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  • 07/06/2025
Guilherme Xavier, diretor do Pacto Global da ONU, ressalta a importância de as empresas adotarem estratégias alinhadas à sustentabilidade. Ele destaca que práticas sustentáveis não só promovem impacto social e ambiental positivo, mas também aumentam a competitividade e a resiliência das organizações.

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Transcrição
00:00O presidente do Pacto Global da ONU, Guilherme Xavier, destacou a importância de as empresas desenvolverem estratégias de negócio alinhadas à sustentabilidade.
00:09Segundo ele, práticas sustentáveis não apenas geram valor social e ambiental, mas também fortalecem a competitividade e a resiliência das organizações.
00:19Eu conversei com o presidente sobre essas práticas. Acompanhe.
00:21Fora a Ambição 2030, somente com metas bem ambiciosas para se conseguir atingir essa meta de todos os objetivos propostos pela ONU até daqui a cinco anos.
00:34É isso mesmo, né Patrícia? A gente está nesse esforço, a gente já tem dez anos do lançamento da Ambição 2030, temos mais cinco anos e a gente tem que fazer progresso.
00:44E progressos rápidos, se a gente puder, quiser deixar um mundo melhor para as futuras gerações.
00:50Então eu acho que esse é o objetivo desse fórum que a gente está realizando aqui, do Pacto Global da Rede Brasil.
00:56E pra isso, o que precisa acontecer?
00:59Patrícia, eu acho que precisa muito engajamento, né? Engajamento do setor privado, diálogo com o setor público.
01:05E eu acho que precisa haver também cobrança da sociedade, né?
01:09Outro dia o professor Carlos Nobre estava dizendo que a única forma que a gente tem realmente de resolver o problema climático é as pessoas se conscientizarem do papel que elas têm.
01:19Então eu acho que o que falta é isso, é um consumidor mais exigente, uma empresa mais consciente, um governo mais atento às necessidades do que precisa ser feito.
01:29Você acha que partindo do consumidor, pra haver essa mudança, precisa uma regulamentação diferente?
01:35Como é que o consumidor pode agir, tanto na hora de votar, quanto na hora de consumir, pra que essas pautas sejam mais elaboradas e feitas da maneira correta, pra que esses objetivos sejam atingidos?
01:47Não, com certeza, como eu falei, né? A forma é o consumidor, né? Tá mais engajado, mais ciente.
01:56Pra isso ele precisa se informar, em primeiro lugar. Precisa entender o que que tá acontecendo.
02:00Acho que esse é um papel de instituições como um pacto, né? De mostrar pra sociedade, não só pras empresas, o que que tá acontecendo.
02:07E a partir desse entendimento, né? Desse letramento, realmente a gente fazer decisões conscientes.
02:14Decisões conscientes na hora de consumir, decisões conscientes na hora de investir e na hora de cobrar dos nossos legisladores, dos nossos governantes, aquilo que precisa ser feito, né?
02:26A legislação é importante, né? Desde que ela seja pra avançar essa pauta. Não é uma legislação restritiva.
02:35A legislação é importante pra avançar. E a gente acabou de votar há pouco tempo no Senado a aprovação do licenciamento ambiental, que a Marina Silva, ministra, considera um retrocesso.
02:45Como é que você vê toda essa discussão em torno dessa decisão?
02:48É uma discussão que hoje tá sendo travada no Congresso, né? O Pacto Global, como uma instituição ligada ao Sistema ONU, a gente aguarda, né?
03:00Obviamente as nossas empresas se posicionam, a gente representa empresas de diferentes setores.
03:05Então acho que essa é uma discussão que tá acontecendo dentro do Congresso e a gente tem observado e as nossas empresas estão se posicionando.
03:13O setor privado, você acredita que tá mais engajado? Ou ainda a gente vê muito greenwashing?
03:19É quando as empresas apresentam metas relacionadas aí a essa agenda 2030?
03:24Eu acho que as empresas que estão com o Pacto Global, elas estão engajadas sim, tá?
03:29A gente tem empresas que têm resultados, que gostam de mostrar seus resultados.
03:34A gente, obviamente, a gente acompanha, a gente tem uma área de compliance bastante forte em relação a quem pode participar do pacto ou não.
03:40Então essa agenda de greenwashing, ela é muito importante, a gente acompanha.
03:45Mas de um modo geral, as empresas que estão com a gente, a gente sente que são empresas que estão engajadas, que estão fazendo as coisas corretas sim.
03:51Nesse relatório lançado durante o fórum, quais foram os principais avanços e ainda quais são as metas mais difíceis de a gente conseguir avançar, principalmente chegando aí a 2030, daqui a 5 anos?
04:04É, a gente tem que avançar em todas elas, né?
04:06São 169 metas, a gente sabe, né, pelo próprio IPEA, que apenas 16, 17% dessas metas foram cumpridas em 2024, a gente tem pouco tempo.
04:16O nosso trabalho é justamente fazer com que esse movimento se acelere.
04:19Então hoje a gente tem 362 empresas engajadas no nosso movimento, são mais de 670 compromissos e são mais de 1.800 metas assumidas pelas empresas.
04:29Então, essa é a forma que o pacto tem, né? O pacto é uma instituição de engajamento voluntário, onde as empresas que acreditam nessa pauta se juntam a nós e, através do diálogo e da ação imediata, a gente começa a mostrar resultado.
04:42Então, ano após ano, a gente tem mais empresas engajadas, mais cartas compromissos e mais metas sendo assumidas pelas nossas empresas.

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