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  • 25/05/2025
MONSTRO NO ARMÁRIO - 3X2

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TV
Transcrição
00:00O programa mostra pessoas reais contando experiências pessoais e contém tanto imagens verdadeiras como reconstituições.
00:12Nós vimos a Taliesin conversando com alguma coisa.
00:17Daí a gente ouviu a Taliesin fazendo...
00:22Ela se curvou como se tivesse levado um surto.
00:26O corpo dela inteiro foi para trás.
00:29A Taliesin caiu no chão.
00:32Ela estava sendo atacada.
00:35Instinto Paranormal
00:43Monstro no Armário
00:56O meu nome é Susan.
00:57Eu moro em Edmond, em Oklahoma, com a minha família.
01:01O meu marido, Danny.
01:03A minha filha, Taliesin.
01:05E o meu filho, Travis.
01:08O Danny é a pessoa mais tranquila que eu já conheci.
01:11Ele só se indispõe com alguém se necessário.
01:15Casamos em 1977.
01:18Nós já estamos juntos há 33 anos.
01:22Ela é a provedora da família.
01:24Eu era o dono de casa.
01:26Eu cuidei dos filhos, levava pra escola e coisas do gênero.
01:29O Travis fazia muito sucesso na escola.
01:31Já eu ficava pelos cantos, fumando.
01:33A rebelde da família.
01:36A Taliesin é uma pessoa tranquila.
01:39Ela gosta de cantar, é muito alegre.
01:43Da família, ela é quem mais gosta de animais.
01:47Quando os meus filhos nasceram, nós mudamos pra casa onde moramos até hoje.
01:51Era uma casa que precisava de reforma total.
01:56Que era o que eu queria.
01:59A Susan sabe usar uma marreta.
02:02Ela derrubaria uma parede pra você.
02:15Quando a gente se mudou pra cá, eu peguei um gato chamado Bear.
02:19Ele devia ser meio lince.
02:22Porque era gigante.
02:25Todos os gatos eram da Taliesin, geralmente.
02:29O Bear era provavelmente o predileto dela.
02:36Quando eu tinha quatro ou cinco anos, ele tinha umas coisas estranhas.
02:41Ele olhava pro teto e pros lados como se estivesse vendo alguma coisa.
02:46O Bear às vezes ficava assustado do nada.
02:49Ele colocava as orelhas pra trás, ficava afitando o vazio e depois saia correndo.
02:56Ele saia correndo pela casa.
02:59E se escondia no meu quarto, como se tivesse uma coisa atrás dele.
03:04Eu nunca notei nada.
03:06Ele só comia e ficava deitado pela casa.
03:11Quando eram crianças, Taliesin e Travis começaram a ver coisas estranhas na casa.
03:19Eu devia ter uns seis anos, quando comecei mesmo a ver coisas estranhas dentro de casa.
03:30Eu tinha um teclado que ganhei do meu pai, e esse teclado começava a tocar no meio da noite.
03:37Os porta-retratos viviam sendo mexidos.
03:40Apareciam invertidos de lado, de cabeça pra baixo.
03:45As portas do meu armário abriam e fechavam sozinhas.
03:51Os brinquedos mudavam de lugar, a gente ouvia e via coisas sendo derrubadas.
03:56O Travis e eu olhávamos um pro outro, quando uma coisa assim acontecia e a gente falava
04:00Nossa, que estranho!
04:02Mas saíamos pra brincar.
04:05As crianças não diziam se estavam assustadas ou não.
04:10Nós não víamos nada que estivesse afetando os nossos filhos.
04:18Não demorou para as atividades estranhas dentro da casa começarem a assustar Travis.
04:23Às vezes, eu acordava no meio da noite e via sombras que não saberia explicar.
04:37Eu sempre pulava da cama.
04:42Eu não sabia o que estava acontecendo.
04:46Eu não sabia o que estava acontecendo.
04:48Eu sempre pulava da cama.
04:56Eu corria para o quarto dos meus pais.
05:01Quando Travis começou a vir para o nosso quarto, ele tinha uns sete, oito anos.
05:09Eu estava deitada, dormindo, e ouvia os passinhos dele.
05:14O que você está fazendo aqui? Aquelas coisas no meu quarto.
05:20Não me deixava em paz.
05:22A gente levantava, ia lá olhar, mas claro que não havia nada.
05:28Eu não suportava aquele quarto. A minha mãe me deixava dormir na cama dela.
05:35Dava para ver pelos olhos dele que algo o havia assustado.
05:39Mas isso é coisa da idade, eu pensava. Tudo bem, ele vai crescer e superar isso, e ele superou também.
05:51O Danny tinha ido pescar com Travis e a Taliesin.
05:57Eu estava sozinha em casa.
06:01E caí no sono.
06:03De repente, eu senti uma coisa entrando na cama, pelo lado do Danny.
06:10E senti que estava sendo beijada.
06:14E pensei, bom, eles devem ter chegado mais cedo e ele já veio se deitar.
06:18Então eu me sentei na cama, olhei e não tinha nada lá. Nada.
06:26Eu podia jurar que tinha uma pessoa do meu lado.
06:29Eu podia jurar que tinha uma pessoa do meu lado na cama.
06:36É uma coisa assustadora que deixa você arrepiada.
06:43Não sou muito de sonhar, então, para eu ter uma lembrança tão viva, ter sentido tudo como eu senti...
06:52Eu não sei explicar, só sei que tudo era muito real.
06:58Mas eu não contei aos meus filhos, eu não contei ao Danny, eu não contei a ninguém.
07:11Quando nós crescemos, as coisas lá em casa aparentemente se acalmaram.
07:16Quando nós éramos adolescentes, houve períodos em que nada aconteceu.
07:22Como nada estava acontecendo, a gente deixou pra lá e pensamos, talvez, fosse uma coisa que tivesse uma explicação.
07:36Quando as atividades diminuíram para telescópios, as pessoas começaram a se sentir bem.
07:42Quando as atividades diminuíram para Telecine Travis, seus pais começaram a ter suas próprias experiências.
07:52Certa noite, eu estava deitado na cama e senti como se alguém estivesse batendo nela.
08:02Com certeza tinha alguma coisa ali que estava batendo na cama.
08:06Foi o suficiente para nos acordar uma batida forte, tum-tum.
08:12Eu pensei, não vou ficar aqui com medo, isso é ridículo, então eu peguei um facão de caça.
08:20Olhei embaixo da cama.
08:24Eu andei pela casa inteira e...
08:28Não havia nada.
08:31Não havia nada.
08:36Não sabíamos o que pensar.
08:38Nós sentimos uma coisa batendo na nossa cama com força suficiente para acordar o Danny.
08:45Tinha que ser algo com muita força.
08:48Mas eu não dei muita importância.
08:51Isso pode me incomodar, mas nunca vi ninguém morrer porque a cama chacoalhou.
08:58Eu não contei para os meus filhos.
09:01Não queria assustá-los.
09:09Uma noite eu estava no meu quarto.
09:11Eu devia ter uns 16 ou 17 anos.
09:15Tirei a roupa e fui dormir.
09:18Estava quente, devia estar uns 30 graus.
09:22Aí eu acordei às três da manhã e...
09:25E eu estava simplesmente gelado.
09:30Dava para ver minha respiração.
09:32E eu pensei, não está frio o suficiente para ver minha respiração.
09:36De repente, eu ouvi uma voz.
09:39E ela disse, não é culpa minha.
09:43Eu olhei na direção do armário...
09:46E não acreditei no que eu estava vendo.
09:48Era uma entidade muito sombria.
09:52Tinha olhos vermelhos.
09:55Fiquei petrificado.
09:59Eu olhei na direção do meu armário.
10:02Era uma entidade muito sombria.
10:05De olhos vermelhos.
10:08Fiquei petrificado.
10:11Eu comecei a gritar, vai embora.
10:13Você não é bem-vindo.
10:15Eu comecei a gritar, vai embora.
10:17Você não é bem-vindo.
10:22Quase que na hora, o quarto ficou bem calmo.
10:27Eu nunca tinha visto nada parecido na minha vida.
10:32Foi a vez...
10:35Foi o maior medo...
10:38Que eu senti naquela casa.
10:40Eu não contei a minha mãe, ao meu pai, à minha irmã.
10:43Na verdade, eu não contei a ninguém durante um bom tempo.
10:46É que...
10:48Eu não sabia o que dizer.
10:51Logo depois, eu me mudei.
10:54Foi muito bom sair daquela casa.
11:01Foi muito difícil.
11:03Eu ia sentir falta dele.
11:05Desmoronei.
11:07Se teve algo a ver com as coisas que aconteciam na casa...
11:11Ele nunca...
11:13Deu isso a entender.
11:17Quando o Travis saiu de casa...
11:19A tela, assim, ficou solitária.
11:23Eu fiquei arrasada.
11:26Mas ele tinha que seguir a vida dele.
11:30Logo depois que o Travis se mudou...
11:33O Bear adoeceu.
11:36Quando ele envelheceu...
11:38Começou a mostrar vários sintomas de um gato...
11:41Vivendo em um ambiente muito conturbado.
11:45Ele babava...
11:47Não comia...
11:49Não se sentia bem...
11:52Não se sentia bem...
11:55Não se sentia bem...
11:57Ele babava...
11:59Não comia, não tomava água...
12:02A Taliesin o levou ao veterinário.
12:05E o veterinário achou melhor...
12:08Sacrificá-lo.
12:11A Taliesin ficou inconsolável.
12:16Ele era o meu bebê, o meu filho.
12:18Pra mim, os meus animais são parte da família.
12:21Então...
12:23Eu fiquei muito, muito triste.
12:25Foi um golpe duplo para a Taliesin.
12:28O irmão saiu de casa e o seu gato predileto teve que ser sacrificado.
12:34Nessa época, ela andou bem triste.
12:38Eu não queria ir trabalhar, eu não queria fazer nada.
12:42Só queria ficar na cama.
12:47Taliesin decidiu pegar outro gato na esperança de que isso fosse alegrá-la.
12:55Quando eu peguei a Jasmine, ela era uma graça.
12:59Só queria brincar, muito carinhosa.
13:03Foi muito bom ter uma distração.
13:06A Taliesin e a gata eram inseparáveis.
13:09A gata deixou mais relaxada e a ajudou numa época difícil da vida dela.
13:18Poucos meses após Travis sair de casa, Taliesin se mudou para o quarto dele.
13:26Uma noite, eu tinha ido para a cama.
13:30A Jasmine estava dormindo na cama comigo.
13:34E eu ouvi um barulho.
13:38Pareciam pés se arrastando.
13:44A Jasmine acordou assustada.
13:46Aí, ela se levantou, ficou com as orelhas em pé e começou a rosnar.
13:51Foi quando eu ouvi uma voz sussurrar, Tal.
13:55Tal é meu apelido, todo mundo me chama assim.
13:59Então, eu vi uma sombra muito, muito escura.
14:04Lá no canto, acima do meu armário.
14:07E, bem no meio dela, havia dois olhos vermelhos.
14:13Eles estavam lá, olhando para mim.
14:15Eu quase morri de medo.
14:18E aí, ela desapareceu.
14:27Nos dias que se passaram depois que eu vi aquela coisa de olhos vermelhos,
14:32eu senti uma depressão muito, muito profunda.
14:38Eu só pensava, eu só pensava.
14:42Eu só pensava, eu quero morrer.
14:45Eu quero me machucar, eu quero me matar.
14:48Eu não valho o espaço que eu ocupo na Terra.
14:53Pensamentos que eu nunca tive na vida.
14:57Eu não conseguia entender porque pensava aquelas coisas.
15:03Os pensamentos que estavam na minha cabeça não eram meus,
15:07porque eu jamais pensaria em me matar.
15:09Eu jamais me machucaria.
15:13Eu não entendia porque eu estava me sentindo daquele jeito,
15:16já que eu nunca tinha me sentido assim.
15:19Eram sempre os mesmos pensamentos e sentimentos.
15:23Como se eu estivesse sendo possuída.
15:29Eu achei que eu estava enlouquecendo.
15:32Eu só me sentia bem quando eu estava longe da casa.
15:36Eu não contei para ninguém sobre o que estava acontecendo comigo.
15:39Eu não comentei com ninguém.
15:44Houve períodos em que a Taliesin estava bem abatida.
15:49Eu a ouvia chorar no quarto dela.
15:52Eu não entendia o que estava acontecendo.
15:56Eu demorei muito para notar
15:59que a Jasmine estava fazendo as mesmas coisas que o Bear fazia.
16:09Ela acordava como se uma coisa a tivesse tocado.
16:15Eu vi a Jasmine ficando feliz.
16:18Ela estava feliz.
16:21Eu vi a Jasmine ficando vazio na sala de estar.
16:25Aí ela começava a virar a cabeça para os lados.
16:29Eu não sabia o que ela estava vendo nem o que estava pensando.
16:36Parecia que ela estava assustada com alguma coisa.
16:41Ela começou a perder muito pelo.
16:44Começou a ter problemas de digestão.
16:47A Taliesin ficou com medo e levou a gata ao veterinário.
16:53O veterinário disse que era estresse.
16:57Eu já tinha perdido um gato.
16:59E não queria perdê-la de jeito nenhum.
17:04Quando a Jasmine começou a mostrar o mesmo comportamento do Bear,
17:09eu vi que ela estava reagindo a uma coisa que tinha feito.
17:12E eu pensei, como ousa! Seja quem você for atacar a minha gata!
17:17Vem me pegar, mas deixa a minha gata!
17:21Conforme as semanas passavam, o comportamento de Taliesin ficava cada vez mais estranho.
17:30Algumas vezes a Taliesin não era ela mesma.
17:33Ela ficava muito triste.
17:36Ela ficava com medo.
17:38Algumas vezes a Taliesin não era ela mesma.
17:41Ela ficava muito agressiva.
17:43Costumava falar coisas estranhas.
17:46Até a aparência dela mudou.
17:49Houve vezes em que, segundo eles,
17:53eu disse coisas horríveis para os meus pais.
17:56Eu os ofendia.
17:58Eu era agressiva.
18:02Não era minha filha.
18:04Eu dizia, você está no corpo da minha filha, mas eu não sei quem você é.
18:09Dava para ver que não era ela.
18:13Os meus pais diziam, por que você fez isso?
18:16E eu olhava para eles.
18:19Do que vocês estão falando?
18:22E eu ficava muito assustada porque eu não lembrava.
18:27O comportamento dela mudou tanto que eu fiquei com medo.
18:34Havia algo errado.
18:41Eu a levei ao médico para saber o que estava acontecendo.
18:45Eu fiz todos os testes psicológicos e eles não mostraram nada normal.
18:55É muito difícil...
18:58tentar explicar para as pessoas...
19:01o que está acontecendo com você.
19:05Eu sempre perguntava a Deus, por que isso está acontecendo comigo?
19:18Apesar do sofrimento de Taliesin, a família tenta seguir com a vida.
19:25Era outono.
19:28Estava bem frio.
19:34Eu adormeci.
19:37Aí eu senti um calor intenso.
19:41Foi por isso que eu acordei.
19:44Foi muito estranho.
19:47De repente tinha alguma coisa me segurando.
19:52Eu fiquei com muito medo.
19:55Era uma ou duas da madrugada.
19:58A Susan se sacudia na cama e me acordou.
20:01Ela balançava os braços e as pernas.
20:04Eu estava lutando e estava tentando gritar.
20:07Mas eu não conseguia, então...
20:10eu ouvi uma voz horrível dizendo...
20:13Sai daí! Sai daí!
20:16Aí a voz ficou mais grave.
20:18Sai daí!
20:24Alguma coisa estava me segurando.
20:27Então eu ouvi uma voz horrível dizendo...
20:30Sai daí!
20:33Eu abracei e então aquilo parou.
20:36Ela ficou muito abalada.
20:39Eu nunca tinha visto nada parecido com isso antes.
20:48Eu tive uma sensação muito forte de que...
20:51aquela coisa queria me fazer mal.
20:54Eu comecei a me perguntar se havia algo afetando os meus filhos.
21:03Susan reuniu a família para discutir o que estava acontecendo na casa.
21:13Na noite em que finalmente decidimos sentar para conversar,
21:18o Travis, meu irmão,
21:20estava em casa.
21:23Estávamos nós quatro.
21:26Nós ficamos sentados à mesa da cozinha,
21:29só olhando uns para os outros.
21:32Demorou até alguém dizer alguma coisa.
21:36Quando a minha mãe nos perguntou...
21:39Vocês tiveram alguma experiência que não sabem explicar?
21:42E eu juro, fiquei de queixo caído.
21:45Realmente, eu não acredito que ela tocou nesse assunto.
21:48De repente, todos estavam contando histórias de várias...
21:53coisas que tinham acontecido.
21:57Eu contei para minha mãe que ouvia vozes no meu quarto.
22:01Então a telecine nos contou o que tinha visto,
22:05o que ela descreveu como um fantasma de olhos vermelhos no armário.
22:11Ela achava que ele a estava doente.
22:13Quando ela falou do armário, eu disse...
22:16Eu sei exatamente do que você está falando.
22:19Ela estava vendo a mesma coisa que eu vi.
22:23Foi aí que eu percebi que havia mesmo alguma coisa...
22:27afetando os meus filhos.
22:30A minha mãe ficou mais abalada que o meu pai.
22:33Ela achava que talvez pudesse ter feito alguma coisa antes.
22:37Eu não sabia.
22:39Eu vi que, durante 20 anos, os meus filhos tinham sido...
22:43atacados, agredidos.
22:46E eu mesma, e meu marido, a minha casa, os meus animais.
22:5420 anos.
23:09Foi um momento muito melancólico.
23:14Eu disse, tudo bem, vamos pedir ajuda.
23:18Porque não podemos mais viver assim.
23:24Susan decide chamar um grupo de investigações paranormais da região.
23:33O meu nome é Christy Clark e sou fundadora e diretora do OKPR.
23:39OKPR é a sigla de pesquisas e investigações paranormais.
23:43O nosso grupo já existe há 11 anos.
23:47Quando a Susan nos contatou, ela estava muito preocupada com a família dela.
23:53A coisa estava em estado crítico para aquela família.
23:56Eu queria ir ajudá-los imediatamente.
24:00Nosso grupo foi à casa num sábado à noite.
24:10A primeira impressão que eu tive ao entrar na casa...
24:13foi a de que o ambiente estava carregado.
24:17Eu tive uma sensação estranha de que alguém me observava.
24:22Nós começamos a montar as nossas câmeras.
24:27Também usamos sensores de temperatura, detectores de campo eletromagnético...
24:31e gravadores de áudio para o FVE.
24:33Eu andei pela casa com a Susan.
24:36Pedi que ela me mostrasse onde a atividade estava acontecendo.
24:43São a essas áreas que damos uma atenção especial...
24:47para ver se encontramos alguma explicação lógica para o que eles estão experimentando.
24:52Eu ouvi a palavra TAL.
24:55Achei estranho ouvir aquilo.
25:04Ouvi a Katty dizer...
25:06Ei, eu acabei de ouvir TAL.
25:08E ela disse...
25:10Mas não sei o que significa TAL.
25:12O que significa TAL?
25:14O que significa TAL?
25:16O que significa TAL?
25:18O que significa TAL?
25:19Eu acabei de ouvir TAL.
25:21E ela disse...
25:23Mas não sei o que significa.
25:25Eu disse...
25:27Você ouviu TAL?
25:29Esse é o meu apelido.
25:33Aí ela disse...
25:35Você está falando sério?
25:37Foi o que eu acabei de ouvir.
25:39Aquilo me afetou tanto que eu saí da casa e...
25:43fiquei...
25:45sentada em choque.
25:49A cidade se comunicou e disse TAL, o apelido de Taliesin.
25:53Foi quando ela reconheceu um dos membros da família.
26:03Eu estava sentada na sala, olhando para o corredor.
26:07A Jasmine veio da cozinha e começou a andar de um lado para o outro...
26:11como se estivesse vendo alguma coisa.
26:14Ela estava bem tensa.
26:20A reação da Jasmine foi importante.
26:27Alguma coisa a incomodava. Ela estava nervosa.
26:30Os animais são muito mais sensíveis ao mundo paranormal do que nós, humanos.
26:38Ela parou como se tivesse visto alguma coisa.
26:42E com certeza tinha alguma coisa ali com a gente.
26:45De repente ela correu.
26:47A Jasmine saiu correndo pela porta.
26:56De repente eu vi uma massa negra.
27:01Era uma sombra negra espantosa.
27:04Eu fiquei impressionado pelo tamanho dela.
27:09Era uma figura alta e escura, parecia um homem.
27:13Aí de repente esvaneceu.
27:16Ver a sombra foi a prova de que havia mesmo uma atividade naquela casa.
27:24A família foi retirada da casa por segurança enquanto o grupo fazia a investigação.
27:36Entramos no quarto do casal.
27:39O quarto estava escuro.
27:41Estávamos sentados na cama e ninguém estava se mexendo.
27:47Ouvimos a cama balançar três vezes, bem forte.
27:58A Cat me chamou ao quarto.
28:08Sabia que era alguma coisa que a dona da casa dizia que acontecia com frequência.
28:17Você pode fazer isso de novo? Você pode bater a cama para nós de novo?
28:23Você sentiu isso?
28:25Eu te disse, foi o que aconteceu.
28:28Não fazia sentido.
28:30Não tinha ninguém na cama, nem no quarto, nem embaixo da cama.
28:36É sempre bom quando a nossa equipe passa pela mesma experiência que os donos da casa.
28:47A equipe decide usar o FVE no quarto de Taliesin.
28:51O FVE, o fenômeno de voz eletrônica, registra vozes supostamente de espíritos em gravadores de áudio.
29:03Queríamos nos comunicar com a criatura de olhos vermelhos que estava no armário.
29:16Eu sei que você está assustando essa família. Por que você está atacando elas?
29:20Responda-nos.
29:23Aí, de repente, um dos gravadores de áudio captou uma voz masculina.
29:34Gravaram o FVE dizendo, morra, mudou totalmente a situação.
29:42Era uma voz sussurrando, morra.
29:47Eu soube exatamente o que era, quando ouvi.
29:54O FVE tinha a voz de homem que sussurrava Tal todo o tempo quando eu era mais nova.
30:02Foi uma captação de FVE assustadora.
30:05Porque sabíamos que a Taliesin havia dito que achava que essa coisa estava atrás dela e que queria lhe fazer mal.
30:12Aquilo me assustou, mas agora tínhamos provas. E agora o que faríamos?
30:19Depois que analisamos as provas que coletamos, a cama balançando e a voz gravada,
30:25concluímos que o problema da casa era uma atividade de espírito.
30:30E que o que a família estava sentindo era verdade.
30:34O grupo foi procurar o histórico da casa em busca de um motivo para a assombração.
30:44Ao fazer a pesquisa, eu descobri que o pai do ex-proprietário tinha morado naquela casa com o filho.
30:57O pai trabalhava com couro, que era uma espécie de pedra.
31:02O pai trabalhava com couro, depois passou um tempo trabalhando na ferrovia,
31:08e como não encontrava mais trabalho, foi ficando doente.
31:14Em 1959, o pai pegou um rifle, colocou na boca e puxou o gatinho.
31:26O suicídio ocorreu na casa da família, no quarto onde a Taliesin dorme.
31:32Anos depois, o filho dele, durante uma briga com a esposa,
31:39pegou uma pistola, colocou no queixo e puxou o gatinho.
31:45Isso também aconteceu dentro da casa.
31:52Nós conversamos com um ex-policial da cidade de Edmond.
31:57Ele nos contou que um adolescente se enforcou na casa em que a família mora hoje.
32:11Quando nós confirmamos todos os suicídios, as mortes,
32:16todas as coisas terríveis que aconteceram naquela casa, não é...
32:20De se admirar que aquela família estivesse sofrendo com tantas atividades negativas.
32:29Eu fiquei chocada, e também fiquei muito triste por aquelas pessoas.
32:39Ao mesmo tempo, os pensamentos e sentimentos que eu estava tendo começaram a fazer sentido.
32:45Aquilo me deixou abalada.
32:49É assustador.
32:52Assustador.
32:57Não sabíamos que a assombração era severa.
33:00Então foi quando nós decidimos chamar uma ajuda adicional.
33:05O grupo colocou o famoso demonólogo Carl Johnson em contato com a família.
33:10O meu nome é Carl Johnson.
33:13Eu sou investigador paranormal do grupo Beyond The Veil, e especializado em demonologia.
33:19Ou seja, eu estudo as manifestações mais sombrias e malévolas.
33:27A Christy me falou sobre a Thalassee.
33:30A Thalassee é uma espécie de fantasma.
33:34A Christy me falou sobre a Thalassee.
33:38Ela parecia ser o centro da atividade.
33:43Havia uma assombração, aparentemente hostil, talvez até demoníaca.
33:51Era uma situação potencialmente perigosa para os membros da família.
33:55Ele me telefonou e se apresentou.
33:59Nós ficamos conversando um pouco sobre a casa.
34:04A Thalassee já chegou falando,
34:06quem está no telefone?
34:07E eu disse que era o Carl Johnson.
34:10Então a Thalassee começou a gritar comigo,
34:12mandando desligar e dizendo que ele não podia vir.
34:16A Thalassee não conhecia o Carl, não fazia ideia de que ele estava vindo.
34:21Mas ela ficou dizendo, não deixe que ele venha.
34:28Foi quando eu fui atacada.
34:31Depois disso, eu não lembro de mais nada.
34:34A Thalassee foi empurrada.
34:37Alguma coisa parecia ser a Thalassee.
34:40A Thalassee foi empurrada.
34:43A Thalassee foi empurrada.
34:46Alguma coisa começou a levar a Thalassee pela cozinha.
34:50O rosto dela ficou bem vermelho.
34:52Aí, ela caiu no chão.
34:55Estava sufocando.
35:00De repente, alguma coisa começou a levar a Thalassee pela cozinha.
35:06O rosto dela ficou bem vermelho.
35:08Estava sufocando.
35:12A Thalassee dizia, ele não quer você aqui, ele não quer você aqui, vai embora.
35:17Eu era uma ameaça para essa entidade.
35:20Esse espírito estava revidando através da Thalassee.
35:23Eu creio que a entidade possuiu a Thalassee.
35:26Eu disse, Carl, tenho que desligar.
35:29Então, ela se acalmou.
35:36Carl decidiu agir imediatamente.
35:38Eu acompanhei o grupo OKPRI até a casa da família.
35:44Eu acompanhei o grupo OKPRI até a casa da família.
35:49O grupo paranormal trouxe o Carl e nos apresentou.
35:54Eu entrei e, a uma certa altura, eu fui tomada por aquela sensação de opressão e...
35:59Depois disso, eu não lembro de mais nada.
36:03Eu entrei e, a uma certa altura, eu fui tomada por aquela sensação de opressão e...
36:09A Thalassee olhou para ele e disse, você é o torturador.
36:13Você não deveria estar aqui.
36:17A Thalassee parecia uma outra pessoa.
36:22A minha presença deixou a Thalassee intensa.
36:25Ela me disse que ele não me queria lá.
36:30Era assim que ela chamava o espírito.
36:32Quando você se torna demonólogo, o reino demoníaco passa a ver você como adversário.
36:37E eles tentam fazer com que você desista de enfrentá-los.
36:44Algo em determinadas áreas da casa afetava a Thalassee.
36:48Algo em determinadas áreas da casa afetava a Thalassee.
36:52Pensamentos e emoções invadiam a mente dela.
36:55E ela não sabia explicar.
36:57Cole desenvolveu uma teoria para explicar o que estava acontecendo com Thalassee.
37:06Eu sabia que ocorreram dois suicídios na casa.
37:11Estudiosos paranormais sugerem que, quando uma casa tem um histórico trágico,
37:17ela se torna uma espécie de vórtice espiritual.
37:21Entidades ficam por dentro da casa.
37:23Nós a chamamos de Espectros.
37:26E creio que era essa situação que nós tínhamos naquela casa.
37:31Espectro é o espírito de um humano atormentado que se transforma em uma entidade maligna após a morte.
37:43Um espectro, diferente de um fantasma comum, é motivado.
37:47Ele se torna uma espécie de vórtice espiritual.
37:50Um espectro, diferente de um fantasma comum, é motivado pela vingança.
37:55Ele sente raiva, ele quer alguma coisa.
37:58Um espectro pode machucar você.
38:02Ele procura por fraquezas. Fraquezas psicológicas e emocionais.
38:07É por aí que ele domina.
38:10A força dentro daquela casa se mostrava mais ligada e atraída pela Thalassee.
38:15A Thalassee é vulnerável e essa é uma situação séria.
38:22O nosso objetivo era expulsá-lo. E nós sabíamos que ele não ia gostar.
38:28Thalassee e seus pais foram retirados da residência.
38:33Carl e o grupo começaram a benzer a casa.
38:36O plano era abençoar todos os cantos da casa, na esperança de que ela se tornasse inabitável e ele fosse expulso.
38:46Acendemos o incenso de sálvia e aspergimos água benta.
38:51Água benta e sálvia eliminam a negatividade.
38:55Nós fizemos um círculo de mãos dadas, oramos e pedimos a bênção e a intervenção divina.
39:04Nesse estágio há uma guerra espiritual.
39:10O nosso grupo passou para o quarto da Thalassee, que era o ponto central da atividade.
39:16A Thalassee e seus pais foram expulsos.
39:19O nosso grupo passou para o quarto da Thalassee, que era o ponto central da atividade.
39:26E demos atenção especial ao armário dela, pois foi onde ela e seu irmão Travis viram a forma sombria emergir.
39:34Parecia que, quanto mais avançávamos na casa, mais aquela coisa ficava furiosa.
39:43Todos nós sabíamos que algo ruim poderia acontecer, só não sabíamos o quê.
39:51Nós começamos a nos dirigir para a casa da Thalassee.
39:55Nós começamos a nos dirigir para a casa da Thalassee.
39:59Nós começamos a nos dirigir para dentro do banheiro.
40:17Nós imediatamente fomos para o quarto do casal para ver o que estava acontecendo.
40:21A primeira coisa que eu pude perceber quando entrei naquele quarto é que ele estava gelado.
40:32Nós vimos a Thalassee no canto do quarto, falando com alguma coisa.
40:43A Thalassee caiu no chão. Ela estava sendo atacada.
40:46Eu lembro de perguntar por que você está na minha casa e por que fica me atacando.
40:50Depois disso, eu não lembro de mais nada.
40:56O Carl ficou falando para ela, não ouça as mentiras dele e ele não diz a verdade.
41:02O Carl ficou falando para ela, não ouça as mentiras dele e ele não diz a verdade.
41:19Aí a gente ouviu a Thalassee fazendo...
41:25Podemos comparar um espírito invasor com um animal selvagem que foi encurralado.
41:31Ele se recolhe e depois volta para atacar.
41:46Ela se curvou como se tivesse levado um soco no estômago.
42:02De repente o corpo dela inteiro foi para trás.
42:10A Thalassee foi dominada e caiu no chão. Ela estava sendo atacada.
42:26Todos ficaram em volta dela para tentar colocá-la de volta na cama.
42:31Está tudo bem, não se preocupe.
42:36Eu estava sentada na cama da minha mãe quando acordei. Todos estavam a minha volta.
42:45Ela estava sentindo uma dor física real.
43:01Quando a Thalassee recobrou os sentidos e pareceu estar resistindo, nós continuamos até o lado de fora, levando a entidade para o quintal.
43:21O Carl começou a jogar água benta e a ordenar que as entidades fossem embora.
43:31Começou a ventar, os gatos começaram a ficar loucos.
43:36Foi impressionante, ele era muito pernicioso.
43:42A Jasmine não parava de correr para lá e para cá por todo o quintal.
43:49Animais domésticos são muito sensíveis à influência paranormal.
43:53Quando eles veem algo ou sentem algo, eles reagem à presença.
43:58E foi o que aconteceu com a Jasmine.
44:02Foi quando eu precisei ser mais forte.
44:23De repente eu me senti tonto e tive que me ajoelhar.
44:32Eu me senti dominado.
44:35Eu estava sendo atacado espiritualmente.
44:39O Carl usou de toda a força que tinha para fazer aquela bênção.
44:45Foi quando eu vi que iríamos vencer, só precisávamos manter a força naqueles momentos finais.
44:53Naquele momento a entidade pareceu ter ido embora, abandonar o local.
45:02Nós tivemos que ajudá-lo a voltar para dentro da casa.
45:08Quando eu e a equipe percorremos a casa, eu gastei toda a minha energia.
45:13Eu não aguentava mais.
45:16Eu quase desmaiei.
45:19Mas eu sabia que tínhamos conseguido.
45:23A casa parecia mais clara, o clima parecia mais leve.
45:26As coisas se acalmaram.
45:29E com certeza o clima ficou bem diferente.
45:32Dava para respirar de novo.
45:35O Travis me disse a casa está mais leve.
45:39Não está pesado aqui dentro.
45:42E eu sorri porque durante muito tempo ele não quis vir em casa.
45:48Desde a bênção não houve mais incidentes paranormais na casa.
45:52Então as coisas se acalmaram.
45:55E a vida na nossa casa voltou ao normal.
46:02Eu acho que o Carl fez um ótimo trabalho.
46:05E eu sou muito grata a ele por isso, porque nós não sabíamos mais o que fazer.
46:11Eu senti diferença na casa, senti diferença na tela e cima.
46:16Eu não sabia mais o que fazer.
46:18Eu senti diferença na casa, senti diferença na tela e cima.
46:22Eu não estava mais com medo.
46:24Eu estava animada.
46:27Desde que isso aconteceu, nós ficamos mais unidos.
46:31Todos nós trabalhamos juntos para seguirmos em frente e sermos felizes.