- anteontem
Membros do MTST e militantes invadiram a sede de um banco em São Paulo, em um ato para defender a taxação de super-ricos. A ação foi comemorada por Guilherme Boulos (PSOL-SP).
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NotíciasTranscrição
00:00Militantes do MTST, da Frente do Povo Sem Medo e de outros movimentos sociais progressistas,
00:07invadiram nesta quinta-feira a sede de um banco na Avenida Faria Lima,
00:11Zona Oeste de São Paulo, para defender a taxação dos super-ricos.
00:16Esse ato aconteceu poucos dias depois do governo e sua base aliada
00:19intensificarem as críticas ao Congresso, nas redes sociais principalmente,
00:24alegando que os políticos defendem os ricos.
00:27Pelas redes sociais, o deputado Guilherme Boulos comemorou a invasão do prédio,
00:32alegando se tratar de uma luta pela justiça tributária.
00:37Após permanecerem por pouco mais de duas horas e meia no local,
00:40carregando bandeiras e gritando palavras de ordem,
00:43os militantes deixaram o local no início da tarde.
00:47E aí as pessoas que nos acompanham por imagens puderam observar vídeos que foram feitos,
00:52gravações por celular e compartilhados nas redes sociais,
00:55justamente mostrando a invasão do banco na Avenida Faria Lima.
01:00Começar essa com o Luiz Felipe Dávila, que também acompanhou essa movimentação.
01:05Dávila, nos últimos dias nós falávamos justamente sobre o discurso, né,
01:10adotado pelo Planalto de ricos contra pobres, né.
01:13Cada dia esse discurso se intensifica, mas parece que isso não ficaria somente na seara do discurso, né,
01:21por parte dos integrantes do governo ou da bancada progressista na Câmara dos Deputados e no Senado.
01:28Não.
01:29Agora a gente já observa que isso se amplia, movimentos sociais, ONGs,
01:34inclusive um movimento que é muito ligado ao partido do presidente da República e ao PSOL,
01:39que é o partido de Guilherme Boulos, né,
01:41esse movimento que se notabilizou com a atuação de Guilherme Boulos,
01:45e aí eles invadem esse banco na Avenida Faria Lima,
01:48defendendo a criação de impostos, taxação dos super ricos,
01:51aquele discurso que a gente conhece.
01:53Eu queria pedir, claro, a sua análise,
01:55esse tipo de movimento costuma surtir efeito, Dávila?
02:00Não, Caniato, esse movimento já nasceu um fracasso total.
02:07Aliás, o único que tentou dar vida a esse movimento é a tropa de choque do PT, que é o PSOL.
02:14E o Boulos rasgou aquela fantasia do carnaval passado, do moderado,
02:20que ia disputar a prefeitura, tudo bem, e voltou a ser o Boulos,
02:24aquele líder dessa tropa de choque do PT.
02:28Porque até o PT tem vergonha desse discurso,
02:33quem tá fazendo é o PSOL.
02:35Então, assim, é isso que tá acontecendo, MTST.
02:38Só que até o alvo eles erram.
02:41Cês sabem quem que é o super rico no Brasil?
02:43Eu vou dizer qual é o maior super rico no Brasil.
02:46O Estado brasileiro.
02:48É esse que é o super rico.
02:50Esse rouba 34% do PIB brasileiro.
02:55Super rico é um Estado que financia o poder judiciário mais caro do mundo.
03:02Super rico é um Estado que financia o segundo poder legislativo mais caro do mundo.
03:10Super rico é um Estado que financia jatinho, hotel de luxo, vinhos ótimos com o nosso dinheiro.
03:19Super rico é a viagem que acabamos de pagar para o presidente da República ir dar um abracinho na ex-presidente presa na Argentina.
03:34Só esse abracinho deve ter custado, no mínimo, 150 mil reais.
03:40MTST, quer escolher um bom alvo?
03:44Vai no super rico.
03:46Invada Brasília e o Palácio do Planalto.
03:49O Judiciário e o Congresso Nacional.
03:52Lá que estão os maiores gastadores do dinheiro público brasileiro.
03:58A gente tem as imagens.
04:01Gostaria de compartilhar com a nossa audiência.
04:03Várias imagens foram feitas do momento da invasão.
04:06Um grupo de militantes, eles sobem as escadarias do banco, muitos segurando faixas, cartazes.
04:14Alguns, inclusive, com capuzes, pessoas sem identificar o rosto.
04:20Algumas pessoas por conta do frio, mas talvez, possivelmente, algumas não gostariam de ser identificadas por essas gravações.
04:27E aí, o coordenador do MTST, Felipe Vono, disse para os veículos que conseguiram fazer essa cobertura,
04:36que cerca de 300 pessoas fizeram a manifestação.
04:39E aí, a Polícia Militar também foi questionada.
04:42Só que a PM disse que o grupo tinha aproximadamente 50 pessoas.
04:47Então, há uma diferença entre a avaliação dos militantes e também da Polícia Militar em relação ao número de manifestantes.
04:55Enfim, eles carregaram várias faixas, pedindo que a taxação dos super ricos aconteça de forma imediata.
05:03Chega de uma mata.
05:04Taxação dos super ricos, a adoção desse discurso que a gente acompanha.
05:08Esses militantes invadindo um banco na Avenida Faria Lima,
05:13que é considerado o berço financeiro de São Paulo e também do Brasil.
05:18Muitas instituições financeiras, várias corretoras, também empresas de tecnologia ali na região.
05:24A região da Faria Lima se tornou muito conhecida justamente por aglutinar boa parte do PIB brasileiro.
05:34Henrique Kriegner também queria pedir sua análise e reflexão acerca da adoção desse discurso por parte do governo.
05:41A ampliação disso no Congresso Nacional.
05:44A base governista também tentando anabolizar essa tese, essa narrativa.
05:51E é uma ampliação que agora invade também os movimentos sociais,
05:55que tradicionalmente apoiam as iniciativas do governo.
05:58Mas agora, esse ato na Avenida Faria Lima, a invasão de um banco,
06:02cobrando a taxação dos super ricos.
06:04Exato, Caniato.
06:06E você fala muito bem quando você traz a palavra invasão.
06:10Porque é isso que é o que aconteceu aqui.
06:12Não é uma manifestação, não é uma declaração, não é um grito.
06:17Isso é uma invasão.
06:19O que houve nesse banco é um crime.
06:21Pessoas que não poderiam, não tinham o direito de ter estado ali
06:25e invadiram as premissas desse prédio.
06:28Apesar de não terem ultrapassado a catraca,
06:31até a última informação que eu havia checado,
06:33não ultrapassaram as catracas.
06:35Mas ainda assim, aquele espaço é um espaço privado, sim.
06:39Ou seja, a manifestação, ela seria bem-vinda ali na frente,
06:43no espaço público, que é o espaço da rua,
06:45no máximo até as calçadas.
06:47Quando já penetra na premissa ali do banco,
06:51então você já invade uma barreira que não deveria ser comemorada
06:54por nenhum tipo de deputado.
06:56Essa é a grande inversão de valores que nós estamos vendo aqui.
07:01Agora, nós não podemos entender isso aqui também
07:04como uma manifestação pensando por critérios econômicos
07:08ou por uma justiça tributária.
07:10É importante que todos que estão nos acompanhando
07:12que vejam que isso aqui é a construção de uma narrativa para 2026.
07:17PT, PSOL, a base governista já percebeu
07:22que não tem como se ancorar em nenhuma das outras pautas
07:25que talvez os levaram ao poder em 2022.
07:29Essas pautas de reconstrução nacional,
07:31de unificação do povo brasileiro,
07:34de retomada do protagonismo internacional,
07:36essas pautas todas já se esvaziaram.
07:38A prática do governo Lula 3 já se mostrou contrária.
07:43Agora, o que resta para eles?
07:45Se ancorarem nesse discurso de pobres contra ricos.
07:49Existem os ricos, os capitalistas malvadões,
07:52os grandes inimigos do desenvolvimento social
07:55que querem com que os mais pobres sofram,
07:58suem para que eles possam curtir ali as suas férias no Caribe.
08:03Essa é a lógica que eles querem colocar.
08:05E se projetando como, então, o grande defensor da população mais vulnerável.
08:10Esse é o conto do vigário que tenta se construir
08:13com manifestações como essa,
08:15com todas essas pressões feitas dentro do Congresso,
08:17com outras políticas e com esse discurso.
08:20É um discurso eleitoral para 2026,
08:22que, creio eu, que não vai colar,
08:24porque o povo brasileiro sabe,
08:26como o Dávila perfeitamente colocou aqui,
08:29super rico no Brasil é o Estado brasileiro.
08:32Pois é, e eu pergunto para as pessoas sobre esse tema, né?
08:35É importante que você se manifeste.
08:37No início do programa, eu chamei a enquete
08:40do programa Os Pingos nos diz.
08:41Retomamos, inclusive, esse canal
08:42para que você se manifeste
08:44no portal da Jovem Pan News,
08:46jovempan.com.br.
08:47Já temos, inclusive, uma parcial.
08:50Essa pergunta foi feita.
08:51Se você concorda com a criação de mais impostos no Brasil
08:55ou se concorda com o aumento das alíquotas,
08:58aumento de impostos que já existem,
09:0198% das pessoas que entraram no portal
09:04e votaram disseram que não.
09:06Não concordam com a criação de impostos no Brasil
09:08e apenas 2% entendem que, sim,
09:12é necessário a criação de novos tributos
09:15ou de aumentar aqueles que já existem.
09:17Agradeço a participação de todos.
09:19Se você que nos acompanha,
09:21rádio, TV, internet, puder,
09:22entre em jovempan.com.br
09:25e registre o seu voto,
09:27o seu voto, sua manifestação.
09:29Você, Mota, queria também pedir sua análise
09:31sobre esse ato que aconteceu na Avenida Paulista,
09:34a invasão de um banco
09:36e as manifestações de autoridades,
09:39de figuras de partidos progressistas,
09:41como foi o caso de Guilherme Boulos,
09:43que postou na rede social,
09:44para cima,
09:46incentivando, inclusive, esse tipo de movimento.
09:49É difícil comentar, mas vamos lá.
09:52Parece que esse grupo disse
09:54que taxar os superricos
09:56é crucial para reduzir a desigualdade.
10:00Não há absolutamente nenhum fundamento nessa afirmação.
10:04Porque os impostos vão para o cofre do governo.
10:09Veja, a carga tributária do Brasil
10:11já é maior do que a da Índia,
10:13do México,
10:14até dos Estados Unidos.
10:16A carga tributária do Brasil
10:18é maior do que a carga tributária dos Estados Unidos.
10:22Aí eu pergunto,
10:23o Brasil é um país mais justo e mais próspero
10:26do que os Estados Unidos?
10:28Claro que não.
10:29Porque o resultado de uma carga tributária alta
10:33é o empobrecimento da população
10:36e o enriquecimento de quem controla o Estado.
10:41A verdade é que esse grupo e outros grupos
10:44defendem imposto
10:45porque eles se beneficiam do Estado.
10:48Eles são amigos de quem controla o Estado.
10:53Parece que eles também disseram
10:54que lucros e dividendos
10:56seguem intocados
10:58enquanto a maioria trabalha muito
11:00e paga caro por tudo.
11:03Parece uma frase do Manifesto Comunista, né?
11:05É uma distorção da realidade.
11:07Porque lucros e dividendos
11:10são o que sobra
11:11depois que as empresas pagam
11:14todos os custos,
11:16os salários
11:16e todos os impostos.
11:19Como é que você pode chamar isso
11:21de intocado?
11:22E se a maioria
11:24trabalha muito
11:26e paga caro por tudo,
11:27é verdade.
11:28No Brasil,
11:29a maioria das pessoas
11:29se mata de trabalhar
11:31e paga caro por tudo.
11:33Eu fui hoje no mercado,
11:34eu sempre vou todos os dias,
11:35eu voltei horrorizado
11:36com alguns preços que eu vi.
11:38Mas uma das principais razões
11:41para isso
11:42é justamente os impostos.
11:45São os impostos, companheiro.
11:47Os impostos que você
11:49está querendo aumentar.
11:52Afirmar o contrário
11:53é muita ingenuidade,
11:56ignorância
11:57ou então
11:58esperteza demais.
12:01Pois é.
12:01Eu quero, inclusive,
12:02dividir qual foi a manifestação
12:03do deputado federal.
12:04Ele escreveu
12:05Para cima,
12:06o MTST e a Frente Povo Sem Medo,
12:08as duas entidades,
12:09ocuparam hoje a sede
12:10do Banco Itaú na Faria Lima,
12:12o prédio mais caro do Brasil,
12:13que custou um bilhão e meio de reais
12:15para ser construído.
12:16O recado do povo é claro,
12:18o Brasil precisa de justiça tributária.
12:20E aí, Dávila,
12:21eu queria que você também
12:22trouxesse a sua percepção
12:24sobre essa tese defendida
12:26de justiça tributária,
12:28que hoje em dia
12:30o esquema seria injusto.
12:32Então,
12:33aprovamos recentemente
12:34uma reforma tributária,
12:35mas ela não abarca
12:36a tributação sobre renda.
12:39A gente observou uma reforma
12:41que trata especialmente
12:43da tributação sobre consumo.
12:44qual é a tese defendida
12:47por esse grupo
12:48quando fala em justiça tributária
12:51e por que essa ideia,
12:53na sua avaliação,
12:54é uma ideia errada?
12:56Queria que você trouxesse
12:57a sua percepção
12:58sobre qual é o modelo
12:59mais adequado para a gente
13:01e por que quem defende
13:02essa taxação dos super ricos,
13:04que essa também é uma tese
13:06que a gente precisa discutir,
13:08por que isso é uma distorção
13:10e alguns acabam comprando
13:11o gato por lebre?
13:12Ah, é muito fácil,
13:14Caniato.
13:15É você acreditar na frase
13:18do cartaz e ignorar
13:20a matemática.
13:21Só assim dá pra acreditar
13:22numa tese tão furada
13:24como essa.
13:25Primeiro,
13:26vamos aos fatos.
13:28O brasileiro,
13:29todos nós,
13:30brasileiros,
13:31trabalhamos cinco meses
13:34por ano
13:35para pagar imposto.
13:37O Brasil tem a maior carga
13:39tributária entre todos
13:40os países emergentes.
13:42E esses cinco meses
13:43que você trabalha
13:44pra pagar imposto,
13:45você sustenta,
13:46como eu falei,
13:47o judiciário mais caro
13:49do mundo,
13:50o segundo congresso nacional
13:51mais caro do mundo
13:52e uma presidência
13:53da república
13:54que custa mais
13:55do que a coroa da Inglaterra.
13:57É isso que a gente
13:57tá fazendo com o nosso dinheiro.
13:59Então, essa é a verdade.
14:01Segundo,
14:02diga-me qual é o lugar
14:04no mundo
14:04que se taxou
14:05o tal dos super ricos
14:07e deu certo.
14:09O que aconteceu
14:10foi fuga de capital,
14:12principalmente dos mais ricos.
14:14Aliás,
14:15o Brasil,
14:16não precisa nem começar
14:17com o cartaz,
14:18veja quantos brasileiros
14:19já mudaram
14:20a sua residência fiscal
14:22do país
14:22por causa dessa bagunça
14:23que tá no Brasil,
14:25cobrar muito imposto
14:26e não ter nada em troca.
14:28Por último,
14:30o que você acha
14:31do país emergente
14:33que mais cobra imposto
14:34e presta o serviço público
14:37que se presta no Brasil.
14:40Olha pra educação,
14:41olha pra saúde,
14:42olha pra segurança pública.
14:46Mas,
14:48penduricalhos
14:48só do judiciário
14:50esse ano
14:50aumentaram
14:51quarenta e nove por cento
14:53e vai custar
14:54dez bilhões
14:56de reais
14:57do nosso dinheiro.
14:59Como bem disse o Mota,
15:02essa turma
15:03quer apenas arrecadar
15:05mais imposto
15:06para continuar vivendo
15:08dos programas
15:09entre aspas
15:11sociais
15:11do governo.
15:13Querem viver
15:14das tetas
15:15do Estado.
15:16Não tem
15:17competência
15:18para ganhar
15:19a vida,
15:20crescer
15:21no setor privado.
15:23Todos aqueles
15:24que sonham
15:25com o Brasil melhor
15:26sonham
15:27em que o Estado
15:28deixe
15:29de sufocar
15:31o brasileiro
15:31que quer trabalhar,
15:33empreender
15:34e investir.
15:35Mas essa lógica
15:36tão simples
15:37não é compreendida
15:39por aqueles
15:40que vivem
15:41às custas
15:41de recursos públicos.
15:43Pois é,
15:44e tem teorias
15:44que explicam
15:45justamente
15:46esse aumento
15:47substancial
15:48de taxação
15:50que isso pode ter
15:51uma consequência
15:52trágica
15:53para qualquer país.
15:54O Dávila
15:54traz um ponto importante,
15:56muitas empresas
15:56inclusive avaliando
15:58a saída,
15:59a mudança
15:59de domicílio fiscal
16:01e é preciso
16:02também considerar
16:04o advento
16:06das pessoas
16:06que burlam
16:08o sistema tributário.
16:10Evasão fiscal
16:11também é uma
16:12consequência
16:12de um processo
16:13como esse.
16:14Então,
16:15taxar,
16:15taxar,
16:16criar novos impostos,
16:17morder daqui
16:18e dali,
16:20pode aparecer
16:20uma saída
16:21para o atual governo,
16:22mas também
16:23do outro lado
16:23há maneiras
16:25possibilidades
16:25de você tentar
16:26burlar isso.
16:27E aí é uma
16:28eterna briga
16:28de gato e rato.
16:30Não é, Krikner?
16:31Exato,
16:32exato,
16:32Caniato.
16:32Aqui acho que
16:33a gente precisa
16:34retomar
16:35a análise
16:36como um todo.
16:37O grande erro
16:38do governo
16:39muitas vezes
16:40quando traz
16:41essas defesas
16:42de políticas
16:42como essa,
16:43taxação dos super ricos,
16:44é olhar com visão
16:45de túnel
16:46e olham para o Brasil
16:48como,
16:48olha,
16:48se fizer esse pequeno ajuste
16:50não,
16:50não vai haver
16:51fuga de capital.
16:52Então,
16:52peraí,
16:52vamos analisar o cenário.
16:54O Brasil
16:54já é um país
16:55com altíssima
16:56insegurança jurídica.
16:58Qualquer empresário
17:00ou qualquer investidor
17:01quando vai considerar
17:03fazer negócios
17:05com o Brasil
17:05considera esse risco
17:06da insegurança jurídica.
17:09Somos um país
17:09também
17:10que não temos
17:11bons índices
17:12de segurança pública.
17:13Quem está aqui
17:14não está satisfeito
17:15e quem está fora
17:16não quer nem vir
17:17porque tem medo
17:18de ser assaltado,
17:19tem medo
17:20de ser morto,
17:21de sofrer algum tipo
17:22de perda
17:23do seu próprio patrimônio
17:24ou mesmo trazer
17:25sua família.
17:25Você não ouve
17:26americanos,
17:27europeus falando
17:28quero mudar
17:28para o Brasil
17:29porque é um lugar
17:30paraíso ali
17:31para viver.
17:32É o contrário.
17:33Então,
17:33você tem
17:34insegurança jurídica,
17:35você tem uma
17:35insegurança pública,
17:37você tem também
17:38altos impostos
17:39e aí você tem
17:40a questão política
17:42que traz também
17:42uma instabilidade,
17:44você tem uma legislação
17:45trabalhista
17:46extremamente complicada,
17:48então aqueles
17:48que vão abrir
17:49negócios aqui
17:50também entram
17:51nessa contradição
17:51ou mesmo pesam
17:53esse fator
17:53e aí por cima
17:54desse bolo todo
17:56a gente sobe
17:58os impostos,
17:59nós colocamos
17:59mais impostos,
18:00mais taxas,
18:01mais carga tributária
18:02e aí com a expectativa
18:04de que aqueles
18:05que têm a oportunidade
18:06de sair do Brasil
18:07não vão sair do Brasil
18:08e aqueles que têm
18:09oportunidade de entrar
18:10vão querer entrar.
18:11É óbvio que não vão entrar
18:12e óbvio que aqueles
18:13que estão aqui
18:14vão sair.
18:15Não é nem uma questão
18:16muito complicada,
18:18não é filosófica,
18:19não tem a ver
18:19com patriotismo
18:20nem nada,
18:21as pessoas estão
18:22fazendo as contas.
18:23Só no ano de 2025
18:25aqui a expectativa
18:25é que 1.200 milionários,
18:28nós não estamos
18:28falando de bilionários,
18:301.200 milionários
18:31deixem o Brasil.
18:33Ano passado
18:33esse número
18:34já foi alto
18:34e cresceu
18:36em comparação
18:37com 2023
18:37e que cresceu
18:39se comparação
18:39com 2022,
18:40ou seja,
18:41o aumento
18:41de número
18:42de milionários
18:43saindo do Brasil
18:44desde transicionando
18:45as suas contas,
18:46transicionando
18:47inclusive as suas operações
18:48para outros países
18:49está crescendo.
18:51Uma coisa é você
18:52aumentar a carga tributária
18:53num país estável,
18:54num país que tem
18:55uma infraestrutura
18:57de primeiro mundo,
18:57uma governança
18:58de primeiro mundo.
19:00Ali o cidadão
19:01ou investidor
19:01ele vai olhar e falar
19:02bom, acho que vale a pena
19:03ou não,
19:04mas eu vou fazer
19:05aqui o cálculo.
19:06Outra coisa
19:07é aumentar
19:07a conta
19:08de viver
19:09num país quebrado,
19:10um país que não
19:11provê segurança,
19:11não provê saúde,
19:12não provê educação,
19:13não provê o básico
19:14e que está cercado
19:16de outros países
19:16que já entenderam
19:17o recado.
19:18Paraguai,
19:19o próprio Uruguai,
19:21a própria Argentina,
19:22o Chile,
19:23que estão cada vez
19:24mais investindo
19:25na redução
19:25de impostos
19:26para tração
19:27de investimento
19:28internacional,
19:29inclusive de investimento
19:30brasileiro.
19:31É só não ter visão
19:32de túnel
19:32e conseguir olhar
19:34para o macro
19:34que vai entender
19:35que isso é desastroso
19:36para o nosso país,
19:37Caniato.
19:37Pois é,
19:38esse levantamento
19:38que o Kringner
19:39compartilha com a gente
19:40é muito interessante,
19:41né?
19:41Projeção de que
19:421.200 milionários
19:44neste ano,
19:452025,
19:46deixarão o Brasil.
19:47Isso representaria
19:49uma fuga
19:50de quase
19:518 bilhões e meio
19:52de dólares,
19:5346 bilhões de reais
19:55em riqueza
19:56transferida
19:56para o exterior.
19:58Ou seja,
19:59muita gente
19:59não acredita mais,
20:00Mota.
20:00É melhor
20:02ficar afastado
20:03dos amigos,
20:04da família
20:04e aí
20:05viver uma vida
20:07em um local
20:07com alguma segurança,
20:09Mota?
20:11Isso não é
20:11uma decisão fácil,
20:13Caniato.
20:13Eu morei 5 anos
20:14nos Estados Unidos,
20:15eu sei o preço
20:17que se paga
20:18por deixar
20:19a sua vida
20:20para trás,
20:21abandonar tudo
20:22e começar do zero
20:23em outro país,
20:24mas para muita gente
20:26essa é a única opção.
20:28Tem muitas pessoas
20:28que olham
20:29para os filhos
20:30e não conseguem
20:31imaginar os filhos
20:32morando num país
20:34onde acontece
20:34uma coisa dessas,
20:36coisas de imagens
20:36que a gente mostrou
20:37aqui,
20:38um bando de robôs
20:40ideologizados,
20:42desocupados,
20:43invadindo
20:44propriedade privada
20:45e fica por isso mesmo.
20:48Ainda recebe
20:49manifestações
20:50de apoio.
20:51O grande
20:52obstáculo,
20:53como eu sempre digo
20:54aqui,
20:55continua sendo
20:56as ideias,
20:58a dieta
20:58de ideologia
20:59a qual todos
21:00nós
21:01fomos submetidos
21:03durante décadas.
21:04Alguns de nós
21:05têm a oportunidade
21:07de se livrar
21:07dessas ideias
21:08erradas,
21:09conseguem entender
21:10o mundo,
21:11mas isso é difícil,
21:12Caniato.
21:13Só para dar um exemplo,
21:15ontem,
21:16eu postei
21:16no X,
21:18eu fiz uma postagem,
21:19eu postei
21:19a fotografia
21:20de uma moça,
21:22ela está
21:23tirando da mala
21:24de um carro
21:25um balde
21:26e duas vassouras.
21:28O carro
21:29é um SUV
21:30japonês,
21:31moderno,
21:32essa moça
21:33é faxineira,
21:35ela trabalha
21:36nos Estados Unidos,
21:38ela trabalhava
21:38no prédio
21:39de um dos meus amigos
21:40que tirou a foto,
21:42ela parou
21:42o SUV dela,
21:44o último tipo,
21:45tirou o balde
21:45e as vassouras
21:47para fazer a faxina.
21:49Eu postei
21:49isso no X
21:50e coloquei
21:52a legenda
21:52dizendo,
21:53essa moça
21:53é uma brasileira
21:55que trabalha
21:55como faxineira
21:56em Washington,
21:57esse é o carro
21:58dela.
21:59E conclui
22:00dizendo,
22:00o melhor programa
22:01social
22:02é um emprego,
22:03o melhor programa
22:05econômico
22:05é a liberdade.
22:07Eu recomendo
22:08você,
22:09espectador,
22:09ouvinte,
22:10dê um pulinho
22:11no meu X
22:12e leia
22:14os comentários.
22:16Vocês vão
22:17cair
22:17para trás
22:18com o que
22:19algumas pessoas
22:20escreveram lá.
22:21Tem gente
22:22que diz,
22:22Caniá,
22:23está lá no comentário,
22:24essa moça
22:25só é faxineira
22:26por causa
22:27dos ricos.
22:28São os ricos
22:29que obrigam
22:30ela a trabalhar
22:31desse jeito.
22:32A pessoa
22:33saiu do Brasil
22:34em busca
22:36de uma vida
22:36melhor,
22:37encontrou
22:38essa vida
22:39melhor nos
22:39Estados Unidos,
22:40uma ocupação
22:41acessível
22:42para ela,
22:43tem lá
22:44com a ocupação
22:45de faxineira
22:46um padrão
22:47de vida
22:47de classe média
22:49alta
22:50aqui no Brasil.
22:51Ela tem o carro
22:52dela novo,
22:53a casa própria,
22:54paga o plano
22:55de saúde
22:56ainda assim.
22:59O ressentimento,
23:00a dieta
23:01de ressentimento,
23:03de inveja,
23:04de demonização
23:05da riqueza
23:07a qual
23:07todos nós
23:09fomos submetidos,
23:11impede
23:11algumas pessoas
23:12de enxergar isso.
23:14Elas continuam
23:15achando
23:15que isso
23:16é uma coisa ruim
23:17e que o bom
23:19é aqui no Brasil,
23:20onde as faxineiras
23:21andam de ônibus.
23:22a maioria
23:23das faxineiras
23:24jamais
23:25vai ter
23:26um veículo
23:27aqui no Brasil.
23:28Elas lutam
23:29para ter
23:29o que comer
23:30no final do mês.
23:31Eu pergunto,
23:32onde estão
23:33os carros
23:33das faxineiras
23:35brasileiras?
23:35aqui nessa minha
23:37postagem,
23:37eu coloquei
23:38aquele dado
23:38que eu já
23:39mencionei aqui,
23:4070%
23:42dos americanos
23:43considerados
23:44oficialmente
23:46pobres
23:46nos Estados Unidos
23:47têm um carro.
23:49Aí eu pergunto,
23:50que pobreza
23:51é essa?
23:52Como é que as
23:53pessoas podem
23:54olhar para os
23:55Estados Unidos,
23:56olhar para o Brasil
23:57e achar
23:58que o modelo
23:59brasileiro
24:00é que está certo?
24:01Muitas vezes
24:02ele consegue
24:02comprar um carro
24:03trabalhando um mês,
24:04viu?
24:05Porque lá,
24:05carro nos Estados Unidos,
24:06carro usado de dois anos,
24:08você compra
24:08dinheiro do salário
24:10de um mês.
24:11Agora,
24:12Dávila,
24:12olha que interessante,
24:13né?
24:13A gente fala de aumento
24:14de impostos,
24:16grupos que invadem
24:17um banco para defender
24:18a taxação dos super ricos,
24:20em contrapartida,
24:21a Câmara
24:21de representantes
24:22dos Estados Unidos
24:23aprovando um pacote
24:24do presidente
24:25norte-americano
24:26de redução
24:26de impostos,
24:27né?
24:28São os antagonismos
24:29que a gente observa
24:30no mundo atual.
24:32Mas eu queria que você
24:32também trouxesse
24:33a expectativa
24:35de muita gente,
24:36quando vocês falam
24:36de mudança,
24:37olha,
24:38não há mal que dure
24:38para sempre,
24:39possivelmente teremos
24:40mudanças em breve,
24:41por aí vai.
24:42Ainda que haja
24:43uma mudança substancial,
24:45há uma grande dificuldade
24:46em reduzir impostos,
24:48né?
24:49É preciso também
24:50olhar para o tamanho
24:51da máquina do Brasil.
24:53Pode entrar um liberal,
24:55tentar fazer mil coisas,
24:56mas é difícil
24:56falar em redução
24:58de impostos,
24:58porque a gente
24:58tem uma máquina
24:59inchada.
25:00Pagar a máquina,
25:02a máquina pública
25:03brasileira,
25:04é uma dificuldade
25:05tremenda.
25:06Quais são,
25:07você gostaria
25:07de elencar,
25:08quais são as regrinhas
25:09ou as medidas
25:11emergenciais
25:12para a gente
25:13observar uma mudança
25:14substancial
25:15quando a gente olha
25:16para o tamanho
25:16da máquina
25:17e a carga tributária
25:19brasileira?
25:21Boca Neto,
25:22primeiro,
25:23o Mota tem toda razão,
25:24as ideias começam
25:25pelas ideias.
25:25Aliás,
25:26um vizinho do Mota,
25:27aí perto de Ipanema,
25:28Milor Fernandes,
25:29falava que quando as ideologias
25:30ficam bem velhinhas,
25:32elas vêm morar no Brasil.
25:34É isso que acontece.
25:35Essas ideologias
25:36totalmente velhinhas
25:37vêm morar no Brasil
25:38e aí é que acontece
25:40essa maravilha de ideias.
25:42Mas olha como as ideias
25:43afetam o bolso.
25:44hoje,
25:46oitenta por cento
25:48do gasto público
25:49é com folha
25:51e benefício social.
25:53É isso que é o negócio.
25:55Oitenta por cento
25:56do gasto público.
25:57Então,
25:57primeira coisa
25:58que a gente tem que fazer,
25:59Canhato,
25:59atacar esse problema.
26:01Aprovar uma reforma
26:03administrativa
26:04para valorizar
26:06o bom servidor.
26:07Aquele bom servidor
26:08que quer trabalhar
26:10vai ganhar mais
26:11porque ele vai subir
26:13na carreira
26:14de acordo com
26:15mérito e desempenho.
26:16É isso que o bom servidor quer.
26:18Por isso,
26:19aprovar a reforma
26:20administrativa
26:21é fundamental
26:22para começar
26:24a reduzir
26:24o tamanho do Estado
26:25e valorizar
26:26os bons servidores públicos.
26:29Felizmente,
26:30um deputado
26:30até do Rio de Janeiro,
26:31o Pedro Paulo,
26:32está tocando essa reforma
26:33e diz que agora
26:34que Hugo Mota
26:36está bravinho
26:37com o presidente da República,
26:38ele está disposto
26:38a colocar essa matéria
26:39para ser votada.
26:40maravilha
26:41que eles continuem
26:42com a maior animosidade
26:44possível
26:45porque isso ajuda o Brasil.
26:46Nós aprovamos
26:47uma pauta
26:48fundamental
26:49que é a reforma
26:50administrativa.
26:52A segunda reforma
26:53fundamental
26:54é política.
26:56Nós temos
26:57de aprovar
26:57o voto distrital
26:59porque senão
27:00o Canhato
27:01só vai se eleger
27:02quem tem acesso
27:04a esses
27:04cinquenta e seis
27:05bilhões de reais
27:06em emenda parlamentar.
27:07O que é essa emenda
27:08parlamentar?
27:09É impossível
27:10vencer uma eleição
27:11contra alguém
27:12que tem aí
27:13duzentos milhões
27:14de emenda por ano.
27:15Não tem como.
27:16Essa pessoa vai distribuir
27:17dinheiro de um jeito
27:17que você vai continuar
27:18criando verdadeiros
27:20feudos políticos
27:21e feudos
27:23não comprometidos
27:24com as mudanças
27:26do país,
27:27mas comprometidos
27:28em manter
27:29a lealdade
27:30das suas bases
27:31eleitorais
27:32distribuindo dinheiro
27:33de maneira
27:34sem critério
27:35nenhum
27:36a não ser
27:37agradar
27:38o eleitor
27:39e depois
27:39cobrar voto
27:40na próxima eleição.
27:42Terceira coisa,
27:43precisamos ter
27:44um presidente
27:45da república
27:46que coloque o Brasil
27:47no caminho certo.
27:48E aí,
27:49três pilares
27:50fundamentais.
27:51O primeiro
27:52é um Brasil
27:53mais competitivo.
27:55É exatamente
27:55o que Javier
27:56Melê acabou
27:57de falar
27:58ao passar
27:59a presidência
27:59do Mercosul
28:00para Lula.
28:01Nós precisamos
28:01de uma economia
28:02aberta,
28:03o Brasil
28:04competitivo,
28:05um Brasil
28:06que desburocratiza,
28:08facilita a vida
28:09de quem quer empreender
28:10e trabalhar
28:11no Brasil
28:12e acabe
28:13com essa
28:14regulamentação
28:14excessiva
28:15que só
28:16afugenta
28:17investimento
28:18e negócio
28:18no Brasil.
28:18Então,
28:19Brasil competitivo,
28:20primeira coisa,
28:22se não a economia
28:22não crescer,
28:24sem crescimento
28:25econômico,
28:26nós não vamos resolver
28:27nenhum problema social.
28:28A única coisa
28:29que resolve
28:30o problema social
28:30é economia
28:31crescendo
28:32de maneira sustentável,
28:33abrindo oportunidade
28:34e não criando
28:35problema
28:36para empreendedor.
28:37Segundo ponto,
28:38Brasil seguro,
28:40seguro como
28:40o Kringner falou,
28:41segurança jurídica,
28:43acreditar
28:44nas regras
28:44dos jogos,
28:45saber que as regras
28:46dos jogos
28:46serão cumpridas
28:48e não modificadas.
28:49E a outra parte
28:50do Brasil seguro
28:51é o que o Mota
28:52sempre fala,
28:52combater
28:53o problema
28:54da segurança pública,
28:56crime organizado
28:56fundamental.
28:58E o terceiro pilar
28:59é o Estado
29:00eficiente.
29:01não é possível
29:02gastar
29:03trinta e quatro
29:04por cento do PIB
29:05com o Estado
29:05brasileiro
29:06e prestar
29:07um serviço
29:07de péssima
29:08qualidade
29:09em saúde,
29:10educação
29:10e segurança
29:11pública.
29:12Portanto,
29:13não é uma receita
29:14nova,
29:14é só olhar
29:15para a Argentina,
29:16é exatamente
29:17isso que está
29:17sendo feito lá.
29:18É isso que nós
29:19precisamos fazer,
29:20mas precisa
29:20de um executivo
29:21forte,
29:22precisa ter
29:23um congresso
29:23que volte
29:24para os interesses
29:25da nação
29:26e não para
29:26questões paroquiais
29:28e nós precisamos
29:29ter a valorização
29:31do bom servidor público.
Recomendado
1:59:35