o seu negócio crescer.
06:44Eu mexo com pão, bisnaga, eu gosto de mexer, jogar massa de um lado para o outro.
06:50E eu mexo, eu gosto de ver o volume, aquela bisnaga grandona, francesa, crescendo.
06:55Ai, ai, xerri.
06:56Ih, olha isso.
06:58O senhor tem uma aparência do Shrek.
07:01O senhor tem uma aparência do Shrek naquele seriado que já foi lançado, o 2.
07:09Ele parece um catifaz.
07:11O que é catifaz?
07:11Existe isso?
07:16Não, ele inventa tudo.
07:18Que outro tipo, que outro tipo, catifaz que ele fala, é do imaginário popular, do folclore brasileiro.
07:25Que outro, como o Saci, como o...
07:28Caipora.
07:29Caipora.
07:30Que outros tipos de bichinhos do imaginário popular folclore que o brasileiro o senhor conhece?
07:35O pai do mato, o pai do mar, a mãe d'água, só isso.
07:40O senhor sabe imitar pássaros?
07:43Só o vento.
07:45Por favor.
07:45Que que não, que que não, que que não, que não.
07:49Doutor Tírica, eu queria que nesse momento o senhor conversasse, tentasse conversar um pouco com o seu peru.
07:58Eu acho que o que acontece, doutor Tírica, eu vou contar para o senhor.
08:01O doutor Matos, ontem à noite, recebeu um telefonema a uma hora da madrugada.
08:07Ele que estão hospedados na pensão do Milton, com toda a regalia, com toda a madrugia.
08:11Esse cidadão, a uma hora da manhã, convidou o doutor Matos para sair às ruas de São Paulo.
08:18É isso.
08:18A caça de mulheres.
08:20É verdade, doutor Matos?
08:21É verdade, eu fico perto de surpresa.
08:24Eu vi tudo.
08:24Nós estávamos...
08:25O senhor fica calado, só um minutinho, doutor, só um minutinho.
08:27O senhor fica calado, porque o senhor está pendurado com caipirinhas que o senhor está bebendo,
08:32achando, achando que não vão ser cobradas pelo hotel.
08:38O senhor está pendurado.
08:40O senhor tem tomado caipirinhas, tem aberto a porta do frigobar do hotel, dizendo assim,
08:45agora eu vou usupar da recorte.
08:48Eu agora vou aproveitar do cachê.
08:51Vai pagar cada centavo de cada bebida para deixar de ser otário.
08:57Aqui é uma empresa séria.
08:59Aqui é uma empresa que caminha para a liderança.
09:02Portanto, o senhor se atenha.
09:04Aqui não anda qualquer vagabundo, não.
09:06Viu?
09:06Tomei água ou minderão.
09:07Borrupto.
09:07Mas na verdade eu fui pego de surpresa.
09:09Vagabundo, não.
09:10Viu?
09:11Tomei água ou minderão.
09:11Borrupto.
09:12Mas na verdade eu fui pego de surpresa.
09:14Já havíamos jantado.
09:15O senhor Babá, contador de histórias, começou a contar uma história ontem no jantar.
09:19Hoje no café da manhã ele ainda não tinha terminado.
09:22Ele ficou lá sozinho falando coisa.
09:23Sozinho as pessoas foram embora e ele contando as histórias que ele recebia as pessoas e tudo.
09:28Como esse rapaz aqui, este rapaz aqui me pediu que o encaminhasse a uma das casas noturnas de São Paulo.
09:37Diga para o meu mestre.
09:38Eu quero saber.
09:38Aonde você quer ir hoje à noite?
09:40E digo mais, o senhor conheceu uma profissional de nome Bianca que trabalha com essa senhorita aqui.
09:48E parece que teve um caso com ela à noite.
09:51Trata-se de um...
09:51Não tem vergonha na cara, não.
09:53Não se meta, isso não aconteceu, cara.
09:55Eu saí do Ceará querendo pegar a travessia.
09:57Vai apagar a casa que você ficou devendo.
10:00Seu cão balateu.
10:01Que causa?
10:04Que causa, bandido?
10:05Vai na Pindoletama.
10:06O que é que tem Pindoletama mesmo?
10:07Você que está devendo lá.
10:08Quem manda seu entregão?
10:11Seu entregão.
10:13Senhoras e senhores, nós estamos tendo aqui na mesa, dentro dos questionamentos que são levantados, uma situação interessante.
10:20Esse cidadão, ele mora na Caponga, litoral do estado do Ceará.
10:23Pela primeira vez, ele sobe no avião, refugou na entrada do avião, não queria vir.
10:29Refugou.
10:30Ele olhou para a luz que fica no lado externo do avião, na ponta da asa, e dizia dentro do avião, como Fortaleza é grande.
10:38Como Fortaleza é grande, achando que a luz que ele via na ponta do avião ainda eram as luzes no solo de Fortaleza.
10:45É um atuto, realmente.
10:47Você está carente, é isso?
10:49Para buscar as meninas de São Paulo da noite?
10:51Não, não, não aconteceu isso, não.
10:53Não, não aconteceu, mas você vai conhecer hoje a noite as meninas?
10:56Vou, vou conhecer hoje.
10:56Você bebe?
10:58Bebe sim.
11:00Que música você cantaria para uma paulistana na noite fria?
11:05Eu bem que te avisei, para não levar a sério.
11:09De Maia, que idêntico.
11:11Eu sempre fui sincero, você sabe muito bem.
11:15Sim, continue.
11:16Eu bem que te avisei, para não levar a sério.
11:21É igual.
11:23Eu não posso ouvir.
11:24Você pensa, meu concorrente.
11:26A senhora canta também?
11:34Fala com segurança.
11:36Fala com segurança.
11:37É um livro.
11:39Cante um trote seu, uma marcha, um ritmo.
11:42É uma música fúnebre.
11:46Onde eu tinha, onde eu estava, onde eu estou?
11:49Cadê meu amor, que eu não ouço falar?
11:53Fui passando no pé da roseira, estava lá sentado me chamando para amar.
11:59Obrigado.
12:00É romântico.
12:01Esse moço, ele bateu no meu quarto às uma da manhã, me oferecendo dinheiro, carro.
12:07Eu vou fazer a arrumação de quarto.
12:09O dono do hotel, o seu Milton, me pediu para eu fazer uma arrumação de quarto.
12:15Só um minutinho, eu quero entender a sua história.
12:16Me magoou muito.
12:17Só um minutinho, o cheiro não chora.
12:18É verdade que ontem à noite ele foi bater na porta do seu quarto?
12:21Eu estou perguntando se o senhor está com boas intenções, se o senhor queria jogar baralho.
12:31Estou perguntando o que é que o senhor vai bater no quarto da noite, a uma hora da manhã.
12:33Me ofereceu um milhão de reais.
12:35Se não funcionar, ele me daria um milhão de reais.
12:38Mas aí, peraí.
12:39Ele me magoou porque eu sou noiva.
12:41Eu estou me casando esse mês.
12:43Eu queria fazer uma arrumação no apartamento dela.
12:47Uma arrumação.
12:49Muito obrigado.
12:50Vamos alinhar as ideias.
12:52Dona Lascovas, a senhora quer lançar lápides no projeto de sociedade comigo.
12:57Como minha sósia.
12:58Lápides personalizados.
12:59Como seria uma lápide para boiolas?
13:01Seria virei purpurina.
13:04Virei purpurina.
13:05É interessante a maneira que a malandragem chega até eles e eles querem nos convencer,
13:13doutor Matos, a serem sósios deles.
13:15Para hipocondríaco.
13:16Hipocondríaco, vocês acreditam agora?
13:20Como seria uma lápide para funcionário público?
13:23Encaminhe-se para o túmulo ao lado.
13:26Muito bem.
13:27Para mulheres de vida fácil e de vida, vida difícil.
13:31Agora só quem vai me comer é a terra.
13:33Muito bem.
13:37No caso do jogador, ex-jogador Maradona, como seria a lápide dele?
13:40Do pó, eu vim e para o pó, eu estou indo.
13:45Estou o quê?
13:46Estou no pó.
13:47Estou indo?
13:48Já está.
13:49Já está.
13:50Não escuta comigo.
13:50Não escuta comigo.
13:52São pessoas realmente mentais.
13:54Para o Bill Gates, como seria a lápide do Bill Gates?
13:57O do Bill Gates seria assim.
13:58Não, mais ou menos assim.
14:00Eu já fui deletado, não vou reiniciar.
14:04Já fui delatado, não?
14:06Não, deletado.
14:07Deletado?
14:08É.
14:08Muito bem.
14:09Eu entendi assim, que ele foi, sai daqui, peste, vai para o inferno, desgraçado.
14:14Aí ele não quer mais reiniciar.
14:15Quem quer reiniciar com um tratamento desse?
14:17Nem eu que sou assim.
14:18O tratamento me inicia a receber a cabeça da senhora no hospício.
14:22Para o doutor Tiririca Tramp, como seria?
14:24Ele morreu, eu, eu, eu, eu.
14:27Muito bem.
14:28Para a minha pessoa, que Deus me livre, mas que um dia chegarei ao céu, diga.
14:35Até que enfim, duro como o meu laqueiro.
14:41Duro?
14:43Eu vou, eu vou me ater a minha educação para continuarmos com o nosso programa.
14:48Você quer que eu tire essa velha para fora, abaixo de paulado ou choque?
14:53Quando você dirigir a mim, você mece as palavras e veja em que altura você me fala.
14:57Bom, vamos em frente, vamos começar aqui o nosso quiz.
15:05Bom, na equipe dos estúpidos, nós temos Barney, ou Shrek, como queiram.
15:12Nós temos jacaré com esse chapéu dele de couro, de cobra cascavel.
15:16Temos a dona Sheila, que segundo o senhor Piru, está cheia de escamas na roupa, né?
15:22Exatamente.
15:23E são lantejolas, imbecil.
15:24É, eu não sou nenhum peixe.
15:26Mas não tinha vontade de virar uma cerveja do rabão?
15:29Eu tenho rabão, tá?
15:31E temos Falcão.
15:33É um homem que quer abrir uma sociedade comigo, eu não sei mais nem de que.
15:36O que é que o senhor quer propor, senhor?
15:38Escritório para aconselhamento de couro.
15:40Aconselhamento de couro.
15:41Para a equipe dos caídos, a prova é ler um texto da língua inglesa com desenvoltura,
15:54tendo domínio da língua no aprendizado oxfordiano.
15:59Senhor Piru, vai ler o texto, se eu terminar de falar, por favor, vai ler o texto da bela canção de Joe Lennon.
16:07O senhor sabe quem foi Joe Lennon?
16:08Foi um cantor internacional.
16:12Internacional por quê?
16:14Porque ele é americano.
16:16Muito bem.
16:17Se ele fosse italiano, ele não seria internacional?
16:20Também seria.
16:21Também seria?
16:22Então ele vai ler um texto da canção Imagine de Joe Lennon e eu pediria silêncio,
16:28porque a prova é uma prova que vale a ida ou não de vocês a Bagdá,
16:33que vale assistir um show dos irracionais na Praça da Sé,
16:38com direito a borrachada na cabeça e no longo,
16:40e ainda, partivar a escavação do buraco do metrô aqui em São Paulo.
16:44Por favor, comece.
16:45Imagine de Joe Lennon e eu pediria silêncio,
16:48que é isso que eu tenho que falar.
16:51No meu rebelão, Luiz,
16:55a bebeu e eu lhe quis só.
16:57Imagine de Joe Lennon e eu pediria silêncio,
17:01que eu tenho que ir para o povo.
17:03Imagine de Joe Lennon e eu pediria silêncio,
17:06que eu tenho que ir para o povo.
17:09Não sei o que eu tenho que ir para o povo.
17:13Chega, chega e isso fere meus ouvidos,
17:16isso fere todo o meu estudo que eu tive que fazer em pós-graduação,
17:20em Harvard, em Oxford.
17:22Pelo amor de Deus, o Dr. Marcos Curto realmente é deprimente.
17:25É deprimente.
17:25Logo o mestre que já teve formação em Harvard, Oxford, Cambridge,
17:29ouviu uma história dela.
17:31Sou amissor, me perdoe, infeliz.
17:33Vamos então à segunda prova.
17:35Por enquanto, ninguém marca pontos.
17:38Continua a competição no 0x0.
17:41Vamos em frente.
17:42Porque o nosso tempo é dinheiro.
17:45Impressionante.
17:46Impressionante como nível desse sócio.
17:49É preciso ser testemunha de tudo que está acontecendo aqui.
17:52Joe Lennon, quem inventou o limpador de carros?
17:59Na verdade...
17:59Opção A.
18:01Os portugueses.
18:03Opção B.
18:04Os americanos.
18:06Opção C.
18:07Os jamaicanos.
18:08Opção D.
18:09Os paraibanos.
18:10Quem inventou o limpador de para-brisa foram os portugueses.
18:16Agora, os americanos aperfeiçoaram, botando pelo lado de fora.
18:21Certa a resposta, os senhores fazem parabéns.
18:23Muito bem.
18:24Muito bem.
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