Um número crescente de viajantes brasileiros tem enfrentado situações desconfortáveis — e por vezes graves — ao desembarcar em aeroportos dos Estados Unidos, tudo por conta de medicamentos considerados comuns no Brasil, mas que são controlados ou até proibidos pela legislação americana.
Casos recentes relatados por advogados de imigração e consulados brasileiros mostram que comprimidos de uso cotidiano, como relaxantes musculares, ansiolíticos e descongestionantes nasais, podem levantar suspeitas nas alfândegas dos Estados Unidos quando transportados sem prescrição médica e na embalagem original.