Pular para o playerIr para o conteúdo principalPular para o rodapé
  • ontem
Doença tem sido diagnosticada com mais frequência em pessoas abaixo dos 50 anos.
--------------------------------------
🎙️ Assista aos nossos podcasts em
http://tribunaonline.com.br/podcasts

📰 Assine A Tribuna aqui
https://atribunadigital.com.br/assinatura/

💻 Fique bem informado com as notícias do Brasil e do Mundo aqui
https://tribunaonline.com.br

Categoria

🗞
Notícias
Transcrição
00:00A morte da cantora Preta Gil aos 50 anos por causa do câncer de intestino
00:06trouxe à tona uma preocupação que tem crescido.
00:09Esse tipo de câncer que antes era mais comum em pessoas com mais de 50 anos
00:14agora tem aparecido também em adultos jovens.
00:18E o corpo costuma dar sinais, mudanças nas fezes, no funcionamento do intestino.
00:24Mas será que a gente sabe mesmo o que observar no dia a dia
00:28quando procurar um médico, quando procurar ajuda?
00:31Vamos acompanhar na reportagem.
00:34No Brasil, a cada 12 minutos, uma pessoa é diagnosticada com o mesmo problema de saúde
00:40que causou a morte da cantora Preta Gil.
00:42São cerca de 45 mil casos por ano.
00:46O câncer de intestino, ou câncer coloretal, é uma alteração nas células
00:51que compõem o intestino grosso ou reto.
00:54Geralmente começa com um pólipo, uma pequena verruga interna,
00:57que com o tempo pode crescer e virar um tumor.
01:00Exames de imagem, como a colonoscopia, são essenciais para a detecção de pólipos
01:06que podem ser retirados antes de virarem câncer.
01:09Tumores em fase inicial, a taxa de cura é mais de 90%.
01:13Então você opera, faz quimioterapia ou não e cura 90% ou mais das pessoas.
01:18Exames de fezes, que detectam a presença de sangue, também ajudam na prevenção.
01:23A fase inicial não apresenta sintomas, mas conforme a doença avança, surgem problemas intestinais,
01:30como prisão de ventre, alterações nas fezes e dores abdominais.
01:35Obesidade, sedentarismo e alimentação pobre em fibras e com excesso de carne vermelha
01:40são alguns dos fatores de risco.
01:43Uma mudança que tem gerado preocupação é a maior incidência desse câncer
01:47entre adultos jovens e de meia-idade.
01:50Tanto é que nos últimos anos, entidades médicas reduziram a idade recomendada
01:55para o início dos exames preventivos, de 50 para 45 anos.
02:00Que doenças existem em minha família?
02:02O câncer de intestino é uma delas, porque se ele for, a prevenção é completamente diferente.
02:09Ela não começa aos 45, ela começa aos 20, né?
02:13E ela é muito mais frequente, não é a cada 5 ou 10 anos, mas sim a cada 2 anos.
02:18Mas, pelo SUS, às vezes é bem difícil conseguir o principal exame de prevenção, a colonoscopia.
02:25A fila pode levar um ano, mais ou menos, entre você pedir e fazer.
02:29E isso pode avançar muito e, infelizmente, a gente vê isso.
02:32A gente vê que no SUS a gente tem diagnósticos mais avançados do que na saúde suplementar.
02:37Pois é, pessoal, vamos falar então mais sobre esse assunto, os sinais que a gente deve observar no dia a dia.
02:46Deixa eu sentar aqui para conversar ao vivo com a doutora Cíntia Givenchy.
02:52Obrigada, doutora, pela presença. Bom dia para você.
02:55Obrigada, Bruna, pelo convite. Obrigada pelo nome do Hospital Santa Rita.
03:00Eu estar aqui para falar de um tema tão importante, que é o câncer coloretal, né?
03:04Pois é, doutora Cíntia, a gente está vendo aí, usando como plano de fundo da nossa conversa,
03:10a morte da cantora Preta Gil aos 50 anos.
03:14Esse tipo de câncer, antes ele era mais comum em pessoas a partir dos 50 anos,
03:19mas agora a gente está tendo uma mudança aí nessa faixa etária.
03:23Pessoas mais jovens estão sendo diagnosticadas. O que está acontecendo, doutora?
03:29Sim, e a tendência é aumentar mais, principalmente por causa da nossa alimentação.
03:34Nós estamos tendo, desde a infância, uma alimentação rica em ultraprocessados,
03:39embutidos, excesso de carne vermelha, falta de fibras na dieta.
03:44Isso tudo levam à propensão ao câncer coloretal, né?
03:50E o sedentarismo, o excesso da ingestão alcoólica também é muito relacionado, tabagismo.
03:58Então, assim, é um câncer relacionado com os hábitos de vida.
04:02Perfeito. Agora, um dos sinais de alerta é, por exemplo, a mudança ali nas fezes.
04:08O que a gente pode observar no nosso dia a dia, doutora Cíntia?
04:11A gente vai evacuar. O que pode ter de diferente aí que acende um sinal de alerta pra gente?
04:17A presença de sangue nas fezes, a presença de fezes que antes eram de uma consistência normal
04:24e começa a ser diarreia, constipação, você não tem o intestino preso,
04:29de repente começa com o intestino preso, dores abdominais.
04:34Mas é sempre importante, que eu acho que pouca gente faz, é observar nossas fezes.
04:39Sim.
04:40Entendeu? Fezes, diferente do normal, você já abre um alerta.
04:44E a presença de sangue, isso é muito importante, que a maioria dos casos,
04:49quando descobre, uma das principais queixas é isso, sangue nas fezes.
04:53Agora, como é que a gente pode diferenciar, por exemplo, tem gente que tem hemorróida
04:58ou tem fissura anal que também provoca ali uma presença de sangue nas fezes.
05:02Dá pra gente diferenciar ou isso é papel do médico?
05:05Isso é papel do médico. Eu acho que porque você pode ter só uma hemorróida
05:10ou você pode ter uma hemorróida e um câncer de intestino.
05:14Então, a gente não deve subestimar esse sintoma, esse sinal e procurar um médico pra avaliação.
05:21Se a senhora falou agora do intestino preso,
05:23ah, eu não tinha o intestino preso, de repente, tô com frequência.
05:26Agora, o intestino solto, também pode ser uma medicação?
05:29Também, diarreia, diarreia líquida, tudo isso também é um sintoma do câncer de intestino.
05:37A senhora falou da alimentação, da importância desses hábitos alimentares, a fibra.
05:44O que a gente deveria evitar, dá pra gente dizer assim, na dieta, no dia a dia, na nossa vida?
05:51A carne vermelha, você já falou.
05:53Tem mais algum outro tipo de alimento que a gente deveria, assim, não consumir?
05:56Eu acho que o principal é o ultraprocessado e os embutidos.
06:01Esses são altamente relacionados com o câncer em geral e o câncer de intestino especificamente.
06:06Perfeito.
06:07Eu acho que...
06:08E a ingestão alcoólica, o excesso da ingestão alcoólica,
06:12hoje a gente fala que não existe uma dose segura.
06:15E a nossa população tem bebido muito, tem ingerido muito álcool.
06:20Então, tentar diminuir a ingestão de álcool ou evitar mesmo a ingestão alcoólica.
06:25O funcionamento do intestino também está diretamente ligado à nossa ingestão de água.
06:30Tem um cálculo aí que algumas pessoas fazem sobre quanto de água a gente deve tomar,
06:34vai depender do nosso peso, mas de maneira geral, no fim do dia,
06:38quanto de água, doutora Cíntia, que seria o ideal, assim, pra uma pessoa adulta?
06:43No geral, de 2 a 3 litros de água por dia é o ideal pra...
06:48Pra gente ter um bom funcionamento intestinal.
06:53Perfeito.
06:53Agora, um dos principais exames pra gente detectar o câncer de intestino é a colonoscopia.
07:00E muita gente tem vergonha até de pedir esse exame.
07:06Quando que a pessoa que está assistindo a gente em casa deve procurar um médico,
07:11às vezes até o clínico geral, pra dar esse encaminhamento e fazer um exame?
07:15Quais as indicações pra colonoscopia?
07:17Hoje, a gente solicita a partir de 45 anos.
07:21Então, assim, todas as pessoas com 45 anos devem realizar colonoscopia.
07:27Provavelmente a cada 5 anos, algumas vezes a gente encurta a cada 2 anos,
07:31dependendo se vai haver a presença de pólipo ou não.
07:35Mas a partir de 45 anos, em casos antes de 45 anos, se a pessoa tiver algum sintoma,
07:44ou às vezes a pessoa tem um caso na família, uma mãe, por exemplo, com 45 anos com câncer de intestino,
07:51provavelmente a gente vai pedir essa colonoscopia mais precoce,
07:55pra investigar uma provável neoplasia de intestino.
08:00E tem algum exame menos invasivo, vamos dizer assim, que pode fazer parte desse rastreio também?
08:06Tem gente que tem pânico da colonoscopia, né?
08:08Vamos desmistificar isso, mas também dizer se existe outro algum exame.
08:12Sim, nós temos a pesquisa de sangue oculto nas fezes, que é um exame de fezes normal.
08:17Ah, sim.
08:18Mas ele é só um rastreamento, porque se ele dá positivo, você tem que realizar a colonoscopia
08:25pra você ver a causa desse sangue nas fezes.
08:29Perfeito.
08:29Então ele não vai excluir a colonoscopia.
08:32Perfeito, doutora.
08:33Agora, a gente observa o caso da Preta Gil, né, que a gente tá falando aqui sobre ela.
08:38Ela já vem aí de anos, né, dos últimos anos, de uma batalha e a gente fala muito da recidiva, né?
08:46Pra quem tá em casa, o que significa isso?
08:49A doença, no caso dela, já existia, deixou de existir e voltou.
08:56Como é que seria isso?
08:57Sim, no caso dela, ela tinha uma doença localizada, fez um tratamento,
09:02ficou sem a doença curada naquele momento e ela teve uma recidiva,
09:07que essas recidivas é um retorno da doença, que pode ser no local
09:12ou pode ser em algum órgão, em algum outro local do organismo.
09:18Perfeito.
09:19E a gente vê ali, a gente tava até vendo a foto da Preta usando a bolsa, né,
09:23que a Preta também, ela teve um papel muito importante na conscientização
09:27e pra divulgar esse assunto e pra desmistificar mesmo o uso da bolsa, né,
09:33porque há ainda muito preconceito.
09:35Explica pra gente ali, no caso dela, fazia parte do tratamento,
09:40era necessário que ela usasse essa bolsa, como é que funciona?
09:43Sim, ela teve um câncer, uma parte mais inferior do intestino
09:49e aí ela precisou de ficar com a bolsa porque ela não tinha mais
09:53a continência do esfíncter anal, o esfíncter dela não funcionava mais.
09:57Então, pra ela era importante ter essa colostomia, a bolsa, né, que se chama colostomia
10:05e o que é mais importante, porque muitas vezes as pessoas, quando tem uma colostomia,
10:10é como se isso fosse o fim do mundo e que a vida acabou.
10:13E a vida não acaba por causa de uma colostomia.
10:16Ela provou isso, né, que você pode ir na praia, você pode ter uma vida normal
10:20com alguma limitação da colostomia, mas a vida continua.
10:25Perfeito, perfeito.
10:26Falando ainda dos sinais, doutora, a gente pode dizer que o câncer de intestino
10:32é uma doença silenciosa?
10:34Sim.
10:35Porque os sinais que apresentam ali no dia a dia, às vezes, passam despercebidos.
10:39Você falou do intestino preso, ali um sangue nas fezes, mas passa batido, né?
10:43É, porque geralmente esses sintomas já aparecem quando a doença está um pouco mais avançada.
10:48Por isso a importância de realizar a colonoscopia na idade correta.
10:53Porque a colonoscopia, você vai retirar lesões pré-cancerígenas, que podem virar um câncer,
11:01ou mesmo diagnosticar um câncer no estágio mais inicial.
11:05Então, os sintomas já acontecem numa fase mais avançada.
11:11E a gente sabe que numa doença localizada inicial, 90% das pessoas são curadas.
11:17Nossa, gente, é muita diferença, né?
11:20Agora, doutora Cintia, o que eu posso fazer hoje?
11:23Em casa, o que eu tenho que mudar na minha vida para eu me prevenir?
11:30Eu acho que o mais importante é a nossa alimentação.
11:32Como eu te disse, assim, eu acho que embutido, enlatados, ultraprocessados,
11:39diminuir carne vermelha, gordura, tentar comer mais fibras,
11:43iogurte é uma coisa importante para o nosso intestino, para o funcionamento,
11:49diminuir o álcool, não fumar, fazer atividade física, que é uma coisa tão importante.
11:56Porque as coisas estão interligadas.
11:58A falta do exercício, uma alimentação ruim, vai levar à obesidade.
12:03A obesidade aumenta também o risco do câncer de intestino.
12:07Então, e o estresse, né?
12:09A gente tentar lidar com o nosso estresse, eu sei que nos dias de hoje é difícil,
12:14mas a gente tem que ter alguns escapes, diminuir o estresse,
12:18porque também o estresse também está muito relacionado com a probabilidade de a gente ter um câncer.
12:24Perfeita.
12:24Doutora Cintia, gente, ela é do Hospital Santa Rita.
12:27O Hospital Santa Rita, que tem um trabalho importantíssimo.
12:30Eu até te pedi para você falar um pouco, inclusive na pesquisa, na área oncológica.
12:36Sim, a gente vê que a Preta Gil, no final, foi para os Estados Unidos participar de alguma pesquisa clínica.
12:44A gente tem no Brasil várias pesquisas clínicas, a gente tem no Santa Rita um centro de pesquisa desenvolvido
12:51em que a gente participa de vários estudos e esses estudos levam a população a ter acesso
12:58a drogas que ainda não são disponíveis no mercado, né?
13:03E a gente vai, a partir daí também, descobrindo novos tratamentos que são muito importantes
13:09para o tratamento e para a cura do câncer.
13:12Bacana.
13:12E a gente lá no Santa Rita está de portas abertas para a população,
13:16para receber esses pacientes e fazer o melhor tratamento para eles.
13:21Incrível, doutora.
13:23Chegou uma pergunta aqui muito interessante da telespectadora.
13:26Penha de Nogueira, ela é de Cariacica.
13:29Obrigada, Penha, pela participação.
13:31Ela falou o seguinte, sobre o histórico familiar que a senhora tinha citado aqui,
13:36que uma prima dela, de primeiro grau, teve câncer no intestino.
13:40Hoje, a Penha diz que tem 41 anos, nunca teve nenhum sintoma,
13:45mas também nunca realizou nenhum exame preventivo e de rastreamento.
13:50Primo de primeiro grau, ou segundo grau que seja, é um indicativo para a pessoa buscar esse monitoramento?
13:58Sim, Penha.
13:59Parente de primeiro grau, pai, mãe, primos, filhos, é sim.
14:05Agora, a gente precisa saber a idade dessa pessoa,
14:08porque às vezes ela teve um câncer de intestino com 70 anos.
14:11E aí, ela não precisaria de realizar a colonoscopia antes de 45 anos.
14:17Perfeito.
14:19Outra pergunta que chegou aqui, eu perdi o nome do telespectador.
14:22Se eu achar, depois eu mando.
14:24Eu vi que ele era da Serra.
14:26Sobre observar nossas fezes.
14:28Não costumo fazer isso.
14:29Vou ao banheiro e já fecho logo a tampa do vaso.
14:33Cor, formato, até quantas vezes por dia eu vou ao banheiro?
14:37Isso pode me indicar alguma coisa?
14:39A frequência, né?
14:40Interessante isso.
14:41O que a gente tem que observar ali nas fezes?
14:43A gente tem que observar a nossa frequência.
14:46Por exemplo, se a sua frequência é ir ao banheiro uma vez ao dia,
14:50se você começar a ir duas, três vezes ao dia, tem um acordo de errado.
14:54Agora, se a sua frequência é não ir ao banheiro,
14:58ir um dia sim, um dia não, e começar todos os dias,
15:01fezes mais amolecidas, então você deve investigar.
15:05E aquela sensação de que você foi ao banheiro,
15:07mas que não saiu tudo que deveria ter saído?
15:09Sim, isso também pode ser um sintoma de um câncer de intestino,
15:14principalmente do câncer de intestino na fase mais final do intestino.
15:18Nossa, caramba!
15:20Que hábitos, além da alimentação, tem algum hábito que contribui para a gente
15:25inflamar o nosso intestino, doutora Cíntia?
15:27Ou está mais ligado à alimentação mesmo?
15:29Tem muita alimentação, aquilo tudo que eu já falei, do álcool, do cigarro, né?
15:35O estresse, eu acho que o estresse também inflama muito o nosso organismo, né?
15:41Acho que, e é um fator que é difícil da gente combater, da gente controlar,
15:47mas eu acho que é importante, eu acho que a atividade física
15:49é uma forma da gente diminuir esse estresse e também contribuir, né?
15:55Para a nossa saúde, não só intestinal, cardiovascular, outras áreas do organismo.
16:01Janaína está perguntando aqui para a gente, então colocou o sobrenome,
16:04ela é de Vila Velha, obrigada pela participação.
16:07Esses pozinhos de fibra, doutora Cíntia, que a gente encontra na farmácia e no supermercado,
16:12a gente pode consumir para ajudar no funcionamento do intestino?
16:16Sim, sim, Janaína, eu acho que pode, eu acho que o ideal talvez seja um nutricionista,
16:22um médico, avaliar para saber qual é o melhor para o seu caso,
16:27qual a quantidade que você deve ingerir, mas de modo geral, sim.
16:32Perfeito. Doutora Cíntia, para a gente finalizar, né?
16:35Estão chegando aqui algumas mensagens, não dá tempo da gente ler todas.
16:38Que mensagem que você deixaria para quem está assistindo o Tribuna Manhã,
16:42hoje, de toda a idade, homens, mulheres, e que nunca se atentou aos cuidados com o intestino,
16:50nunca pensou em procurar um médico para fazer uma colonoscopia.
16:55Que alerta que a gente deve deixar para essa pessoa, Regina?
16:57Eu acho que o alerta é a gente cuidar mais da nossa alimentação,
17:03principalmente desde a infância, porque o câncer é um processo.
17:07Então, desde a infância, você tem que cuidar da alimentação de uma criança,
17:13do que você vai expor ao seu filho, ao seu parente, na alimentação.
17:19A gente tem que procurar um médico no momento certo, tem que fazer exames periódicos.
17:25A vida é muito corrida, mas a gente não pode descuidar da nossa saúde.
17:29Se você ver a história mesmo da Preta Gil, ela fala que você estava seis meses,
17:33já tendo alguns sintomas e postergando pela correria do dia a dia.
17:39Então, assim, a partir do momento que você sente alguma coisa,
17:42tente procurar um médico o mais rápido possível,
17:45porque pode não ser nada, só para um esclarecimento
17:48ou para já diagnosticar algo que já exista.
17:52Já exista. Perfeito.
17:55Que bate-papo bacana, né, gente?
17:57E não é para assustar, é para trazer um alerta mesmo para esse cuidado.
18:00A gente conversou com a doutora Cíntia Givixi.
18:04Givixi.
18:04Givixi.
18:05Eu tinha falado seu sobrenome errado da entrada.
18:07A doutora Cíntia é médica oncologista do Hospital Santa Rita,
18:10que desenvolve esse trabalho também mega importante aqui no Estado,
18:14de pesquisa na área oncológica.
18:16Obrigada, doutora Cíntia, pela participação.
18:18Obrigada a você, Bruna, pelo convite.
18:20Até a próxima.
18:21Até a próxima.

Recomendado