Na tela, as imagens e os sons se chocam, como nos noticiários da época. Em um país imaginário, entre o Reino de Miremie e a República de Crogandia, um chanceler lunático e excêntrico participa de três cerimônias de inauguração, cada uma repleta de incidentes e trapalhadas. O tom é claramente burlesco e mira descaradamente o estilo de Max Linder. Nada surpreendente para 1933. Exceto pelo fato de o filme ser assinado por Robert Bresson, cineasta conhecido por sua arte minimalista e sua busca constante por um cinema ascético e essencial...