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A reportagem de capa da nova edição da Crusoé mostra por que candidatos a governador que lideram em vários estados representam uma nova geração, que pode arrancar o Brasil da polarização. Leia um trecho:

"Esta campanha presidencial tem sido marcada pela monotonia das pesquisas e pela violência dos ataques, verbais ou reais, dos candidatos e de seus seguidores. Mas, por sorte, essa não é a única disputa em andamento. Em outubro, os brasileiros também escolherão os governadores de 26 estados e do Distrito Federal."

"[...] Essas disputas regionais estão ocorrendo, em boa parte, ao largo da histeria da campanha presidencial. Candidatos que não anunciaram apoio a Lula ou Bolsonaro lideram em cinco dos dez maiores colégios eleitorais do país. [...] Com 65% das intenções de voto, o paraense Helder Barbalho (MDB) só não liquidará a fatura no primeiro turno se houver um cataclisma." 

"O mineiro Romeu Zema (Novo) e o baiano ACM Neto (União) também têm grandes chances de vencer logo de cara as eleições no segundo e no quarto maiores colégios eleitorais do Brasil. A intenção de votos deles é de 53% e 54%, respectivamente. Os que estão como favoritos, mas ainda precisam assegurar uma vitória no segundo turno, são Eduardo Leite (PSDB), no Rio Grande do Sul, e Carlos Moisés (Republicanos), em Santa Catarina."

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Transcrição
00:00Cruzoé, uma ilha no jornalismo.
00:14Bem-vindo novamente, Duda Teixeira, tudo bem?
00:17Opa, tudo bem e você? Boa noite.
00:19Maravilha, Duda.
00:21Bom, temos aí a capa da Cruzoé desta semana,
00:26já colocando o olho no futuro, né?
00:29Como que candidatos aí muito bem posicionados,
00:33candidatos a governos estaduais muito bem posicionados hoje, em 2022,
00:37que devem ganhar até no primeiro turno ou ganhar com uma folga no segundo,
00:41como que esses nomes, perdão, já passam a ser considerados
00:45para a presidência da República lá em 2026?
00:52Exato. A gente, enfim, tentou sair um pouco da eleição nacional, né?
00:58A presidência da República e olhar mais essas disputas estaduais
01:04para ver aí que nomes que a gente pode ter em 2026.
01:09O Brasil tem uma tradição de pegar presidenciáveis,
01:14principalmente no executivo, que são os cargos,
01:17que as pessoas aparecem mais, decidem mais coisas.
01:20Então, geralmente, a gente tem ministros e muitos governadores.
01:25Se a gente olhar nas disputas recentes aí para o Palácio do Planalto,
01:30a gente vai ter Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Ciro Gomes,
01:35uma série de ex-governadores.
01:39Então, a gente meio que dá uma olhada nessas disputas regionais
01:45e pensando aí que a gente pode ter uma virada geracional.
01:52Hoje a gente tem os nossos presidenciáveis falando aí temas muito do passado,
01:58parece que a coisa não evolui,
02:01é muito comunismo, é fascismo, estatismo,
02:05como o Magno Cal conta ali na matéria,
02:08e, de repente, esse pessoal pode dar aí uma alufada de ar fresco.
02:12Legenda Adriana Zanotto

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