- 11/05/2025
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AprendizadoTranscrição
00:00:00objetivando análise e ponderações às consins, homens e mulheres, intermissilistas, proexistas ou cognopolitas interessados.
00:00:11Agora, na fatologia nós falamos, o verbete enciclopédico, a apostilha conscienciológica,
00:00:18a confluência das informações, a unidade de informação evolutiva, a coleta de informações,
00:00:26a análise qualimétrica da informação, a partilha da informação.
00:00:32Nós estamos fazendo a partilha da informação agora através da internet.
00:00:37A cognição informativa, as técnicas informativas, a assimilação das informações, o informe científico,
00:00:47as ações informativas, as informações avassaladoras, as verbons, a essência da informação,
00:00:55a distorção das informações, o controle sobre a informação, a inexistência de segredos no terceiro milênio,
00:01:04a sociedade da informação, a informação sem lavagem cerebral, as fontes de informações proibidas,
00:01:12a teoria da informação, a arquitetura de informação, a ciência da informação,
00:01:20a mídia informata, a memória informática, a coleção de informações estruturadas na arquivística,
00:01:31a enciclopédia como mega repositório de informações, e depois, a cidade do conhecimento, que é a Cognópolis,
00:01:39e as tecturas conscienciológicas.
00:01:41Agora, nós temos uma série de considerações, inclusive uma taxologia,
00:01:46onde nós mostramos 20 categorias de informações modernas.
00:01:51Começa com informações completas, até as informações verbais.
00:01:55Agora, depois nós falamos sobre as pandectas,
00:01:59que pandecta é uma expressão usada, principalmente, dentro da área de direito.
00:02:04Eu vou ler aqui, porque como é coisa nova, muita gente não é dessa área.
00:02:08Pela ótica da evoluciologia, cada verveto da esciclopédia da conscienciologia procura ser,
00:02:15copiar ou imitar, com alguma pretensão ou tentativa de discernimento,
00:02:20estas sete realidades dispostas na ordem atabética,
00:02:24e formando, inseparado ou conjuntamente, as pandectas cosmoéticas,
00:02:29ou bem-intencionada coletânea de princípios de paradireitologia.
00:02:36Pandecta é uma coletânea, é uma coleção de ideias.
00:02:40Você sabe isso, em direito, não é isso?
00:02:42Quer ver a Cris aí também?
00:02:46Você também sabe o que é pandectas, com a história toda.
00:02:50Pandectas, em direito, quem lê muito tem que ter pandectas na livraria,
00:02:54na biblioteca e etc., senão está perdido.
00:02:56Então, aqui nós falamos sobre cláusula, deliberação, parecer, prescrição, recomendação, resolução e veredito.
00:03:04Agora, depois, na frase enfática,
00:03:08a informação pró-evolutiva não tem pretensão de convencer ou determinar a ação de qualquer consciência,
00:03:15mas simplesmente comunicar mega questões para ponderações construtivas.
00:03:20Você, leitor ou leitor, admite ter a escopédia da conscienciologia alcançada, pelo menos em parte,
00:03:28o objetivo de apresentar cada vervete como sendo informação pró-evolutiva?
00:03:34Quais subsídios ou questionamentos você pode oferecer no sentido de aperfeiçoar tal objetivo?
00:03:40Vocês estão vendo que nós não somos pobres subentos, estamos aqui pedindo ajuda.
00:03:46Porque o processo que nós estamos estudando é a escopédia.
00:03:48A escopédia é uma coisa que precisa ser feita com uma multidão.
00:03:53Não é equipe, multidão.
00:03:54Senão não vai.
00:03:56Esse é o motivo que nós estamos aí.
00:03:58Então, informação pró-evolutiva.
00:04:00E o processo nosso aqui, um dos temas que nós mais debatemos nessas texturas,
00:04:06é justamente o problema da evolução.
00:04:08Eu, às vezes, procuro levar para outro lugar, vocês me tornam, puxar a gente para a evolução.
00:04:14Então, o processo da evolução é coisa muito séria para todos nós, que é a base de tudo.
00:04:19E outra coisa, nessa vida, vocês nunca tiveram em vidas anteriores
00:04:23tanta preocupação com a evolução consciencial como nessa.
00:04:27O que vocês acham?
00:04:28Alguém aí quer retrucar?
00:04:31Você, Igor, não vai falar nada?
00:04:34Ô, Antônio, você não acha que é verdade?
00:04:37Agora, ó, aqui, de vidas tertúrias ser um curso e não um curso diário,
00:04:42praticamente todo dia vocês pensam em evolução.
00:04:45Isso é bom.
00:04:46Se começa a pensar, pelo menos vai fazer força para alcançar alguma evolução.
00:04:51Sem pensar, já não chega lá.
00:04:54Então, se a gente começa já a debater o que é a evolução, já melhora.
00:04:58Sempre ajuda.
00:05:00Agora, o que é bom aqui é que vocês são pessoas que estão procurando estudar.
00:05:07São diferentes disso aqui, ó, que está aí numa das revistas que saíram agora recentemente,
00:05:13essa revista da semana, que está falando a opinião e o mundo.
00:05:18Estados Unidos, candidatos ruins da cabeça.
00:05:20Saúde mental devia ser item de campanha presidencial.
00:05:25Para o psiquiatra que está falando aqui, três dos últimos quatro presidentes americanos mostraram uma patologia cerebral.
00:05:32São pirados.
00:05:33Olha esse bucha, ele é totalmente pirado.
00:05:35A saúde mental de um futuro governante deve ser levada em conta na hora da eleição.
00:05:41Pois um líder nacional com problemas mentais pode custar milhões de vidas.
00:05:46Olha só, todos esses ditadores pela vida fora.
00:05:50Quanta gente doida.
00:05:52Outra coisa, o Opus Dei, que foi feito por um esquizofrenico.
00:05:54Olha o que é que não está dando de problema até hoje.
00:05:57Vocês estão entendendo?
00:05:58Agora vejam, vocês lembram que eu encontrei com o senhor, que era o doutor Alberto,
00:06:04que era o cara que mais estudou superdotação, e o psicógrafo, ou psicograma.
00:06:10Então ele achou o meu livro Consciência ao Grama e veio me agradecer e conversar comigo.
00:06:17Porque ele falou, olha, você está fazendo, que era o meu sonho dourado de consumo para fazer na minha vida, que eu não fiz.
00:06:23Então, estudo aqui é Consciência ao Grama.
00:06:25O que falta na sociedade é o estudo da consciência.
00:06:30É o Consciência ao Grama.
00:06:31Nos Estados Unidos, aqui, por todo lado.
00:06:33Se nós tivéssemos, por exemplo, a opção de gente doida nesse país, por exemplo,
00:06:36esse povo todo do PT está cheio de gente pirada aí.
00:06:40Totalmente pirada.
00:06:41Esses caras não teriam sido eleitos, nem teriam sido levados para alguma função mais séria,
00:06:47para o povo como foi.
00:06:49Então é necessário estudar demais a consciência e ometria.
00:06:53a Flávia, mas o João Aurélio deve levar isso em consideração.
00:06:59É o Revista da Semana, página 16, do dia 17 de dezembro.
00:07:07Quem destacou isso aqui foi o César Codiado.
00:07:11Se vocês querem ver, está aqui.
00:07:12Passa lá para ele.
00:07:13Você trouxe também o seu evangelho.
00:07:14Eu falei rapidinho.
00:07:16Ali tem gente que é pau-mandado, eu não gosto disso.
00:07:26Por exemplo, essa Hillary.
00:07:27É hilária para mim.
00:07:28Hillary é hilária.
00:07:30Quer dizer, é cômica.
00:07:31Porque é o Clinton que está mandando por trás.
00:07:35Mas vocês sabem, eles fazem uma maracutaia danada.
00:07:37Tudo é possível.
00:07:40Esse bar é que pode ser, que até cria alguma ideia nova.
00:07:44Sempre é bom mudar.
00:07:47É, mas agora é difícil.
00:07:49Vamos ver.
00:07:51Sabe, o Montego Lobato já tinha falado em 1926,
00:07:54que um dia teria um candidato Collor.
00:07:58Eles gostavam de falar Collor.
00:08:00Sabe, na época do Lobato era Collor.
00:08:03Hoje já não é mais.
00:08:04O negócio aconteceu, o apagão, né?
00:08:10O pior apagão que tem é de vida.
00:08:13Acabo com o cara.
00:08:14Então apagou o sujeito.
00:08:15Sumiu.
00:08:17Agora, gente, fala em apagão.
00:08:19Eu queria dizer para vocês,
00:08:21e quero chamar a atenção para vocês colaborarem com isso aqui.
00:08:25Presta atenção.
00:08:27O livro de assinaturas que tem,
00:08:30que foi colocado lá no Shopping Center da nossa área.
00:08:36Ontem à noite eu estive lá.
00:08:37Toda vez que eu vou lá, tem gente lá consultando alguma coisa.
00:08:40Já encontrei com um monte de gente lá.
00:08:42Inclusive com o Fuad, o povo e tal.
00:08:45Agora, o que que se passa?
00:08:47Separaram aqui 419 assinaturas em 34 dias.
00:08:55Agora, eles marcaram as frases marcantes aqui,
00:09:00e eu marquei umas frases marcantes dentro das marcantes.
00:09:03Eu vou ler aqui por sempre, eu não vou ler tudo.
00:09:06Então, o que que a pessoa chega lá e vê o negócio da Conscienciologia?
00:09:10Aqui parece outra dimensão.
00:09:13E os OVNIs?
00:09:15Gostei da frase, não acredito em nada.
00:09:19Isso é uma faculdade?
00:09:20Isso é a melhor coisa que tem nesse shopping.
00:09:25Isso é o cara que falou.
00:09:26Agora aqui, muito bom saber que tem gente séria entendendo isso.
00:09:31Nunca vi algo parecido.
00:09:34O bom é que não é dogma.
00:09:36É o que eu procurava.
00:09:39Onde tem São Paulo?
00:09:40Vamos lá.
00:09:42Por onde começo?
00:09:44Quero conhecer a funda, Conscienciologia.
00:09:47Quero levar minha filha.
00:09:49Você já viu, né?
00:09:51A filha deve ter um problemão.
00:09:55Quero participar.
00:09:57Quero saber tudo.
00:10:00Está entendendo?
00:10:01Vou acessar o site.
00:10:04Vou agora para a Tertuna.
00:10:06Isso é o cara que falou.
00:10:09Mas não é interessante isso aqui.
00:10:11Agora, eu quero o seguinte, pedir para vocês,
00:10:14para ajudar.
00:10:15Está faltando gente aí.
00:10:16Esse negócio, tudo indica que era quatro meses.
00:10:20Eles pediram agora para o negócio aumentar.
00:10:22Nós vamos passar para mais quatro meses.
00:10:24Vocês não acham que deve continuar?
00:10:26Ô César, ô Antônio, o que vocês acham?
00:10:28Não é bom?
00:10:30Vamos levar isso para frente.
00:10:32Toda vez que eu vou lá, tem gente.
00:10:34Eu já encontrei até com meus amigos,
00:10:36algum ou outro, assim, desaparecido,
00:10:38que às vezes está aí, né?
00:10:39Pulou de paraquedas e está fazendo turismo.
00:10:42Tem aqueles senhores que vêm na Tertuna,
00:10:45na Vila da Escola,
00:10:46e até alguns para a gente que está lá estudante.
00:10:49É, tem estudo.
00:10:52Agora, eu tenho aqui também uma listagem enorme
00:10:55da paracemiologia.
00:10:57O que as pessoas falam?
00:10:59É uma coisa interessante.
00:11:01E estudo é um negócio para a gente estudar.
00:11:03A turma está estudando.
00:11:04Aqui.
00:11:05O que as pessoas falam na paracemiologia?
00:11:08As pessoas não conseguiram satisfazer
00:11:10as minhas necessidades emocionais.
00:11:13Eu não recebi amor e atenção.
00:11:15De modo geral, não tem ninguém
00:11:17para me dar conselhos e apoio emocional.
00:11:19A maior parte do tempo,
00:11:21não tem ninguém para me dar carinho,
00:11:23compartilhar comigo,
00:11:24portar profundamente com o que acontece.
00:11:27Eu não tive ninguém que quisesse aproximar
00:11:30e passar tempo comigo em grande parte da minha vida.
00:11:33Estudo é da paracemiologia,
00:11:34para vocês verem o que é.
00:11:35Essas coisas da internet, isso aqui.
00:11:37da Tenebs.
00:11:39Agora, outra coisa aqui.
00:11:41Eu me preocupo com a possibilidade
00:11:43de as pessoas que amo morrerem.
00:11:45Mesmo que haja poucas razões,
00:11:47médio vai confirmar minhas preocupações.
00:11:49Percebo que me agarro as pessoas
00:11:52com as quais tenho intimidade,
00:11:54por ter medo que elas me deixem.
00:11:57Eu me preocupo com a possibilidade
00:11:58de as pessoas de quem eu gosto
00:12:00me deixarem ou me abandonarem.
00:12:02sinto que me falta uma base estável
00:12:05de apoio emocional.
00:12:06e por aí vai.
00:12:08Quer ver o outro?
00:12:08Porque tem vários blocos.
00:12:11Sinto que as pessoas querem tirar vantagem de mim.
00:12:14Frequentemente sinto que tenho que me proteger dos outros.
00:12:17Quer ver o outro tipo?
00:12:19Eu não me encaixo.
00:12:20Sou profundamente diferente das outras pessoas.
00:12:23Eu não pertenço a ninguém.
00:12:25Sou um solitário ou uma solitária.
00:12:27Sinto que ali é nada das outras pessoas.
00:12:30Eu me sinto isolada, me sinto sozinha.
00:12:33Agora, outro.
00:12:34Nenhum homem ou mulher
00:12:35que eu desejar
00:12:36vai me amar
00:12:37depois de saber dos meus defeitos.
00:12:40Essa aí é que é a auto-intimização da brava.
00:12:43Essa aí bate recorde.
00:12:47Ninguém que eu desejar
00:12:49vai querer ficar perto de mim
00:12:50depois de conhecer o meu verdadeiro eu.
00:12:53Sou inerentemente defeituosa
00:12:55e cheia de falhas.
00:12:57Estão vendo como é que a natureza humana?
00:12:59Tem de tudo, né?
00:13:00Os bichos estão tudo aí.
00:13:02Aqui, ó.
00:13:02Não sou sexualmente atraente.
00:13:05Sou gorda demais.
00:13:06A outra.
00:13:06Sou feia.
00:13:07Sou incapaz de manter uma conversa decente.
00:13:10Sou chato e desinteressante
00:13:12em situações sociais.
00:13:14Essa não deve gostar de festa.
00:13:16Quase nada que eu faço é outro.
00:13:18Quase nada que eu faço
00:13:19no trabalho
00:13:21é tão bom quanto os outros fazem.
00:13:23Sou incompetente
00:13:24ao que se refere às realizações.
00:13:26A maioria das pessoas
00:13:27é mais capaz do que eu
00:13:29no trabalho e nas realizações.
00:13:31Essa dona ou essa pessoa
00:13:33deve ter visto um filme francês
00:13:34que tem
00:13:35que a dona começa a falar
00:13:36tudo que ela dá para trás.
00:13:39Sabe aquele negócio?
00:13:40Daquilo o burro de baixo
00:13:41sujo de cima.
00:13:42Então, é isso aí.
00:13:44Existe dessas coisas.
00:13:46Agora, aqui, ó.
00:13:47Não me sinto capaz
00:13:49de me arranjar sozinho
00:13:50no dia a dia.
00:13:51Preciso que outras pessoas
00:13:52me ajudem a fazer as coisas.
00:13:54Não me sinto capaz
00:13:55de manejar bem as situações
00:13:57sem ajuda.
00:13:57por aí vai.
00:13:59Quer ver o outro?
00:14:00Não consigo deixar de sentir
00:14:02que algo ruim vai acontecer.
00:14:04Sinto que é algo ruim.
00:14:05Isso aqui é
00:14:05assino de perseguição
00:14:06com aqueles negócios todos.
00:14:07Isso aqui é um dos nossos
00:14:08psiquiatras mais bravos.
00:14:09Tenho medo de me tornar
00:14:11sem teto
00:14:12ou vadio.
00:14:15Essa é terrível.
00:14:16Mas é o jeito.
00:14:17A gente ri aqui,
00:14:18mas a tragédia da pessoa
00:14:21não tem medo.
00:14:22Por isso,
00:14:22precisa ser ajudado.
00:14:23Vocês estão vendo
00:14:24que isso aqui
00:14:24vai ajudar muito as pessoas.
00:14:26da paracemiologia.
00:14:32É o estudo,
00:14:33é o que eles fizeram
00:14:34aqui no estádio do povo.
00:14:36É o curso.
00:14:38Aqui.
00:14:38Não consegui me separar
00:14:40do meu pai, mãe ou de ambos,
00:14:41assim como de outras pessoas
00:14:43de minha idade
00:14:43parece conseguir.
00:14:45Meu pai, mãe ou ambos
00:14:46e eu tendemos a nos envolver
00:14:48excessivamente com a vida
00:14:49e com os problemas dos outros.
00:14:51É muito difícil
00:14:52para o meu pai, mãe ou ambos
00:14:53e eu esconder detalhes íntimos
00:14:55uns dos outros
00:14:57sendo sentindo traídos
00:14:58ou culpados.
00:15:00Agora me conta.
00:15:01Isso foi baseado
00:15:02em resposta de gente.
00:15:03Não foi?
00:15:05Pois é.
00:15:07Agora.
00:15:10Pois é.
00:15:14Pois é.
00:15:15É tudo baseado.
00:15:16Aqui, olha.
00:15:17Aqui, olha.
00:15:17São tópicos.
00:15:19Tudo separado
00:15:20de acordo com o objetivo.
00:15:22Deixa as pessoas
00:15:23fazerem o que querem
00:15:24porque tenho medo
00:15:25das consequências.
00:15:26Acho que se eu fizer
00:15:27o que quero
00:15:28só vou arranjar problemas.
00:15:30Sempre não tem escolha
00:15:31além de ceder
00:15:32aos desejos das pessoas
00:15:34ou elas vão me rejeitar
00:15:35ou me retaliar
00:15:36de alguma maneira.
00:15:38Outro.
00:15:39Eu estou lendo só algumas.
00:15:40Aqui tem 10, 12, 15
00:15:41de cada uma.
00:15:42Estou lendo só duas ou três.
00:15:44Coloca as necessidades
00:15:46dos outros
00:15:46antes das minhas.
00:15:48Eu me sinto culpado.
00:15:49Sinto culpa
00:15:50quando desaponto as pessoas.
00:15:52Dou mais às pessoas
00:15:53do que recebo delas.
00:15:55Agora vocês estão vendo?
00:15:56A queixa
00:15:57às vezes é generalizada.
00:15:58É muita gente queixosa.
00:16:00É o poliqueixoso.
00:16:02Tenho medo
00:16:03de perder o controle
00:16:03de minhas ações.
00:16:05Tenho medo
00:16:05de machucar
00:16:06muitas pessoas
00:16:07físico ou emocionalmente
00:16:08caso perca o controle
00:16:09de minha raiva.
00:16:10Isso aqui é um perigo.
00:16:12Isso aí já é caso
00:16:12mesmo de internar.
00:16:14Sinto que preciso
00:16:15controlar as minhas emoções
00:16:16e impulso.
00:16:17Ou algo de ruim
00:16:18pode acontecer.
00:16:19Dentro de mim
00:16:20há muita raiva
00:16:21e ressentimento
00:16:22que eu não expresso.
00:16:24Preciso ser
00:16:25o melhor
00:16:26em tudo que faço.
00:16:27Não consigo aceitar
00:16:28vir em segundo lugar.
00:16:30Aquela pessoa
00:16:31que não sabe perder.
00:16:31Nós já temos
00:16:32muita gente aqui assim.
00:16:34Tento manter
00:16:34quase tudo
00:16:35em perfeita ordem.
00:16:36Preciso causar
00:16:37a melhor impressão
00:16:38praticamente o tempo todo.
00:16:40Isso aqui, por exemplo,
00:16:41é um problema
00:16:42das reuniões.
00:16:44Tenho muita dificuldade
00:16:45de aceitar o não
00:16:46como resposta
00:16:47quando quero alguma coisa
00:16:49de alguém.
00:16:50Quer dizer,
00:16:50esse foi o ditador
00:16:51na última vida.
00:16:53Geralmente,
00:16:53me zango,
00:16:54me irrito
00:16:55quando não consigo
00:16:55aquilo que quero.
00:16:57Esse faz birra.
00:16:59É o birrento.
00:17:01Sou especial
00:17:01e não deveria ter
00:17:03que aceitar
00:17:03muitas restrições
00:17:04impostas
00:17:05às outras pessoas.
00:17:06Sou especial.
00:17:08Entende?
00:17:09Agora aqui.
00:17:10Tenho grande
00:17:11dificuldade
00:17:12para deixar de beber,
00:17:14fumar,
00:17:14comer demais
00:17:15e modificar outros
00:17:16componentes.
00:17:16Esse aqui
00:17:17pode fazer um buraco
00:17:18e entrar dentro
00:17:18com a pedra em cima.
00:17:21Mas, olha,
00:17:23tem mais ou menos
00:17:23205 condições
00:17:26aqui do processo.
00:17:27Olha,
00:17:28para a semiologia.
00:17:30É o manual.
00:17:31Então, a pessoa
00:17:43anota,
00:17:44não,
00:17:44eu sou isso aqui.
00:17:46Está vendo?
00:17:49Aí,
00:17:49eu acho que devia
00:17:52passar só
00:17:5390%
00:17:54do nosso povo lá.
00:17:5510% não.
00:17:5690%
00:18:00seria bom
00:18:00passar.
00:18:01Não é isso?
00:18:02Tentear
00:18:03a turma
00:18:04com 90%
00:18:05da turma.
00:18:06Entende?
00:18:07Marca aí
00:18:08como é que fica.
00:18:10Não,
00:18:10ali,
00:18:11alguns de vocês
00:18:12vão dizer,
00:18:12não tem nenhuma
00:18:13questão
00:18:14que me afete.
00:18:21Ah,
00:18:22estão me falando
00:18:23que a minha irmã
00:18:24está assistindo a textura.
00:18:25a minha irmã.
00:18:28Está assistindo a textura
00:18:29que ela queria.
00:18:30Como choveu,
00:18:31ela não trouxe o cérebro aí.
00:18:33O processo é,
00:18:35falou mamãe.
00:18:41Ah, Ruth,
00:18:42estamos mandando aqui
00:18:43um abraço para você.
00:18:44Vamos aí.
00:18:51Ela vai aparecer aí
00:18:53em qualquer hora.
00:18:53Isso é por causa da chuva
00:18:54aquelas mentiras.
00:18:55Sabe?
00:18:56É a vida.
00:18:58Mas, olha,
00:18:58informação
00:18:59pró-evolutiva.
00:19:01É o que a gente
00:19:02procura fazer aqui
00:19:03com a prestação
00:19:04de serviço
00:19:04nossa.
00:19:05Está certo?
00:19:06Às vezes,
00:19:08não é tão
00:19:08evolutiva assim,
00:19:09mas a gente faz força
00:19:10para melhorar
00:19:11a qualidade.
00:19:13Vamos fazer força.
00:19:14O trabalho é isso.
00:19:16Agora,
00:19:16Arlindo,
00:19:17o que é que você tem
00:19:18para depor
00:19:20nesse tribunal
00:19:21de Nuremberg?
00:19:22Na quinta linha
00:19:24da patologia?
00:19:25Sim.
00:19:26São informações
00:19:27avassaladoras.
00:19:28Avassaladoras.
00:19:29As nossas
00:19:29não são todas?
00:19:31Não,
00:19:32nem tanto.
00:19:32Algumas,
00:19:33uma ou outra,
00:19:34que cria,
00:19:34levanta poeira,
00:19:36etc.
00:19:36Uma ou outra,
00:19:37às vezes,
00:19:38são.
00:19:38Por exemplo,
00:19:40quando o trio
00:19:41Parada Dura
00:19:42fala alguma coisa,
00:19:43é quase que
00:19:43avassalador,
00:19:44o processo é muito sério.
00:19:46Entendeu?
00:19:48Agora,
00:19:49é um tsunami
00:19:50de ideia,
00:19:50não é isso?
00:19:51É isso?
00:19:53Agora,
00:19:53o que eu quero dizer
00:19:54é que com esse processo
00:19:55aí da internet,
00:19:57online,
00:19:58nós vamos perder
00:19:58a presença
00:19:59de uma série
00:20:00de pessoas aqui.
00:20:02Entende?
00:20:03Mas a gente
00:20:04está ligado,
00:20:05porque,
00:20:05você sabe,
00:20:05a energia
00:20:06não tem espaço
00:20:07nem tempo.
00:20:07Então,
00:20:08vocês precisam
00:20:09de pensar
00:20:09que vocês vão
00:20:09ficar livres
00:20:10da gente
00:20:10que não vão
00:20:11ficar assim
00:20:11tão fácil.
00:20:12O que mais
00:20:12chamou minha atenção
00:20:13é a segunda linha,
00:20:15a confluência
00:20:15das informações.
00:20:17É,
00:20:17a confluência
00:20:18das informações
00:20:19é justamente isso.
00:20:21Nós estamos
00:20:21fazendo a convergência
00:20:23maior
00:20:23para potencializar
00:20:26a ideia,
00:20:27o fato
00:20:27e o para-fato.
00:20:29É a potencialização
00:20:30da realidade.
00:20:32A hora que você
00:20:32faz a convergência,
00:20:33fica mais claro.
00:20:35Entende?
00:20:37nós estudamos
00:20:39aqui tudo,
00:20:40a gente não estuda
00:20:40só o nariz,
00:20:41nariz todo mundo tem
00:20:42e chega primeiro.
00:20:44Agora,
00:20:45o que é que se passa?
00:20:46Nós estudamos
00:20:47o que está
00:20:47atrás do nariz,
00:20:48quer dizer,
00:20:49o negócio é sério.
00:20:50Então,
00:20:51é a essência.
00:20:51Uma outra coisa,
00:20:53é preciso te falar
00:20:53com essa turma
00:20:54que pode estar ouvindo,
00:20:55olha o meu dedo
00:20:56no seu nariz,
00:20:57é preciso te dizer
00:20:58o seguinte,
00:20:59nós não estamos
00:21:01aqui
00:21:02num centro
00:21:04de baixos estudos
00:21:05da consciência.
00:21:07Nós estamos
00:21:07estudando
00:21:08no centro
00:21:08de altos estudos.
00:21:10Então,
00:21:10a gente procura
00:21:11elevar o padrão,
00:21:13é a informação
00:21:14pro evolutivo.
00:21:15Está certo?
00:21:16Centro de baixos estudos
00:21:18é o que vocês tinham
00:21:20lá,
00:21:20quando vocês eram
00:21:21lá no trio
00:21:22Parada Dura.
00:21:23Hoje,
00:21:24elevaram também,
00:21:25já estão
00:21:26no outro nível.
00:21:26Na patologia
00:21:30na séptima linha,
00:21:32poderia haver
00:21:33o conceito
00:21:34de as fontes
00:21:35de informações
00:21:36proibidas?
00:21:38Deixa eu ver
00:21:39onde é que está
00:21:39isso aqui.
00:21:40Na séptima linha.
00:21:41As fontes
00:21:43de informações
00:21:44proibidas.
00:21:45O caso é o seguinte,
00:21:46por exemplo,
00:21:47o Vaticano
00:21:48tem uma porção
00:21:49de informações
00:21:50que eles,
00:21:52através de séculos,
00:21:54não colocaram
00:21:55à disposição
00:21:56do público.
00:21:56Os governos,
00:21:58de modo geral,
00:21:59os próprios Estados Unidos
00:22:00que colocam
00:22:00muita informação
00:22:01para o público,
00:22:02tem muita coisa
00:22:03reservada
00:22:03que ninguém sabe.
00:22:05Olha esse caso,
00:22:05por exemplo,
00:22:06deles terem prisões
00:22:07clandestinas,
00:22:09escondidas,
00:22:09que ninguém sabe,
00:22:11em diversos países.
00:22:12Olha agora,
00:22:12que veio a público
00:22:14recentemente,
00:22:14e ninguém sabe
00:22:15quais são
00:22:15e aonde são.
00:22:16E contra
00:22:17qualquer ordenamento
00:22:18jurídico...
00:22:19Pois é,
00:22:20não,
00:22:20é tudo,
00:22:20não tem nada
00:22:21que possa,
00:22:23vamos dizer,
00:22:24embasar
00:22:25juridicamente,
00:22:27de uma maneira
00:22:28justa,
00:22:29esse processo.
00:22:30Não tem nada.
00:22:31Então, veja,
00:22:32isso é pior
00:22:32do que a Abu Ghraib,
00:22:34pior do que o Guantanamo,
00:22:36entende?
00:22:36Todas essas prisões
00:22:38que esse negócio...
00:22:38não tem só o americano,
00:22:41não tem território americano,
00:22:43aí eles colocam a escória...
00:22:45Agora,
00:22:45vocês viram uma
00:22:47dessa semana,
00:22:48que eles estão vendo
00:22:49que a turma aí do PT,
00:22:51ministro, etc.,
00:22:52estão gastando dinheiro demais.
00:22:54Eles agora, então,
00:22:55querem ver junto
00:22:56a presidência.
00:22:56A presidência
00:22:57que está gastando
00:22:57mais dinheiro
00:22:58com besteira.
00:22:59É comprando sanduíche,
00:23:01pijama,
00:23:02não é isso?
00:23:03Negligê,
00:23:04e outras coisas a mais.
00:23:06E agora vem a outra
00:23:07que o ministro fala,
00:23:07não, da presidência
00:23:08não pode fazer sabotagem.
00:23:11Isso é espionagem.
00:23:12Não pode aparecer.
00:23:14Essas são as falácias
00:23:15do governo do Lula.
00:23:17Está certo?
00:23:17A gente já comprou
00:23:18a esteira para as armas
00:23:21aqui,
00:23:21não sei se a questão
00:23:21de segurança nacional.
00:23:23Não,
00:23:23a esteira é muito importante,
00:23:25a sombra e a água fresca
00:23:26para a segurança nacional.
00:23:28Sombra e a água fresca.
00:23:30É o doutifarniente.
00:23:32Quer dizer,
00:23:33é um perigo isso tudo.
00:23:35Doutifarniente.
00:23:36É o boavidismo.
00:23:38Aqui na mitologia,
00:23:40seria de colocar
00:23:40a cidade digital
00:23:42em sugestão?
00:23:43A onde?
00:23:44Na fatologia.
00:23:45Na fatologia?
00:23:47É,
00:23:48a gente pode pôr,
00:23:49mas agora veja,
00:23:50aquela cidade ainda
00:23:51não é isso
00:23:52que nós estamos querendo.
00:23:53Nós estamos falando
00:23:54aqui é a cidade
00:23:54do conhecimento.
00:23:55Eu acho essa a mais séria.
00:23:56Que é a Cognópolis.
00:23:58Não,
00:23:58eu lembrei
00:23:59porque quase o assunto
00:23:59é pioneiro,
00:24:00né?
00:24:01É.
00:24:01É.
00:24:04Às vezes vale a pena.
00:24:05Não sei o que vocês acham.
00:24:06Vamos pôr?
00:24:07Então, ó.
00:24:09Vamos bater o martelo.
00:24:10Tom!
00:24:11Aí, vamos bater ali.
00:24:13Tá certo?
00:24:14É.
00:24:15Então, de acordo.
00:24:17Agora,
00:24:17onde que entra
00:24:18aqui no texto?
00:24:20Vai entrar aí
00:24:21antes da
00:24:23era da
00:24:24omniformação.
00:24:26Tá certo?
00:24:28A cidade digital.
00:24:30é,
00:24:32Foz do Iguaçu
00:24:33realmente,
00:24:34ah,
00:24:34é pioneira nisso.
00:24:35Tem razão.
00:24:37Eu vou colocar
00:24:38em itálico,
00:24:39tá certo?
00:24:41Em homenagem
00:24:42à...
00:24:43voltando à
00:24:45concluência
00:24:45das informações,
00:24:47eu queria saber
00:24:48dentro da
00:24:48da tertúlia,
00:24:50essa circularidade
00:24:52em relação
00:24:53à concluência
00:24:54das informações.
00:24:55Ah,
00:24:55ela,
00:24:55ela é,
00:24:56vamos dizer,
00:24:57omnipresente.
00:24:59Omni,
00:25:00omnipresente.
00:25:00Ela tá em toda.
00:25:02Não tem jeito,
00:25:03tem uma coisa
00:25:03bate lá.
00:25:04Como é que chama isso?
00:25:05É o ricochete.
00:25:07Agora,
00:25:07outro nome que se usa
00:25:08pra isso é
00:25:09vasocomunicantes.
00:25:11Nós estamos aqui
00:25:11com o processo
00:25:12de vasocomunicantes.
00:25:13Então,
00:25:14há uma subjacência
00:25:15ou intrajacência
00:25:17ou interjacência
00:25:18no processo.
00:25:20Agora,
00:25:21lá no fundo
00:25:22é uma coesão.
00:25:23Aquilo que eu estava
00:25:23falando ontem,
00:25:24anteontem,
00:25:25sobre a coesão interna.
00:25:27Outro nome
00:25:28que eu gosto de usar
00:25:29é
00:25:29intra-articulação
00:25:31das ideias.
00:25:33Eu já tenho
00:25:34até vermelho
00:25:34que deu.
00:25:35Não tem um
00:25:35sobre a intra-articulação,
00:25:37tem um vermelho
00:25:38sobre isso.
00:25:40Humberto,
00:25:40doutor Humberto,
00:25:41faz favor.
00:25:50Sim.
00:25:52Olha,
00:25:53eu acho,
00:25:54nós estamos falando
00:25:54da internet,
00:25:55seria bom você
00:25:56entrar na internet
00:25:57pra ver
00:25:57que isso aqui
00:25:58é um negócio grande.
00:25:59dá pra escrever uma,
00:26:00dá pra fazer
00:26:01uma enciclopédia disso.
00:26:03Tanto a teoria
00:26:03da informação
00:26:04quanto a arquitetura
00:26:05da informação.
00:26:06É muito interessante
00:26:07ver a arquitetura
00:26:08que está lá no caderno,
00:26:13sabe,
00:26:13no caixão,
00:26:15e pode examinar.
00:26:16Isso é cápsula.
00:26:17Foi nessa época
00:26:18que aconteceu
00:26:19esse caso,
00:26:20desse meio de real,
00:26:21porque eu estava
00:26:21estudando isso.
00:26:23Vocês não sabem
00:26:23desse negócio,
00:26:24dessa cápsula?
00:26:24Eu já escrevi sobre isso,
00:26:26tem artigo meu
00:26:26sobre esse assunto,
00:26:28a cápsula,
00:26:29o cadáver.
00:26:30Tem nas minhas coisas.
00:26:32Vocês não sabiam
00:26:32disso então?
00:26:33Ô Cris,
00:26:34você já viu falar nisso?
00:26:35Já,
00:26:35ela sabe.
00:26:37A turma de direito
00:26:38sabe.
00:26:38Sim,
00:26:46não,
00:26:46não,
00:26:47o problema todo
00:26:48é a pediatria.
00:26:51Eu conheço
00:26:52pediatras,
00:26:53mulheres,
00:26:54que praticaram
00:26:55muito aborto.
00:26:59Agora,
00:27:00eu cheguei
00:27:01pra uma dessas
00:27:01uma vez,
00:27:02e falei assim,
00:27:02mas por que você
00:27:03não fez obstetriz?
00:27:06Falei assim,
00:27:06eu ainda não estou
00:27:07preparada.
00:27:08Sabe,
00:27:08aquele negócio
00:27:09dos filmes americanos,
00:27:10I am not in red,
00:27:11to do that.
00:27:13Estou pronto pra isso.
00:27:15Entendeu?
00:27:15Por exemplo,
00:27:16outros casos,
00:27:17que é menos evidente,
00:27:19uma área de divulgar
00:27:20tecnologia,
00:27:22é muito abençido,
00:27:22né?
00:27:23Uma área que é a boca,
00:27:25né?
00:27:25A pessoa não tem uma relação...
00:27:26Não,
00:27:26essa pega todo mundo,
00:27:27né?
00:27:28Isso aí tem uma especificidade,
00:27:29é mais forte que uma...
00:27:31Agora,
00:27:31o que eu vejo é o seguinte,
00:27:32esses casos de exceção,
00:27:34eles são muito óbvios.
00:27:35Às vezes aparece bem claro.
00:27:38E a pessoa é autoconsciente
00:27:39daquilo.
00:27:41E geralmente,
00:27:42uma pessoa,
00:27:42quando ela é autoconsciente
00:27:43disso,
00:27:44ela se sai bem.
00:27:45Ela acaba sendo completista
00:27:47naquilo que ela vai fazer.
00:27:48Isso aí é o infinito.
00:28:01Uma das coisas que a gente nota
00:28:02é o seguinte,
00:28:02quando a pessoa,
00:28:04ela foi muito autocrata,
00:28:07qual que é?
00:28:08É medicina ou psicologia
00:28:10que ela escolhe?
00:28:11Vamos ver se você sabe.
00:28:13Medicina.
00:28:14Eu estou te dando uma regra,
00:28:17não vou me entrar em mais
00:28:18considerações,
00:28:19é só você pensar.
00:28:22Entendeu?
00:28:23Uma outra coisa,
00:28:25lembre-se daquele caso
00:28:27do psiquiatra
00:28:28que queria fazer
00:28:29uma clínica
00:28:31com um processo grande
00:28:32aqui comigo,
00:28:32em Foz,
00:28:33em que eu recusei.
00:28:34Porque ele era mais
00:28:36paciente psiquiátrico
00:28:39do que médico.
00:28:41Ele suicidou depois.
00:28:42Eu dei todo o auxílio,
00:28:45encaminhei para os nossos amigos,
00:28:47eu já trabalhava
00:28:48com um amigo nosso,
00:28:49meu colega,
00:28:50mas ele suicidou.
00:28:52Agora vê,
00:28:53se eu tivesse feito
00:28:54o negócio aqui,
00:28:55ia dar tudo com os governadores.
00:28:56Agora os amparadores,
00:28:57não, não vai.
00:28:59Agora,
00:29:00não precisava nem
00:29:01de Deus lhe falar,
00:29:02porque
00:29:02esse psiquiatra,
00:29:05muito rico,
00:29:06ele chegava
00:29:07e tinha um bando
00:29:08de acelerador
00:29:09em torno dele,
00:29:09assim.
00:29:10e era gente
00:29:11bem perturbada mesmo.
00:29:14Então você veja,
00:29:15é como se ele andasse
00:29:16com uma enfermaria,
00:29:19sabe,
00:29:20psiquiátrica,
00:29:22que estivesse anômica,
00:29:24na desordem.
00:29:26Entende?
00:29:26Caos.
00:29:29Ele era isso.
00:29:30Agora,
00:29:31se há de ver
00:29:31a boa vontade,
00:29:32eu lembro
00:29:33que eu saí aqui,
00:29:34nós estávamos ainda
00:29:35conversando as coisas,
00:29:36eu saí andando
00:29:37com ele aqui no meio
00:29:38do nosso jardim,
00:29:39do mato que havia,
00:29:41eu falei,
00:29:41Valdo,
00:29:42eu posso vir aqui?
00:29:43A gente faz
00:29:43um big,
00:29:45uma obra de assistência,
00:29:47um hospital
00:29:47especializado.
00:29:49e o que ele queria
00:29:50era ficar mais
00:29:52com a esquizofrenia.
00:29:53Você pensou
00:29:54fazer um hospital
00:29:54só para esquizofrenia?
00:29:57Específico.
00:29:57Agora,
00:30:00eu avisei
00:30:01para os meus amigos,
00:30:02pessoal,
00:30:02cuidado,
00:30:03que o rapaz
00:30:04está difícil.
00:30:06As coisas
00:30:07que eu falei
00:30:07para fazer
00:30:08estavam difíceis,
00:30:08eu nem tinha acesso
00:30:09para você falar.
00:30:11Com ele é o seguinte,
00:30:12você seguiu
00:30:13o que eu estou falando,
00:30:13eu não seguia,
00:30:14eu não segui, né?
00:30:16Agora,
00:30:17então você veja,
00:30:18não é só o passado,
00:30:19já é o presente
00:30:20da pessoa.
00:30:21Tudo isso
00:30:22eu vi aqui.
00:30:25Ele morreu.
00:30:27logo em seguida
00:30:29essas coisas.
00:30:29Eu acho que ele não
00:30:30durou um ano
00:30:30depois disso.
00:30:31Tem gente que conheceu
00:30:32aqui e tudo.
00:30:34Não,
00:30:34ele está bem assistido,
00:30:35por isso que eu falo mesmo.
00:30:36Ele está encaminhado.
00:30:38Sabe aquele negócio?
00:30:40Acolhimento,
00:30:41orientação
00:30:42e encaminhamento.
00:30:43Ele está no encaminhamento
00:30:44há muito tempo.
00:30:46Você está comentando
00:30:47essa questão da profissão,
00:30:48essa situação
00:30:49que passa a...
00:30:50Hoje,
00:30:50durante o campo
00:30:51do lado automamentário,
00:30:52mediei sobre a ideia
00:30:53do mundo
00:30:54do automamento,
00:30:55da importância
00:30:56do estilo da mitinologia,
00:30:57que a vítima
00:30:59do passado
00:31:00é o público alto
00:31:01da Proex,
00:31:02muitas vezes.
00:31:02É.
00:31:03É mais ou menos
00:31:03por aí também.
00:31:04É.
00:31:07Agora,
00:31:08esse processo
00:31:09de vitimologia
00:31:10é quase inevitável
00:31:13você entrar
00:31:14no belicismo.
00:31:15Olha bem lá
00:31:16no meu livro
00:31:17sobre o Pacíficos,
00:31:19o que eu falo
00:31:20de vitimologia.
00:31:21Você mesmo trabalhou
00:31:22lá com o processo
00:31:23da bibliografia,
00:31:25isso é muito sério.
00:31:26que é essa aí
00:31:27que eles estão
00:31:27olhando mais hoje.
00:31:30Onde é que aparece
00:31:31mais vítima?
00:31:32É no belicismo.
00:31:36E outra coisa,
00:31:36velhos,
00:31:37crianças,
00:31:38civis,
00:31:39mulheres,
00:31:41gente enferma,
00:31:42gestante,
00:31:44são as maiores
00:31:44vítimas
00:31:45do processo
00:31:45da guerra.
00:31:47Então,
00:31:47você comentou
00:31:49a questão
00:31:49lá
00:31:49das pediatras,
00:31:51das pediatras
00:31:52que trabalham
00:31:53com o amor,
00:31:53dizendo que
00:31:54há pouco no passado.
00:31:55Aquelas,
00:31:56aquelas crianças
00:31:57que foram
00:31:57adoptadas
00:31:58é o que elas
00:31:59hoje trabalham também,
00:32:01né?
00:32:01É.
00:32:02Agora,
00:32:03uma coisa interessante
00:32:04nisso é o seguinte,
00:32:05eu aprendi muito
00:32:06com uma pessoa
00:32:07que era
00:32:09um grande médico.
00:32:11Um hospital
00:32:11infantil,
00:32:13250 leitos.
00:32:15Alguns anos
00:32:16eu tive muito
00:32:17contato com essa pessoa.
00:32:19Agora,
00:32:19ele se casou
00:32:20com uma grande
00:32:21amiga minha,
00:32:23mas ele era
00:32:23um homem.
00:32:25Mas o que que se passa?
00:32:26O aspecto
00:32:27do yin dele,
00:32:29não é o yang,
00:32:30o aspecto
00:32:31do yin
00:32:31era muito forte
00:32:32dele.
00:32:34Mas ele era
00:32:34um grande psiquiatra.
00:32:36Igual que é engraçado
00:32:37é que ele tinha
00:32:38todos esses
00:32:38cacuretos de mulher.
00:32:40Ele andava
00:32:41para a pasta
00:32:41de pessoas
00:32:42assim.
00:32:43Foi diálogo.
00:32:44foi diálogo.
00:32:45Agora veja,
00:32:46então o povo fala assim,
00:32:47esse cara é,
00:32:48eu falo assim,
00:32:48não é.
00:32:50Aí,
00:32:50porque eu sabia,
00:32:52a mulher dele,
00:32:53a minha amiga,
00:32:55entendeu?
00:32:55Gente que eu conhecia
00:32:56tudo,
00:32:57eu vi o negócio
00:32:58caminhar.
00:32:59Ela também
00:33:00formada
00:33:01em outra área
00:33:02da saúde.
00:33:03Então,
00:33:04é muito interessante
00:33:05você ver isso.
00:33:06agora,
00:33:08ele é cultuado
00:33:10como um herói,
00:33:11esse homem.
00:33:13Agora,
00:33:14a dedicação dele,
00:33:15ele me deu
00:33:16exemplo,
00:33:16tudo quanto é jeito,
00:33:17para mim,
00:33:18para uma verdadeira geração.
00:33:20A dedicação dele,
00:33:22a paciência dele
00:33:23com a criança,
00:33:25para ver
00:33:25exatinho
00:33:27qual o diagnóstico
00:33:28daquilo,
00:33:29o detalhismo
00:33:30dele.
00:33:32Todo mundo
00:33:33respeitava esse homem.
00:33:35Entende?
00:33:36Então,
00:33:37há umas coisas
00:33:37assim,
00:33:38seríssimas.
00:33:40Agora,
00:33:40eu nunca pude,
00:33:41eu não tive acesso
00:33:42de falar com ele
00:33:43sobre uma realidade
00:33:45dentro do passado.
00:33:47Eu via tudo.
00:33:49Agora,
00:33:49para a mulher dele,
00:33:50eu ensinuei,
00:33:50que ela me conhecia,
00:33:51sabia das coisas,
00:33:52mas ela também
00:33:52não podia falar com ele.
00:33:55Ele ainda estava
00:33:56ainda no limbo
00:33:57dessa situação,
00:33:59envolvido numa situação
00:34:00que não podia,
00:34:00não estava preparado,
00:34:02você está entendendo?
00:34:03Não estava pronto
00:34:04para o processo.
00:34:05então,
00:34:06isso é muito sério.
00:34:07Qual foi a situação
00:34:08de passar o dia?
00:34:10Minha filha,
00:34:12mulher,
00:34:12fez aborto,
00:34:14desprezou as crianças,
00:34:16deixou ao léu.
00:34:17Você lembra?
00:34:18Eu vi uma coisa dele,
00:34:19porque ele deu aula
00:34:21para mim.
00:34:22Então,
00:34:23o povo que dava aula
00:34:23para mim,
00:34:24você vai passar seis meses
00:34:25vendo a pessoa,
00:34:26eu acabo entrando
00:34:27na clarevidência dele.
00:34:29Principalmente na hora
00:34:29que o cara está falando
00:34:30alguma coisa pessoal.
00:34:32Agora,
00:34:32você sabe que tinha
00:34:33o processo da roda,
00:34:35sabe o que é a roda?
00:34:37Você sabe o que é a roda?
00:34:40Hoje,
00:34:40eu estou fazendo
00:34:41até a roda,
00:34:42isso até é considerado
00:34:43um bom artifício técnico
00:34:46para fazer a assistência,
00:34:48é a roda.
00:34:50Entende?
00:34:50Então,
00:34:51a roda é o seguinte,
00:34:52tinha um negócio de fora,
00:34:54a pessoa chegava,
00:34:55colocava o bebê lá
00:34:56e virava para dentro.
00:34:58Então,
00:34:58eles olhavam se alguém
00:34:59colocou algum bebê na roda
00:35:01para criar o bebê.
00:35:03E você não sabe
00:35:04de onde ele veio,
00:35:04qual a mãe,
00:35:05nem nada.
00:35:06A igreja fazia isso,
00:35:08mas não é só a igreja,
00:35:09o processo na Europa
00:35:10em muitos lugares
00:35:10foi feito,
00:35:11no Brasil,
00:35:12ainda é feito
00:35:12em certos lugares.
00:35:14Lá tem isso.
00:35:14Já está no trigo,
00:35:19em relação às questões
00:35:20dele,
00:35:21como tem o gráfico.
00:35:23Aqui,
00:35:25na teoria,
00:35:26o roda,
00:35:27o senhor já está preparado
00:35:28para sair desse tipo?
00:35:29Já.
00:35:31Não,
00:35:32a turma,
00:35:32você não está vendo
00:35:33as minhas brincadeiras
00:35:34e as verdades
00:35:35que eu falo?
00:35:36Olha o que eu não falo
00:35:37aí do triparada dura,
00:35:39essa brincadeira.
00:35:39Desde com você,
00:35:41vocês já estão,
00:35:42vamos dizer,
00:35:44profissionais,
00:35:44da história,
00:35:45veteranos,
00:35:47já são titulares
00:35:48do processo
00:35:49sobre evoluciologia.
00:35:52Agora,
00:35:52essas outras pessoas
00:35:53não estavam.
00:35:54E ele era uma pessoa
00:35:55muito boa,
00:35:56sensível.
00:35:58Tem certas coisas
00:35:58que você não pode
00:35:59avançar o carro.
00:36:00Aquilo era o limite dele.
00:36:06Seria contra.
00:36:08Negativo.
00:36:09todo ela.
00:36:21Vai.
00:36:22Agora, por exemplo,
00:36:27uma coisa boa
00:36:27na paracemiologia,
00:36:29eu até queria falar isso,
00:36:30eu quero falar isso com o Pedro,
00:36:31mas é bom você ficar sabendo.
00:36:32é o seguinte,
00:36:35observa aquela pessoa
00:36:36que entrou no curso,
00:36:38teve uma própria,
00:36:39uma aula,
00:36:40depois,
00:36:40aconteceu alguma coisa,
00:36:42que é uma desculpa,
00:36:43uma justificativa.
00:36:44Ah não,
00:36:45meu parente chamou lá,
00:36:46houve um acidente,
00:36:47eu tive que ir embora.
00:36:47Tudo é conversa.
00:36:48Então,
00:36:50essa pessoa
00:36:51pegou no algórdio dela.
00:36:53Aonde dói?
00:36:56O rumo certo é isso.
00:36:57Na consciência metrê
00:36:58eu entendi isso.
00:37:03Ela não está preparada.
00:37:06Agora veja,
00:37:07o curso intermissível
00:37:08acontece isso.
00:37:15Aqui,
00:37:16o evoluciólogo examina,
00:37:17não,
00:37:17tem toda a capacidade
00:37:19para enfrentar isso.
00:37:21Mas ela na hora
00:37:22fraqueja,
00:37:23não quer saber,
00:37:24tive o corpo fome.
00:37:26Quem manda é a pessoa.
00:37:30Não,
00:37:31ela entra,
00:37:33viu a coisa,
00:37:34não está bem,
00:37:34vai embora.
00:37:35Do jeito que ela está falando agora,
00:37:36o que eu quero chamar
00:37:37é que na paracemiologia,
00:37:38eu garanto,
00:37:40quer fazer a aposta comigo?
00:37:42Eu vou ganhar a aposta toda.
00:37:43É, se ela, por exemplo,
00:38:07não tem nenhum acabrunhamento
00:38:09o desconforto
00:38:10com o processo profissional.
00:38:13Eu nunca tive.
00:38:15Eu nunca tive um problema médico
00:38:17contra mim,
00:38:19de nada.
00:38:20A não ser os outros
00:38:20querem me matar,
00:38:21isso é outra coisa.
00:38:23Isso aí é pichinha.
00:38:24Mas, do ponto de vista
00:38:28de problema,
00:38:30um processo jurídico,
00:38:32uma coisa.
00:38:32É o limite dele,
00:38:45você está vendo a situação,
00:38:46o que que é.
00:38:47Agora, veja,
00:38:48você vê que ele vai
00:38:50alcançar alguma coisa.
00:38:52Esse nosso doutor,
00:38:53eu sabia,
00:38:54ele vai sair muito bem.
00:38:57Agora,
00:38:57ele deixou o nome de rua,
00:38:58o nome não sei de que,
00:38:59o nome daquilo.
00:39:01O homem foi brilhante,
00:39:01o nome foi brilhante.
00:39:07Aí vai depender,
00:39:09às vezes até não.
00:39:10Ele pode criar agora
00:39:11um processo de assistência
00:39:13mais amplo, né?
00:39:14Depende do nível
00:39:15que ele vai chegar, tal.
00:39:17Agora, veja,
00:39:19quando a pessoa chega nisso,
00:39:21envolve muito
00:39:22o processo de grupo evolutivo,
00:39:24mas não de pessoas isoladas,
00:39:27mas de famílias.
00:39:28Então, por exemplo,
00:39:29ele atingiu a criança,
00:39:30salvava a criança
00:39:31que estava entregue às baratas.
00:39:32A família toda
00:39:33era a favor dele.
00:39:36Agora, depois,
00:39:37aquela pessoa
00:39:38crescia,
00:39:39casava,
00:39:40dava luz,
00:39:41pronto,
00:39:42tinha um problema,
00:39:43ó,
00:39:43já vem a segunda geração.
00:39:46Entendeu?
00:39:47Então,
00:39:48essa segunda geração
00:39:49já muda tudo.
00:39:51Eu tive
00:39:52casa de segunda geração
00:39:54depois que eu deixei
00:39:56o consultório.
00:39:57nos meus consultórios
00:39:59não tive,
00:40:00no meu consultório não.
00:40:01Mas depois eu tive,
00:40:02eu vi.
00:40:03Não, eu sou fila do fulano.
00:40:05Eu sou a fila da fulano.
00:40:07Até hoje ainda tem aqui assim.
00:40:09A Flávia, em parte,
00:40:11é isso.
00:40:12Entendeu?
00:40:12É, tem o temperamento dela.
00:40:31Há pessoas com temperamento
00:40:33na medicina,
00:40:34outras com temperamento
00:40:35na psicologia.
00:40:37Isso varia demais.
00:40:38Mas tem que ver.
00:40:40Entende?
00:40:41E há aquelas pessoas
00:40:42que são polivalentes,
00:40:43são versáteis.
00:40:45Topa tudo.
00:40:47Agora,
00:40:47o problema
00:40:48é que essas que topam tudo
00:40:49precisam ter duas qualidades
00:40:51bem claras.
00:40:52É o domínio
00:40:53dos dois hemisférios cerebrais
00:40:55e o domínio cerebelo.
00:40:57As duas coisas.
00:40:58Então, ele tem que ser
00:40:59ao mesmo tempo
00:40:59intelectual e operário.
00:41:03Entende?
00:41:03Então, por exemplo,
00:41:04tem que ter uma boa habilidade manual
00:41:06e tem que ser o intelectual.
00:41:09Um cara de leitura,
00:41:11de interesses maiores,
00:41:13de cognição.
00:41:15Isso é que é o cérebro.
00:41:16Você vai encontrar
00:41:17muito médico
00:41:18que não tem muita cultura.
00:41:20Mas ele é bom
00:41:20naquilo que ele faz.
00:41:21E outra coisa,
00:41:22ele às vezes é bom
00:41:23nos aparelhos,
00:41:25nos instrumentos.
00:41:26Nós mesmo tivemos
00:41:27um aqui clássico.
00:41:29Cadê o Eduardo?
00:41:30O Eduardo é que sabe disso.
00:41:31Ele não está aí.
00:41:32Mas o Eduardo teve contato.
00:41:33Ô Eduardo,
00:41:34você teve contato com um
00:41:35que era assim.
00:41:35Não vou falar o nome dele aqui.
00:41:38Mas agora,
00:41:39no ano passado.
00:41:41Total.
00:41:42é muito médico que eu fico analisando
00:41:45isso.
00:41:45É que está na profissão
00:41:46para fazer a recomposição
00:41:48do seu processo
00:41:49da fase de motivação.
00:41:53Mas ele sabe você.
00:41:54Ele não gosta de ser
00:41:55irritado.
00:41:56Pois é.
00:41:57Sim, mas faz ter que...
00:41:58É.
00:41:59Esse está na fase de transição
00:42:01terrível.
00:42:02Tem muita gente assim.
00:42:04Agora,
00:42:05observe esse negócio
00:42:06do operário
00:42:06e do intelectual.
00:42:07Agora,
00:42:11não, por exemplo,
00:42:12eu queria me analisar, né?
00:42:14Desde pequeno.
00:42:16Então, eu fui ver a situação.
00:42:18Aí, o doutor Peregrino,
00:42:19eu tenho...
00:42:20Hoje mesmo,
00:42:20eu vi a fotografia dele,
00:42:22que tem da primeira turma
00:42:23que se formou em odontologia,
00:42:25que eu estou na turma.
00:42:27Mas eu não sou dessa turma.
00:42:29Eu era da administração.
00:42:30Eu era o chefe
00:42:31da radiologia,
00:42:32da policlínica,
00:42:32de 28 consultórios.
00:42:34Entende?
00:42:35E eu estou lá no meio.
00:42:37Lá no meio.
00:42:38Sabe?
00:42:39Aquele monte de gente.
00:42:40Foi a primeira turma
00:42:41que se formou na universidade.
00:42:43Agora, gente muito boa.
00:42:44Dentista.
00:42:46Agora,
00:42:46nessa ocasião,
00:42:48tem um professor
00:42:49que está embaixo,
00:42:50bem alto,
00:42:51que era o doutor Peregrino,
00:42:52você vê?
00:42:53Entende?
00:42:54Alto.
00:42:55Então,
00:42:56ele me pediu
00:42:57para dar uma de mão para ele,
00:42:58porque ele era da prótese.
00:43:00E fazia dentadura,
00:43:02sabe?
00:43:03Aquilo que ele chama
00:43:04de Rote Bridge,
00:43:05que são as pontes antigas.
00:43:07Hoje,
00:43:07eu não estou usando
00:43:08muito mais isso,
00:43:08porque tem implante,
00:43:09sabe?
00:43:10Toda.
00:43:10Nessa época,
00:43:10não tinha implante.
00:43:12Então,
00:43:12ele me pedia para ajudar.
00:43:14Ele vira para mim e fala assim,
00:43:16você,
00:43:16você pensa que você é muito intelectual?
00:43:18Você é um operário.
00:43:20Sua habilidade manual
00:43:21é melhor
00:43:22do que a sua intelectualidade.
00:43:25Então,
00:43:25veja,
00:43:26a sua escultura de dente
00:43:27é melhor do que a outra ali.
00:43:29Como é que é isso?
00:43:30Porque a gente tem que fazer
00:43:30a escultura de dente.
00:43:32Entende?
00:43:32E eu mostrava lá para ele
00:43:34que eu ajudava ele lá,
00:43:35porque eu estava na radiologia.
00:43:38Você não estava precisando
00:43:39de radiologia,
00:43:39a sala dele era junta.
00:43:41Então,
00:43:41ele me pedia.
00:43:42Eu falava,
00:43:42vem cá,
00:43:42me ajuda.
00:43:43Eu gostava muito dele.
00:43:45Ele era muito coser.
00:43:47Falava das coisas
00:43:48e era bem mais de idade,
00:43:50cabelo tudo branco,
00:43:51sabe?
00:43:51Falava muito.
00:43:52Era uma personalidade,
00:43:53o peregrino.
00:43:55Então,
00:43:56isso tudo,
00:43:56ele falou para mim.
00:43:58Aí,
00:43:59eu começava a mostrar para ele,
00:44:00e ele falou assim,
00:44:00oh, não,
00:44:01isso aí,
00:44:01ó.
00:44:02Então,
00:44:02uma vez,
00:44:03eu cheguei para ele
00:44:03na casa dele
00:44:04e comecei a corrigir.
00:44:06Eu falei assim,
00:44:06oh,
00:44:06o senhor está errado,
00:44:07porque ela disse,
00:44:08disse,
00:44:08disse,
00:44:08disse,
00:44:08não é bem assim.
00:44:10Então,
00:44:10o senhor está falando
00:44:11que eu sou operário
00:44:12e agora quer dizer para o senhor
00:44:13que o senhor não é intelectual.
00:44:18Aí,
00:44:18eu comecei a dizer,
00:44:19ele caiu na gargalhada,
00:44:21ele era muito,
00:44:22tinha um bom humor fora de sério.
00:44:24Eu falei assim,
00:44:24eu te dou razão.
00:44:27Você quer tomar um café?
00:44:29Isso é do jeito dele.
00:44:31Isso é do jeito dele.
00:44:32Agora,
00:44:33hoje eu estava vendo a fotografia,
00:44:34estava ele na turma,
00:44:36bem embaixo,
00:44:37sentado,
00:44:37alto,
00:44:38meio,
00:44:38o doutor perigrino.
00:44:39A senhora professora de cirurgia,
00:44:41que ela falava assim,
00:44:42eu atorno a ciência do mundo.
00:44:44É.
00:44:44Ninguém reclama.
00:44:51Ninguém reclama.
00:44:52Há vergonha disso.
00:44:54Tem disso.
00:44:55É.
00:44:56Não,
00:44:56essas pessoas,
00:44:57você deve mandar,
00:44:58você é coveiro,
00:44:58vai para o cemitério.
00:45:05Sim.
00:45:11Às vezes,
00:45:12depende do caso,
00:45:13mas uma boa parte,
00:45:14quando tem muita definição,
00:45:16de muita coisa para a vida,
00:45:18a profissão está no meio,
00:45:19muito seriamente.
00:45:23Ah,
00:45:24isso aí você tem que ver,
00:45:25fazer um levantamento
00:45:27da sua genética,
00:45:29instrução,
00:45:30o que é que você teve.
00:45:32Observa a minha vida.
00:45:33Eu tinha um preceptor,
00:45:35uma mãe professora.
00:45:37Como é que é?
00:45:37Uma opção de coisa assim.
00:45:40Meu caminho era inevitável.
00:45:42Mas como é que é?
00:45:43O senhor comentou que,
00:45:46para a maioria de vocês aqui,
00:45:47todo mundo falou que a gente tem que ver no passado.
00:45:50E o que é uma pessoa mais sensível,
00:45:51que foi do lado da família?
00:45:53A pítia.
00:45:58É muita gente aqui.
00:45:59quando eu falo pítia,
00:46:01não é só gente de oráculo,
00:46:02não.
00:46:03Eu estou falando
00:46:03é sensitivo,
00:46:04sensitivo.
00:46:06Aquela pessoa que tinha as coisas,
00:46:09sofreu com isso.
00:46:11Hein?
00:46:12Não,
00:46:12não é.
00:46:13É o responso.
00:46:14Fazer o responsório.
00:46:16Uma opção de coisa
00:46:17nesse sentido.
00:46:18Enfim,
00:46:19ainda tem uma opção
00:46:20dentro de vocês,
00:46:21assim,
00:46:21né?
00:46:21No ponto de vista positivo,
00:46:40é aquela pessoa
00:46:43que faz muita assistência
00:46:44com a medicina.
00:46:47É,
00:46:47lida de assistência
00:46:49sendo médico.
00:46:51Por exemplo,
00:46:51as pessoas que ajudaram os outros
00:46:53a fazer um hospital
00:46:54de assistência.
00:46:56Entendeu?
00:46:56Eu procurei ser isso.
00:46:59Eu me analisava
00:47:00vendo os outros.
00:47:01Por exemplo,
00:47:02o doutor Inácio,
00:47:03para mim,
00:47:03era um exemplo.
00:47:05Eu ajudei a fazer
00:47:06o hospital do Pêntico.
00:47:08Fora outros.
00:47:10Entende?
00:47:11Estuda,
00:47:12é por aí que tem.
00:47:14Agora,
00:47:14o doutor Inácio,
00:47:15a dedicação que ele tinha,
00:47:17a situação toda dele,
00:47:19eu achava ele
00:47:20fora de certo.
00:47:21Eu estava solteiro,
00:47:23ele ia dormir muito tarde.
00:47:25Eu estava solteiro,
00:47:25eu pegava espiões,
00:47:26abacaxis em matéria
00:47:28de psiquiatria no interior.
00:47:29Naquela época,
00:47:30era horrível.
00:47:31Não tinha muito recurso.
00:47:35Ele, às vezes,
00:47:35gostava de colocar
00:47:36processo de eletricidade
00:47:38na mão da pessoa.
00:47:39Era tipo
00:47:40a turma
00:47:41do fim do século XIX.
00:47:45Você sabe?
00:47:45Aquele cara que fazia isso.
00:47:47Você sabe quem é?
00:47:49Que fazia hipnose.
00:47:51Não,
00:47:52antes tinha um outro.
00:47:53charco.
00:47:55Charco.
00:47:57Sim?
00:48:02É terrível, né?
00:48:11A informaticocracia.
00:48:14Por exemplo,
00:48:15a informaticocracia é a internet.
00:48:17A evolucionocracia
00:48:20somos nós na internet.
00:48:22Olha a internet.
00:48:24Agora,
00:48:24a tecnocracia
00:48:25é o Chico
00:48:26na internet.
00:48:28É o
00:48:28Vigor.
00:48:30Vigor.
00:48:31Você está entendendo?
00:48:32Está tudo aí dentro.
00:48:33Se você for olhar,
00:48:35a cognocracia
00:48:36somos nós
00:48:37transmitindo
00:48:38verdes na internet.
00:48:40A lucidocracia
00:48:41é você
00:48:42na hora que você
00:48:42der essa opinião
00:48:43brilhante
00:48:44da sua parte.
00:48:44Não é isso?
00:48:47A conscienciocracia
00:48:49é a hora
00:48:50que vem
00:48:51a ponderação
00:48:52da Cris
00:48:53sobre o processo.
00:48:55Tudo é acracia.
00:48:56Agora,
00:48:57as informações
00:48:58parasíticas,
00:48:59né?
00:48:59A parasitocracia
00:49:01falou que
00:49:02a caracterização
00:49:03maior
00:49:04do poder
00:49:05da gestão
00:49:06que tem
00:49:07na PTCI
00:49:08é a parasitocracia.
00:49:10Ela também
00:49:10está dentro
00:49:11da definição
00:49:11aqui, né?
00:49:12Tá.
00:49:12Agora,
00:49:16eu falo muito
00:49:17de parapsicocracia,
00:49:18eu falo da
00:49:18cosmocracia,
00:49:20falo da
00:49:20cosmoetcocracia,
00:49:22de vida
00:49:22cognópsia aqui.
00:49:25Eu falo muito
00:49:26disso aí
00:49:26dos verbetes.
00:49:27Eu toco
00:49:28nesse assunto.
00:49:31Não está
00:49:31claro isso
00:49:32para você?
00:49:32Eu não entendo
00:49:35ainda
00:49:35a lógica
00:49:36da função
00:49:37do poder
00:49:37é essa
00:49:39escolha
00:49:40de que,
00:49:41por exemplo,
00:49:41no caso aqui,
00:49:42para o psicocracia,
00:49:44temos da lógica,
00:49:45da relação,
00:49:45isso aqui não aparece.
00:49:48Sei,
00:49:48mas veja,
00:49:49eu quero
00:49:50colocar ainda
00:49:52uma série
00:49:53de condições,
00:49:54mas é que eu começo
00:49:55a escrever,
00:49:55a hora que dá sete,
00:49:56eu paro.
00:49:58É o limite
00:49:59que eu estabeleci.
00:50:00Outra coisa,
00:50:02muita gente
00:50:03vai fazer
00:50:03esse mesmo
00:50:04questionamento
00:50:04que você está fazendo.
00:50:05Isso é ótimo,
00:50:06porque você acrescenta
00:50:07o que você queira
00:50:08no verbete.
00:50:09É aquilo que eu falo.
00:50:11Cada um,
00:50:11se deixar aqui,
00:50:12cada um faz
00:50:13o seu verbete particular.
00:50:15Ele tem
00:50:15a estilística própria
00:50:17que vai
00:50:18demarcar
00:50:19e vincar
00:50:19aquele texto.
00:50:21Isso é o ideal.
00:50:22Você lembra
00:50:22que eu já tenho
00:50:23aí um verbete
00:50:24sobre isso,
00:50:25que é a sua
00:50:26enciclopediologia,
00:50:28alta enciclopédia.
00:50:30Já é isso.
00:50:32Agora,
00:50:33tem um outro
00:50:33que eu ainda quero
00:50:34ainda redigir,
00:50:34que eu só falei,
00:50:35mas eu não quero fazer
00:50:36esse agora,
00:50:36vou deixar passar
00:50:37mais tempo,
00:50:38que é o receituar
00:50:39dos verbetes.
00:50:42Já,
00:50:42esse,
00:50:43mas eu não quero
00:50:43fazer por agora,
00:50:44não.
00:50:45Eu tenho muito
00:50:46verbete ainda
00:50:46para aparecer.
00:50:48A gente quer
00:50:49estudar mais.
00:50:50Tem muita coisa.
00:50:52Senão,
00:50:53todo mundo vai se ver
00:50:54no verbete,
00:50:54não é bom,
00:50:55não é?
00:50:55A dupla
00:51:03informador
00:51:04doutrinador.
00:51:08O informador
00:51:09doutrinador
00:51:10é o cara,
00:51:11por exemplo,
00:51:12que informa
00:51:13do governo
00:51:14e doutrina
00:51:14ao mesmo tempo.
00:51:17É a mesma pessoa,
00:51:18por exemplo,
00:51:18representando
00:51:19o presidente da república.
00:51:20Agora vai falar
00:51:21aqui e tal.
00:51:25Não,
00:51:26pode ser duas também,
00:51:27mas aqui o que eu quero dizer
00:51:28mais é uma.
00:51:29Tá.
00:51:31E na patologia,
00:51:33terceira linha,
00:51:35análise qualimétrica
00:51:37da informação.
00:51:38Sim.
00:51:39Você vê isso
00:51:40mais especificamente
00:51:41como fazer uma boa
00:51:42análise qualimétrica
00:51:43da informação.
00:51:44Olha,
00:51:45eu já falei
00:51:45alguma coisa sobre...
00:51:47Eu acho que eu já trouxe
00:51:48o verbete qualimétrico
00:51:49aí, não já?
00:51:50É bom você examinar lá
00:51:52e ver o que a gente
00:51:53está falando.
00:51:54Você tem uma ideia
00:51:54da história.
00:51:56Agora,
00:51:56o que eu vejo
00:51:57é o seguinte.
00:51:58É você pegar
00:51:59uma informação
00:52:00e começar
00:52:02a fazer
00:52:03a dissecção
00:52:04dela.
00:52:06E essa dissecção,
00:52:07então,
00:52:07você vai distribuir
00:52:08os quinhões
00:52:10ou os natos
00:52:11de acordo
00:52:12com a área.
00:52:13tem que repetir
00:52:34mais.
00:52:35Tem que repetir
00:52:35mais.
00:52:36Não,
00:52:37uma pergunta
00:52:37que você pode fazer
00:52:38a hora que acabar,
00:52:39você perguntar.
00:52:40Alguém aí
00:52:40viu alguma coisa
00:52:41nesse sentido?
00:52:42Você não fala tudo,
00:52:43só insinua
00:52:44para ver se aconteceu.
00:52:47Às vezes,
00:52:47se aconteceu
00:52:48com muita gente
00:52:49vai marcar
00:52:51a realidade
00:52:52para você.
00:52:53Uma outra coisa,
00:52:54em matéria de crevidência,
00:52:55lá,
00:52:55eu sempre falo isso.
00:52:57Você vê uma coisa
00:52:58e parece que você
00:52:59está vendo a aura ali.
00:53:00Ouviu,
00:53:01parece que tinha uma mão,
00:53:02uma paramão
00:53:03que estava mexendo.
00:53:04Agora,
00:53:05você fecha os olhos,
00:53:06depois você abre.
00:53:07se você continuar
00:53:08a ver tudo
00:53:08do mesmo jeito
00:53:09instantaneamente,
00:53:10é porque está
00:53:10tudo real.
00:53:12Você está
00:53:12desconhecido.
00:53:15Ultrapassou
00:53:15a visão,
00:53:16os olhos.
00:53:18Então,
00:53:18os para olhos
00:53:19é que estão
00:53:19funcionando.
00:53:21Isso aí
00:53:21é um exemplo
00:53:23de parafisiquismo
00:53:24em cima
00:53:26do lado.
00:53:27Existem vários
00:53:28fenômenos
00:53:29que são taxativos
00:53:30e determinantes.
00:53:33Um deles,
00:53:34por exemplo,
00:53:34você sai do corpo
00:53:35e vê seu corpo
00:53:36na cama
00:53:36e depois
00:53:38você entra
00:53:39com lucidez,
00:53:41não tem jeito.
00:53:43Está entendendo?
00:53:43Não há,
00:53:44você não pode,
00:53:45você está encantuado
00:53:46por você.
00:53:46A realidade
00:53:47bateu a sua porta.
00:53:50Não tem jeito
00:53:50de fugir.
00:53:52Alô, alô,
00:53:53é a polícia,
00:53:53olha aqui.
00:53:55Não tem jeito.
00:53:55o entrecruzamento
00:54:12de informações.
00:54:13confluência vai.
00:54:16Agora,
00:54:16entrecruzamento,
00:54:17cruzam,
00:54:18eles batem.
00:54:19Às vezes,
00:54:20o processo é esse.
00:54:21Por exemplo,
00:54:21estou falando uma coisa,
00:54:22você está falando outra.
00:54:24Você está falando uma coisa,
00:54:25eu estou falando outra.
00:54:26O assunto é o mesmo.
00:54:28Você acha que a mandioca
00:54:29é daquela pequenininha?
00:54:31Eu acho que a mandioca
00:54:32é grande.
00:54:34Começa.
00:54:35Não,
00:54:35mas o que interessa
00:54:36é a mandioca.
00:54:37É a minha,
00:54:37não é a sua.
00:54:38Então,
00:54:39o entrecruzamento
00:54:40começa.
00:54:40Da pouco,
00:54:41aí vem aquela pessoa,
00:54:42vem assim,
00:54:43vem e pergunta,
00:54:43afinal de contas,
00:54:45qual é a melhor mandioca
00:54:46nessa história?
00:54:47Aí você vai falar,
00:54:48não,
00:54:48depende,
00:54:49você quer fazer farinha?
00:54:50Você vai comer?
00:54:51É doce de mandioca?
00:54:52O que é que vai fazer?
00:54:54Entendeu?
00:54:55Então,
00:54:56essa é a intercruzamento
00:54:57de informação.
00:54:58Eu sempre peço
00:55:00a mandioca
00:55:00para servir de cobaia,
00:55:02porque ela é anódina.
00:55:04Ninguém reclama.
00:55:05E eu acho que ela é
00:55:06tão desprezada,
00:55:07tadinho,
00:55:08não é?
00:55:09Ih,
00:55:09tadinha,
00:55:10não é isso?
00:55:11Ih,
00:55:11coitado.
00:55:14Sim.
00:55:16Qual que é?
00:55:19Exemplologia,
00:55:20sim.
00:55:22O que você quer?
00:55:25A intrafísica
00:55:26e a para-perceptiva.
00:55:28O que você quer?
00:55:29tem que ter uma poleração
00:55:31dessas duas
00:55:31dicas de informação
00:55:32que chega a algum momento
00:55:34que há uma relação
00:55:35maior
00:55:35para o que você quer?
00:55:39Tem,
00:55:40mas isso é quando
00:55:41a pessoa aumentou
00:55:42a lucidez dela.
00:55:43Ela tem que ter
00:55:43muito mais
00:55:44autoconsciência
00:55:44de tudo.
00:55:46Uma pessoa,
00:55:47por exemplo,
00:55:47comum,
00:55:47uma consciência,
00:55:48vulgar,
00:55:50ela só fica
00:55:50no problema
00:55:51intrafísico mesmo.
00:55:53É muito humana
00:55:54demais.
00:55:54Então,
00:55:56esse negócio
00:55:57de falar
00:55:58que a pessoa
00:55:59é do humanismo,
00:56:00nós precisamos
00:56:01ter muito cuidado
00:56:01com isso
00:56:02dentro da conscienciologia.
00:56:04Nós temos
00:56:04que ser humanistas,
00:56:05mas veja,
00:56:07às vezes o humanismo
00:56:07já ficou para trás,
00:56:08o processo
00:56:11extrafísico
00:56:12ultrapassou.
00:56:14Então,
00:56:15passou por cima,
00:56:17o overcome,
00:56:19é o upgrade
00:56:20do processo evolutivo
00:56:22das abordagens,
00:56:24o problema
00:56:25dos enfoques.
00:56:26Mudou?
00:56:27É.
00:56:29É o auto-dissernimento.
00:56:30É o que eu chamo
00:56:31de auto-dissernimentologia.
00:56:34É um fato.
00:56:36Sim?
00:56:37É o que eu chamo
00:56:44de auto-dissernimentologia.
00:56:47É um fato.
00:56:49Sim?
00:56:57Primeira hora
00:56:58da minha cabeça.
00:57:00O que é que eu penso
00:57:01sobre aquilo?
00:57:02Eu acabei de chegar,
00:57:03sou extraterrestre.
00:57:04então eu vejo
00:57:06sobre esse assunto,
00:57:07o que é que eu posso
00:57:07dizer?
00:57:08Não, tem isso,
00:57:08tem isso,
00:57:09tem aquilo.
00:57:09Às vezes tem coisa demais.
00:57:11Então eu até paro.
00:57:13Estão põe um negócio
00:57:13muito,
00:57:15um batuma.
00:57:15Eu estou perguntando
00:57:16para você ver
00:57:16alguns verbetes,
00:57:17os fatos,
00:57:18eles são a maioria
00:57:19que parecem
00:57:20positivos.
00:57:21Às vezes você usa
00:57:21o fato...
00:57:22Não, eu uso
00:57:23positivo, negativo,
00:57:25depois a profilaxia.
00:57:27E às vezes
00:57:27é o contrário.
00:57:28Entra o positivo,
00:57:29entra o negativo
00:57:30e depois tem a profilaxia.
00:57:33Agora, a profilaxia
00:57:33às vezes pode estar
00:57:34até fora.
00:57:35Não está dentro
00:57:36do mesmo bloco.
00:57:38Isso tudo é
00:57:39para chamar a atenção.
00:57:41Porque há fatos
00:57:42que são fáceis
00:57:43de você falar sobre eles.
00:57:44Há outros
00:57:45que são difíceis.
00:57:47Difíceis por quê?
00:57:48Porque o povo
00:57:49tem pouco acesso
00:57:50àquilo.
00:57:51Tem uma série disso.
00:57:52Por exemplo,
00:57:53falar de informação
00:57:53é coisa muito fácil.
00:57:55Mas o que eu fiz?
00:57:56Eu fiz aqui
00:57:56uma listagem
00:57:57de 20 itens
00:57:58e deixei
00:57:59para me preencher.
00:58:03Agora,
00:58:04informações completas,
00:58:05jurídicas,
00:58:06libertárias,
00:58:07organizadas,
00:58:08originais,
00:58:08periféricas.
00:58:09Agora,
00:58:10não venha me dizer
00:58:12que tem alguma
00:58:12que é igual à outra,
00:58:13porque não é.
00:58:13senão eu vou brigar.
00:58:16Hein?
00:58:18Pode,
00:58:19pode aumentar.
00:58:20Eu coloquei vídeo,
00:58:21que você sabe,
00:58:21para deixar um teto
00:58:22aí para a gente ver.
00:58:24Mas esse processo,
00:58:25por exemplo,
00:58:25da informação
00:58:26é um dos fatos aí.
00:58:27A sugestão
00:58:28da patologia
00:58:29da informação
00:58:29é que isso caiu
00:58:34de moda,
00:58:35né?
00:58:36Isso foi assim.
00:58:37Chegou a furar
00:58:38a boca do balão,
00:58:39de a pouco
00:58:39o cosme
00:58:40michou.
00:58:42Nunca mais
00:58:43ninguém falou disso.
00:58:44Nem o Bill Gates
00:58:46não fala mais disso.
00:58:47Sabe por quê?
00:58:48Em parte,
00:58:48foi por causa dele,
00:58:49né?
00:58:50Que ele fez lá
00:58:51um projeto
00:58:52que deu para trás.
00:58:53Vocês lembram disso?
00:58:54grandão.
00:58:57Tinha um nome
00:58:58específico aí,
00:58:59grande,
00:58:59do projeto dele.
00:59:01Hein?
00:59:02Internet 2.
00:59:03É, não.
00:59:04Tinha um negócio
00:59:04grande lá,
00:59:05um nome só,
00:59:06que ele arranjou.
00:59:08Mas fala.
00:59:09Quando a gente fala
00:59:10que a gente vive
00:59:11na nova época
00:59:12do governador
00:59:12na era da informação
00:59:13e nós,
00:59:15aqui dentro
00:59:16da psicologia
00:59:17temos a era
00:59:18consciencial.
00:59:19Como que
00:59:20se põe
00:59:21que seja na frente
00:59:22da era da informação?
00:59:23Qual é a superação
00:59:24que a era
00:59:25consciencial faz
00:59:26em relação
00:59:26à era internacional?
00:59:27A era do serenóis,
00:59:29a era da reorganização,
00:59:31a era do
00:59:32Estado Mundial,
00:59:35a era do
00:59:35para-direito.
00:59:36Ai,
00:59:37acabou.
00:59:37Mas eu digo assim,
00:59:38quando o pessoal
00:59:39fala da era
00:59:39da informação,
00:59:40realmente eles falam
00:59:41do excesso
00:59:42de informação.
00:59:43A era consciencial
00:59:44continua a ter
00:59:45esse excesso
00:59:46de informação,
00:59:46mas também é o que
00:59:47é o que é o que é o.
00:59:48Ah, o problema
00:59:49todo é esse
00:59:50processo todo
00:59:52de outro aspecto,
00:59:54abordar diferente.
00:59:56Nós estamos
00:59:56vivendo a era
00:59:57da parapolítica.
01:00:00Vamos esquecer
01:00:01isso tudo
01:00:01e você vai falar
01:00:02que é a era
01:00:03do parapsiquismo,
01:00:05da paraperceptiologia.
01:00:07E outra coisa, para a percepciologia sem conotações místicas, religiosas, impostas, falaciosas, dogmáticas,
01:00:18ou, vamos dizer, de populismo, não tem mais isso.
01:00:23Santificação, da soteriologia, angiologia, não existe mais isso.
01:00:28Então a coisa muda de figura.
01:00:29Eu deixei o movimento espírita por causa disso.
01:00:32Eu queria acabar com o processo da angiologia.
01:00:37É a vida.
01:00:45Não, aí é a mesma coisa, as informações extrafílicas, tudo isso nós estamos falando aí, diretamente, já está aí.
01:00:52Nas pandetas, por que o senhor importou a enciclopédia dentro do paradireito e não da parateragodita?
01:01:00O paradireito bem antes da parateragodita?
01:01:01Não, porque a pandetas é mais do direito.
01:01:04Não, não, mas esse é batata.
01:01:10Pergunta para os advogados, quem já estudou muito isso.
01:01:14Ah, e outra coisa, a maioria aqui não sabe nada disso.
01:01:17Tem advogados, você fala em pandetas, não sabe o que é.
01:01:20Não, porque isso eu já falo muito, né, sobre o processo de educação, tem demais.
01:01:31Agora, o direito é muito importante, você levar para o paradireito.
01:01:35A pandetas aqui está em cima do lance.
01:01:37Olha, o caso todo é o seguinte, o paradireito vem antes de tudo.
01:01:51De tudo.
01:01:53A cosmoeticologia, mas na prática, teaticamente falando, é uma coisa muito mais séria.
01:02:00Agora, por exemplo, a reeducação é uma consequência de você saber muita coisa antes.
01:02:07Se não souber, ninguém vai entender esse negócio de reeducação.
01:02:10O que é isso?
01:02:12Então, é uma coisa prática, mas já lá na frente.
01:02:16Já é o segundo, terceiro escalão da manifestação pensênica.
01:02:19Entende?
01:02:20É diferente.
01:02:24Então, uma ação da sincronicidade, você consideraria mais parapsíquica ou não?
01:02:30O processo, eu não acho que uma pessoa chega a entender o que a gente quer dizer com sincronicidade sem parapsiquismo.
01:02:41Então, fim de papo.
01:02:43Não adianta colocar mais nada nisso.
01:02:45É um dos assuntos mais transcendentes e mais complexos que tem a sincronicidade.
01:02:50Por quê?
01:02:51Envolve o mundo em ação.
01:02:55É o cosmos funcionando.
01:02:57Uma coisa é você estudar um cosmos estático.
01:03:00Outra coisa é você estudar o cosmos dinâmico.
01:03:04A sincronicidade é o cosmos dinâmico.
01:03:07É o fluxo do cosmos funcionando.
01:03:09Vocês estão entendendo a lógica disso?
01:03:12Antônio, você está entendendo o que eu estou falando?
01:03:14Pense bem nisso.
01:03:15Eu já escrevi sobre isso.
01:03:17Cosmo dinâmico e cosmos estático.
01:03:20É tudo, é uma coisa.
01:03:23Como é que acontece na galáxia Y?
01:03:29Tudo.
01:03:31É o chama de Omni-tecnologia.
01:03:33No dicionário, você querendo, você pode escrever Omni-tecnologia.
01:03:39Eu não gosto disso.
01:03:40Eu gosto de colocar o Omni, que é mais amplo, dá mais ideia.
01:03:45Que é a mesma coisa.
01:03:46Omni e Omni.
01:03:47É a mesma coisa.
01:03:49Omni-presente.
01:03:50É o Omni-presente.
01:03:53Mas para a macro-informação, com a micro-informação...
01:03:57Não.
01:03:57Já a mega-informação é mais do que macro.
01:04:00Mica é uma coisa, macro é outra, mega é outra.
01:04:04Mega já dá um exemplo de mais de um milhão de condições.
01:04:09Mega é o cumpadre Valentim.
01:04:12Ele é negro.
01:04:18Agora, por exemplo, Mine já é o...
01:04:21O reino é o cumpadre Valentim.
01:04:28Ele é negro.
01:04:30Agora, por exemplo, Mine já é o...
01:04:33O reino é o eminente.
01:04:36É, aqui.
01:04:38É, é Mine.
01:04:39Está entendendo?
01:04:40Agora, o micro...
01:04:43Aí nós temos que arranjar uma pessoa bem baixinha, pequenininha.
01:04:48Bem que são as crianças que hoje eu fiz a entrevista.
01:04:51Bem entrevista.
01:04:53Está certo?
01:04:55A paratecnologia em si, ela tem esse...
01:04:57Ela é informação, basicamente?
01:05:00Ela gera informação, mas ela não está dando análise entre a paratecnologia e diretamente com a informação?
01:05:06Não.
01:05:06A paratecnologia, ela exige, antes de mais nada, uma vivência maior do processo da multimensionalidade.
01:05:31E essa multimensionalidade tem que ter um embasamento da cosmoética.
01:05:36Essa cosmoética vai levar para uma interassistenciologia.
01:05:41Se nós começávamos a pensar por aí, as coisas ficam mais esclarecidas.
01:05:45Agora, você não vai escapar de certas coisas.
01:05:47Eu estou vendo que tem gente que está virando árabe aqui porque é do frio.
01:06:14É do frio, pois é.
01:06:18Não, aí é o polo norte.
01:06:21É o polo norte.
01:06:22É o ártico.
01:06:23Vai recuperar o quê?
01:06:37Com o ártico.
01:06:39O que é isso?
01:06:43Olha, o caso todo que você tem que ver é o seguinte.
01:06:49Há uma circunstância no processo da vida.
01:06:53Há dentro disso todo um problema, por exemplo, injunções, circunstâncias,
01:07:00todo esse processo da carna.
01:07:07Você está entendendo?
01:07:08Então, há convergências, há confluências, circunstâncias,
01:07:13todo esse processo da carna.
01:07:19Você está entendendo?
01:07:19Então, há convergências, há confluências.
01:07:24Então, existe, por exemplo, a mulher certa, na hora certa, no lugar certo.
01:07:30Tudo isso são confluências.
01:07:31Então, essa sincronicidade, ela existe em tudo que nós fazemos.
01:07:36O que varia é o percentual de sincronização.
01:07:40Se é pequeno ou se é grande.
01:07:41Agora, uma das coisas básicas para isso é empatia, é o rapó, é o processo de ter interatividade.
01:07:51A sincronicidade nada mais é do que uma interatividade ampla ou máxima, mega.
01:07:59A mega interatividade é a sincronicidade.
01:08:02Então, se há uma série de fatores com convergência,
01:08:07e esses fatores são positivos, são a predominância da positividade,
01:08:11tudo implode.
01:08:13Aí vem euforinho, primenérico, cipriâneo, extrapolacionismo,
01:08:20do ponto de vista parapsíquico que eu estou falando.
01:08:24Entende?
01:08:25Agora, a partir disso, a pessoa desenvolve o processo parapsíquico,
01:08:30os fenômenos, então, começam a ficar mais amiúde,
01:08:33mais frequentes, mais rotineiros, mais inteligíveis,
01:08:38e outra coisa, mais aplicados pela pessoa.
01:08:41A coisa mais séria é saber aplicar a mensagem que foi dada por um fenômeno,
01:08:46que partiu de outra, partiu de um amparador, por exemplo.
01:08:51Isso é difícil, é complexo.
01:08:54É, o bambúrio é multiconsciencial.
01:09:05O que é o fenômeno que a pessoa vive?
01:09:07O fenômeno é a recuperação de cons,
01:09:10é a recuperação de cons, é o bambúrio dela,
01:09:13serendipitia, é o estado de Vieira, é o efeito Hulk,
01:09:21de mais energia, tudo é a mesma coisa.
01:09:24Ele é pontual, você está entendendo?
01:09:27Às vezes não é repetível,
01:09:30é uma coisa séria,
01:09:32mas depende da pessoa.
01:09:35De mais energia, tudo é a mesma coisa.
01:09:37Ele é pontual, você está entendendo?
01:09:41Às vezes não é repetível,
01:09:45é uma coisa séria.
01:09:46Mas agora depende da pessoa.
01:09:48Se ela é boa, ela pode criar ali uma linha de manifestação mais séria,
01:09:52que ela não tinha anteriormente.
01:09:54Agora, a coisa é tão difícil,
01:09:59por exemplo, se a gente perguntar aqui,
01:10:02muitos de vocês tiveram esses pontos de ápice,
01:10:07de auge, de iluminação,
01:10:10você está entendendo?
01:10:11Mas a pessoa nem lembra, passou batido.
01:10:15Ela não levou isso em consideração.
01:10:17Agora, isso é um alástico.
01:10:20Essas coisas existem.
01:10:20mais comum, isso aí, do que a gente pensa.
01:10:29Mas então?
01:10:37Ela chegou num patamar.
01:10:39Os patamares aparecem nessa hora,
01:10:41depois dos degraus.
01:10:43A muda?
01:10:45Não, um patamar novo,
01:10:46ela não está acostumada com aquilo.
01:10:48Por exemplo, o caso do Gabriel,
01:10:50quando foi ao laboratório.
01:10:53E ele chega lá e recebeu um choque.
01:10:55Esse choque é o problema do patamar.
01:10:58Ele mudou a vida dele.
01:11:01Só quem conheceu o Gabriel que sabe disso.
01:11:03Não adianta explicar com você.
01:11:04Mas ele mudou.
01:11:05A situação foi essa.
01:11:08Sim.
01:11:08O caso, eu já expliquei isso,
01:11:17eu falei até em quadro.
01:11:20Ó, um degrau é isso aqui, ó.
01:11:23Agora, o patamar é o seguinte.
01:11:25Mudou.
01:11:26A situação foi essa.
01:11:29Sim.
01:11:29O caso, eu já expliquei isso,
01:11:38eu falei até em quadro.
01:11:40Ó, um degrau é isso aqui, ó.
01:11:44Agora, o patamar é o seguinte.
01:11:46Ele faz um platô.
01:11:48Então, você fica mais tempo naquele degrau.
01:11:50Esse degrau de mais tempo
01:11:52é que é o patamar.
01:11:54Esse patamar mostra
01:11:56que há uma nova sessão evolutiva.
01:12:00Tem agora que abrir outras comportas.
01:12:03O seu processo de livre-arbítrio,
01:12:06a manifestação,
01:12:07o campo pensênico se expandiu.
01:12:11Então, a coisa, dali, muda tudo.
01:12:17Não, a recim é quando a pessoa muda o processo interno,
01:12:21que ela vê a opção de coisas.
01:12:22Não vai mexer só nisso,
01:12:23mas mexe em tudo dela.
01:12:26Entende?
01:12:27Por exemplo,
01:12:28uma pessoa era muito mão de vaca.
01:12:31Aí, ela resolveu fazer reciclagem.
01:12:34Aí, ela chegou e falou,
01:12:35não, eu não posso ser nunca mais mão de vaca.
01:12:38Aí, ela...
01:12:39Entende?
01:12:40Por exemplo,
01:12:41uma pessoa era muito mão de vaca.
01:12:45Aí, ela resolveu fazer reciclagem.
01:12:47Aí, ela chegou e falou,
01:12:48não, eu não posso ser nunca mais mão de vaca.
01:12:51Aí, ela chora,
01:12:52mas abre mão, torna a chorar
01:12:55e abre mão, está entendendo?
01:12:57aí ela começa a fazer
01:12:58uma recife, que isso é
01:13:00uma coisa séria, eu já vi
01:13:02então de miserê ela vai ficar large
01:13:04isso muda
01:13:06não, não tem nada disso
01:13:21isso que você está falando
01:13:23forçação de barra
01:13:25isso aí é a força presencial
01:13:27da pessoa, por exemplo
01:13:29aquilo que eu falo
01:13:30da consciência mais evoluída
01:13:32que aquilo que ela sugere às vezes
01:13:35é irresistível para outra que é menos evoluída
01:13:37mas isso é quando
01:13:39a menos evoluída
01:13:41já tem alguma lucidez
01:13:43para discernir a inteligência disso
01:13:45o processo que a pessoa tem
01:13:47é aquilo que eu chamo da inteligência
01:13:51a priorismose
01:13:53é uma pessoa que ela está
01:13:55estagnada
01:13:56é uma fóssil, fóssil viva
01:13:59entende? é um fóssil
01:14:01então isso aí é que é a diferença
01:14:04a coisa mais séria é sempre isso
01:14:06então é o problema da pessoa
01:14:08combater a coisa nova
01:14:09então por exemplo
01:14:13é o colecionador de atividades
01:14:15é o museólogo
01:14:16é o cara que faz
01:14:19pesquisas
01:14:22palio
01:14:24palio isso
01:14:25palio botânica
01:14:26palio aquilo
01:14:27você veja
01:14:28eu tenho uma prova disso
01:14:29o Robert Krukel
01:14:32era um cara
01:14:33que era de origem protestante
01:14:35que estudou demais a projeção
01:14:37chegou à conclusão que o negócio era sério
01:14:39nós temos livros deles lá
01:14:40o cara estudou milhares de casos
01:14:42muito seriamente
01:14:43mas veja
01:14:45ele condenava o povo
01:14:46a fazer a projeção por si mesmo
01:14:48por quê?
01:14:50devido a priorismo dele
01:14:52das coisas
01:14:53agora
01:14:53ele era palio botânico
01:14:55eu sempre vi isso
01:14:58nunca vi um autor
01:14:58falar nada dele sobre isso
01:15:00eles não
01:15:00fizeram conotação
01:15:02de uma coisa com a outra
01:15:03quer dizer
01:15:04o cara
01:15:05era desenterrar cadáver
01:15:06ele não estava sabendo
01:15:08mexer com os vivos
01:15:09você entenderam isso?
01:15:12ele era palio
01:15:14o cientista
01:15:14um dos maiores da Inglaterra
01:15:16palio botânico
01:15:17Robert Krukel
01:15:18eu até queria conhecer esse homem
01:15:20quando eu quis conhecer
01:15:21eu falei
01:15:21não
01:15:22sabia mexer com os vivos
01:15:24você entenderam isso?
01:15:27ele era palio
01:15:28o cientista
01:15:29um dos maiores da Inglaterra
01:15:30palio botânico
01:15:31Robert Krukel
01:15:32eu até queria conhecer esse homem
01:15:35quando eu quis conhecer
01:15:36eu falei
01:15:36não
01:15:36ele estava muito doente
01:15:37então
01:15:38não fui lá
01:15:39a decisão
01:15:40ela
01:15:40é uma questão neutra
01:15:43você não pode decidir
01:15:44errado
01:15:44quanto nesse processo
01:15:45agora
01:15:47na escalada
01:15:48a gente só evolui
01:15:50tomando decisões
01:15:52então
01:15:53quando você fala
01:15:55que a neofobia
01:15:56vem antes
01:15:57da neofobia
01:15:58está dizendo assim
01:15:59que a pessoa
01:15:59ela não aceita
01:16:00a realidade
01:16:01que ela está enxergando
01:16:02não é isso
01:16:04não é isso
01:16:04a coisa pior
01:16:05ela não sabe
01:16:08que existe
01:16:09isso que você está falando
01:16:12ela não sabe
01:16:15que isso existe
01:16:15esse aqui é
01:16:19a neofobia
01:16:20ela não sabe
01:16:23tem raiva
01:16:24de quem sabe
01:16:25e vai contra você
01:16:27se você falar
01:16:28entende?
01:16:30se ela não sabe
01:16:30ela já sei
01:16:32não conhece ainda
01:16:34não
01:16:35mas não é
01:16:36ela não sabe
01:16:37tem raiva
01:16:37de quem sabe
01:16:38não quer saber
01:16:39o que você quer?
01:16:41a guarei está falando
01:16:42ela não sabe
01:16:44tem raiva
01:16:44de quem sabe
01:16:45e vai contra você
01:16:48se você falar
01:16:49entende?
01:16:50se ela não sabe
01:16:51ela já sei
01:16:52não conhece ainda
01:16:55não
01:16:56mas não é
01:16:57ela não sabe
01:16:57tem raiva
01:16:58de quem sabe
01:16:59não quer saber
01:16:59o que você quer?
01:17:02a guarei está falando
01:17:03em decidofobia.
01:17:05Decidofobia é um processo que você conhece bem.
01:17:08Mas você é um cara da renovação.
01:17:10Você mudou por causa da neofobia.
01:17:12Você superou.
01:17:14Você ficou com a neofilia.
01:17:15Até um certo ponto.
01:17:16O problema da decidofobia,
01:17:19que eu acho também, é mais sério.
01:17:21É por causa da família.
01:17:22Falta de discernimento.
01:17:24Mas não é não.
01:17:26Mas seu caso não é não.
01:17:27Você empoderou muito.
01:17:30Batiu os processos de família.
01:17:32Que é o negócio do emprego.
01:17:35O processo é decidofóbico, sim.
01:17:37E grande.
01:17:38Agora, o que te ajudou
01:17:39é que você gosta da coisa nova.
01:17:42Olha você participando aí das coisas da Conscienciologia.
01:17:45Às vezes até com a família, tudo.
01:17:48Não brinca.
01:17:49E outra coisa, tem um argentino brabo aí.
01:17:51Entendeu?
01:17:52A de atrás.
01:17:55Isso aí é fruto seu.
01:17:57A cara de ser vergonha dele, já viu?
01:18:08Agora você precisa ter cuidado com o Daniel.
01:18:10Senão a gente passa a perna.
01:18:11Isso acontece quase todo dia.
01:18:26Só que tem que ampletir e cometer.
01:18:28É um mundinho pequeno ainda.
01:18:32Vamos ver se essas coisas se expandem com o tempo.
01:18:34Por enquanto, tem muito pouco.
01:18:38Acontece em universos reduzidos, sacanhados.
01:18:43Tem que expandir isso mais.
01:18:46Não, às vezes é cinco pessoas.
01:18:49Dez só.
01:18:49Que estão a par daquele nível.
01:18:54Entende?
01:18:56Tem que bater mais na tecla.
01:18:59Enfim, nós estamos com
01:19:00775
01:19:02Perder-se.
01:19:04Dá falta, né?
01:19:04Um bocado.
01:19:05O que atrapalha mais a pessoa?
01:19:07É a despedicidade?
01:19:09É a ignorância mesmo?
01:19:12Não, a inibição
01:19:13do ponto de vista emocional.
01:19:15Não, inibição emocional.
01:19:17O pazismo é acanhamento.
01:19:18É raiva do mundo.
01:19:20A raiva das pessoas.
01:19:21É o contrário.
01:19:22Isso varia tudo.
01:19:24Mas é inibição emocional
01:19:26prontamente dita.
01:19:27De diversas naturezas.
01:19:30Vê se tem lógico.
01:19:32Muito mais abrangente
01:19:33do que eu estou falando.
01:19:34Uma pessoa, uma policia
01:19:36que seja propagadora
01:19:38cria um ambiente favorável
01:19:41para que isso aconteça.
01:19:43Para que todo o consciente
01:19:44também tenha o recuperativo.
01:19:45É o Lastanossa.
01:19:48O Lastanossa.
01:19:52Não, estou dando um exemplo.
01:19:53O Lastanossa.
01:19:55O que tem?
01:19:55Mas o que tem?
01:19:55O que tem?
01:19:55O que tem?
01:19:55O que tem?
01:19:55O que tem?
01:19:56O que tem?
01:19:57O que tem?
01:19:57O que tem?
01:19:57O que tem?
01:19:58O que tem?
01:19:58O que tem?
01:19:58O que tem?
01:19:58O que tem?
01:19:59O que tem?
01:19:59O que tem?
01:20:00Na escola, a escala evolutiva
01:20:02é a do desperto para cima.
01:20:07Agora, nesses assim
01:20:08que são amadores
01:20:10Lastanossa, historicamente
01:20:12é um bom caso para isso.
01:20:13O cara arranja um palácio
01:20:15coloca as coisas
01:20:15abre as portas
01:20:16para explicar tudo
01:20:18para dar informação
01:20:18para ajudar os outros
01:20:20a melhorar o intelecto
01:20:21o estudo, a educação
01:20:22outra coisa
01:20:23naquela época
01:20:24outra coisa
01:20:26a monarquia dominando todo mundo
01:20:29foi isso que eu falei a primeira vez
01:20:31lá
01:20:31vocês são os doidos
01:20:33vocês estão piores do que
01:20:34essa turma
01:20:34que ele tentou ajudar
01:20:36vocês nem sabem quem é esse homem
01:20:37como é que desperdício
01:20:39um homem desse
01:20:39fica aí olhando só
01:20:41processo de antepassado
01:20:43galardão disso
01:20:45heráldica
01:20:47genealogia
01:20:50para com isso
01:20:50vamos examinar a cultura
01:20:52olha a ciência que está aqui
01:20:54a Espanha
01:20:56é também da ciência
01:20:57aí os caras foram lá estudar
01:21:00falam
01:21:00não existe um cara
01:21:01que é antepassado
01:21:03galardiz disso
01:21:05heráldica
01:21:06heráldica
01:21:07genealogia
01:21:09para com isso
01:21:10vamos examinar a cultura
01:21:12olha a ciência que está aqui
01:21:13a Espanha
01:21:15é também da ciência
01:21:17aí os caras foram lá estudar
01:21:19falam
01:21:20não existe um cara
01:21:20que está falando assim
01:21:21vamos arranjar um livro
01:21:22para ele
01:21:23mandar um livro para mim
01:21:24para calar minha boca
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