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O ministro do STF, Gilmar Mendes, afirmou que as mortes de um marceneiro em Parelheiros e de um jovem em Paraisópolis mostram que o Estado não pode adotar os métodos dos criminosos. Em publicação nas redes, ele destacou que segurança pública se faz com inteligência e legalidade, e defendeu o uso de câmeras corporais como instrumento de transparência e proteção para policiais e cidadãos.
Reportagem: Beatriz Manfredini

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Transcrição
00:00Vamos movimentar aqui a nossa reportagem e o nosso assunto agora é a questão da violência policial.
00:06O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, usou uma rede social para declarar que as mortes de dois jovens em ações da polícia militar
00:15revelam a necessidade emergencial de revisão das políticas de segurança pública no país.
00:23A Beatriz Manfredini participa aqui do Jornal da Manhã em São Paulo, tem mais detalhes sobre essa postagem do ministro.
00:30Pois não, Beatriz, bom dia para você, bem-vinda.
00:35Pois é, Nonato, o ministro Gilmar Mendes diz que não pode existir atalhos punitivos aqui no país.
00:44Bom dia para você também, para a Soraya, para todos que nos acompanham aqui no Jornal da Manhã.
00:49Essa publicação foi feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal citando explicitamente
00:55dois casos recentes que ocorreram aqui no estado de São Paulo envolvendo a polícia militar.
01:01Primeiro, a morte de um jovem de 24 anos que foi baleado por policiais militares
01:08durante aquela operação em Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, mesmo depois de já estar rendido.
01:14Além disso, ele também citou um outro caso de um outro jovem de 26 anos
01:19que foi atingido por disparos da polícia militar enquanto corria para pegar um ônibus de volta para casa.
01:26Então, primeiro, Gilmar Mendes começa citando esses dois casos
01:30e aí ele diz que há uma necessidade urgente no país de uma reflexão e de uma revisão da segurança pública.
01:39A gente separou, inclusive, para vocês o destaque dessa publicação nas redes sociais do ministro.
01:46Ele diz o seguinte, olha, cita então as mortes como a gente diz,
01:50diz que isso evidencia mais uma vez a necessidade urgente de reflexão sobre o tema da segurança pública no Brasil
01:56e que a Constituição Federal de 1988 não admite atalhos punitivos.
02:02Gilmar Mendes diz ainda que nenhuma suspeita, por mais grave que seja,
02:05autoriza execuções sumárias e que a justiça só pode ser feita com base em provas e processos regulares.
02:14Gilmar Mendes continua, então, nesse texto, dizendo o seguinte,
02:19que além de algumas ações como as imagens de câmeras corporais
02:23que teriam registrado essas imagens em Paraisópolis reforçarem
02:28a importância de dispositivos como esse, de tecnologia para controle, transparência e proteção,
02:34é preciso ir além. Ele diz que é necessária a formação adequada,
02:38compromisso dos órgãos de controle e respeito aos direitos humanos.
02:42Por fim, o ministro do Supremo Tribunal Federal diz que o Estado não pode adotar os mesmos métodos
02:47daqueles que pretende enfrentar e que segurança pública se faz com inteligência e respeito à legalidade.
02:55Foram essas palavras, então, do ministro nas redes sociais,
02:59depois desses casos recentes que ocorreram aqui no Estado de São Paulo.
03:03No fim de semana, o governador do Estado, Tarcísio de Freitas,
03:06que ainda não tinha se pronunciado sobre o assunto,
03:09disse também que policiais que tomassem condutas erradas seriam punidos e investigados.
03:15E a gente segue acompanhando esses casos por aqui, Nonato.
03:18Pois é, Beatriz. E para quem não estiver lembrando, o caso de Paraisópolis,
03:22a investigação, se o rapaz já estava dominado e a polícia acabou executando.
03:26E o outro do marceneiro, um policial foi assaltado e confundiu esse marceneiro com um dos assaltantes
03:33correndo para pegar um ônibus.
03:34O cidadão tinha acabado de sair do seu trabalho, infelizmente,
03:36em dois casos de violência que chamaram mesmo a atenção.
03:39Muito obrigado, Beatriz Manfredini, em São Paulo.

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