O Kremlin garantiu nesta terça-feira que mantém o 'compromisso com um processo de paz' no Leste Europeu, um dia depois do ultimato lançado pelo presidente americano, Donald Trump. Ataques russos à Ucrânia mataram pelo menos 25 civis, em diferentes partes do país, incluindo uma colônia penal na região de Zaporizhzhia.
Imagens: AFP
Acesse o site: https://em.com.br / https://uai.com.br
SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/@PortalUai
00:00Novos bombardeios russos mortais na Ucrânia nesta terça-feira, após Washington pressionar Moscou a acabar com a invasão.
00:08De acordo com autoridades ucranianas, pelo menos 25 civis, entre eles uma mulher grávida de 23 anos e mais de 10 prisioneiros,
00:16foram vítimas de ataques inimigos, além de cerca de 50 feridos.
00:20O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, descreveu como deliberada e intencional uma investida russa a uma colônia penal na região de Zaporizia.
00:27Kiev informou que não há risco de fuga dos detentos, pois o perímetro da instalação não foi danificado.
00:34Um alto funcionário ucraniano disse que no momento do ataque havia 274 detentos, todos ucranianos e 30 funcionários.
00:43Também confirmou que não havia prisioneiros de guerra russos.
00:46O Kremlin negou que alvos civis estivessem sendo atacados, garantindo que o exército russo só ataque infraestruturas militares ou relacionadas ao exército.
00:54Os bombardeios foram lançados um dia após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter dado ao colega russo Vladimir Putin 10 ou 12 dias em vez de 50 para encerrar sua invasão à Ucrânia, sob ameaça de sanções.
01:08Apesar dos recentes ataques, Moscou garantiu nesta terça-feira que mantém o compromisso com o processo de paz, afirmando também que tomou nota do ultimato de Trump.
01:16Um porta-voz sublinhou que a Rússia pretende continuar preservando seus interesses, que inclui que Kiev seda quatro regiões, além da Crimeia, anexada em 2014, e desista de aderir à OTAN.
01:28As últimas negociações diretas entre russos e ucranianos em Istambul, na Turquia, na semana passada, duraram menos de uma hora, e como em ocasiões anteriores, só foram concluídas com um acordo para a troca de prisioneiros e corpos de soldados mortos.
