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O observatório chileno Vera Rubin revelou suas primeiras imagens do espaço profundo captadas pelo seu telescópio, a maior câmera digital do mundo.

Imagens: AFP

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#observatorio #chile #telescopio

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Transcrição
00:00O Observatório Vera Rubin, situado no Chile, revelou nesta segunda-feira impressionantes
00:05galáxias multicoloridas e regiões de formação estelar em suas primeiras imagens do espaço
00:11profundo captadas por seu telescópio, a maior câmera digital do mundo.
00:16Após mais de duas décadas de trabalho, o gigantesco telescópio financiado pelos Estados
00:20Unidos está localizado no topo do Cerro Pachón, no centro do país sul-americano, onde os
00:25céus escuros e o ar fresco oferecem as condições ideais para observar o cosmos.
00:31Uma das primeiras imagens é uma composição de 678 exposições feitas em apenas sete
00:36horas, que captura a nebulosa Trífida e a nebulosa Laguna.
00:41Equipado com um avançado telescópio de 8,4 metros e a maior câmera digital já construída,
00:46o Rubin conta com o apoio de um potente sistema de processamento de dados.
00:50No final deste ano, começará seu projeto principal, o Legacy Survey of Space and Time.
00:55Durante a próxima década, escaneará o céu todas as noites, captando até mesmo as
01:00mudanças visíveis mais sutis com uma precisão incomparável.
01:04O Observatório, uma iniciativa conjunta da Fundação Nacional de Ciências e do Departamento
01:08de Energia dos Estados Unidos, também é aclamado como uma das ferramentas mais poderosas
01:13já construídas para o rastreamento de asteroides.
01:17Em apenas dez horas de observação, o Rubin descobriu 2.104 asteroides não detectados no
01:23sistema solar, incluindo sete objetos próximos à Terra, todos eles sem perigo.
01:27Para comparar, todos os outros observatórios terrestres e espaciais juntos descobrem cerca
01:33de 20 mil novos asteroides por ano.
01:35O que é isso que eu faço?
01:39O que é isso que eu faço?
01:40Eu vou fazer isso.
01:41Verão.
01:43Eu vou fazer isso.
01:46Eu vou fazer isso.

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