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Transcrição
00:00Por volta das 6 horas da noite, quando a dupla chegou de bicicleta, os dois criminosos observaram o movimento fraco, sem clientes, e aí pararam as bicicletas, vocês podem observar aí nas imagens, cada um parou em uma parede, o primeiro criminoso entrou logo agitado, colocando a mão aqui no bolso, e em seguida o outro criminoso desceu da bike e entrou também.
00:25Observem que ele teve cuidado, ele quis esconder o rosto, puxou a camisa preta, colocou aqui ó, nas mediações do nariz, e entrou, ficou só com os olhos de fora, todo apressadinho também, correndo, os dois passaram mais ou menos 2 minutos dentro da loja de ração, da casa de ração, e aí um deles, vejam, esse de camisa preta, o que tá com o rosto coberto, tenta fechar a porta.
00:52Ele fica pulando, dando em saltos, mas ele não consegue atingir lá em cima a porta de alumínio, de ferro, pra descer ela. Por quê? Porque eles queriam ficar trancados, eles queriam ficar lá dentro pra fazer a festa, tinham funcionários dentro da casa de ração.
01:09Então eles não conseguiram fazer isso. Ele tentou, tentou, tentou, não conseguiu, voltou pro local que estavam, possivelmente próximo aos caixas, e aí passaram mais um tempo, e logo em seguida a dupla deixa o local.
01:23Primeiro sai o que entrou, e em seguida sai o outro de camisa preta.
01:30Os moradores ficam assustados com tamanha violência, que vem aterrorizando aqui a vizinhança toda.
01:36A gente tentou falar com o proprietário, com o dono do estabelecimento comercial, mas ele não teve interesse algum em gravar entrevista.
01:44Não quis falar. E aqui na rua, tô mostrando pra vocês, pra vocês perceberem como é deserto esse espaço.
01:50Essa rua aqui é uma paralela da Avenida Ayrton Senna, mas o movimento é pouco. Imagine isso aqui durante a noite.
01:58Ô amigo, o senhor dá uma palavrinha, você trabalha aqui, é morador?
02:02Sim, eu trabalho aqui.
02:04Tá tendo muito assalto, tá?
02:05Muito, muito.
02:07A gente chegou aqui ainda há pouco, a gente viu uma viatura da polícia. Essa viatura sempre vem aqui, faz ronda ou é esporadicamente?
02:13Esporadicamente.
02:15É, ontem teve assalto na casa de ração, seis horas da noite, ficou sabendo?
02:18Sim, sim, é constante.
02:20Também.
02:20Sim, tem. Tanto nos comércios como nas residências.
02:24Ninguém tem sossego, né? Seis horas da noite, a gente fica imaginando, tá falando agora das câmeras de segurança, não inibem mais, né, a ação criminosa?
02:31Não, a impunidade é muito grande, essa situação de impunidade é muito grande. Ninguém tem minha câmera mais, não.
02:35Fica difícil morar e trabalhar aqui, né?
02:37Com certeza. Só Deus, só Deus na causa mesmo.
02:39Pois é, obrigada, viu?
02:40Pois é, o relato aí do morador que confirma a ação aqui, como a gente mostrou aí pra vocês, e disse que tá tudo muito fácil, tudo muito fácil para os criminosos.
02:51Que os próprios moradores e os próprios comerciantes aqui da área, eles não têm sossego pra nada, nem pra trabalhar.
02:59Eu volto com você no estúdio.

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