- 07/06/2025
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NotíciasTranscrição
00:00Uma semana após sair do governo, Elon Musk parte para a briga com Donald Trump nas redes sociais.
00:06Presidente ameaça cortar contratos e empresário pede impeachment do republicano.
00:12Casa Branca proíbe a entrada de cidadãos de 12 países no território norte-americano
00:16e restringe a chegada de outras sete nacionalidades.
00:21Crimes de ódio contra judeus e muçulmanos têm alta histórica nos Estados Unidos.
00:26Comunidades se preocupam e pedem por proteção.
00:29Você vai ver também, oposição ultra-ortodoxa pressiona governo de Benjamin Netanyahu
00:35e Israel pode dissolver o parlamento.
00:38Meu nome é Fabrizio Naitz e pela próxima meia hora nós vamos navegar juntos pelos principais assuntos do mundo.
00:44O JP Internacional está no ar.
00:54Olá, seja muito bem-vindo, seja muito bem-vindo.
00:57O JP Internacional já está no ar e a gente vai conferir o que aconteceu de mais importante na última semana,
01:02o que vai ser destaque na semana que vem, tudo o que acontece ao redor do mundo nesse nosso encontro aqui todos os sábados.
01:08A gente começa a edição dessa semana falando sobre a justiça dos Estados Unidos,
01:12que indiciou um homem acusado de lançar bombas contra manifestantes que participavam de uma passeata pró-Israel em Boulder,
01:20no estado do Colorado.
01:22O homem de 45 anos e nacionalidade egípcia pode pegar uma pena de até 400 anos de prisão.
01:30E o caso reacendeu o debate sobre crimes de ódio no país, que passam por uma forte alta.
01:36É o que a gente vê agora na reportagem da Valéria Luizete.
01:39Mohamed Sabri Soliman tem muitos problemas com a justiça.
01:45O egípcio, de 45 anos, foi preso após disparar explosivos contra manifestantes pacíficos,
01:52que protestavam pela libertação dos reféns israelenses na faixa de Gaza.
01:57O caso aconteceu em Boulder, nos arredores de Denver, no estado do Colorado.
02:01Após ser detido pela polícia, o suspeito admitiu que queria matar todos os sionistas.
02:07Segundo os investigadores, Soliman vive há três anos nos Estados Unidos com a esposa e cinco filhos.
02:15Estava no país de forma ilegal, depois de ter ultrapassado o tempo de permanência permitido para um turista
02:21e para um vício de trabalho temporário.
02:24Nos últimos meses, o homem fez treinamentos de tiros em uma tentativa de obter o direito ao porte de armas.
02:30Mas por não possuir o status de cidadão americano, ele mudou de ideia.
02:34Ao invés disso, o egípcio optou por utilizar o coquetéis molotov para executar o ataque.
02:41Em depoimento, ele confessou ter aprendido a fabricar os artefatos através de vídeos no YouTube.
02:47O planejamento do ato durou mais de um ano e foi adiado para que a filha mais velha pudesse se formar no ensino médio sem sofrer retaliações.
02:56Por sorte, as bombas não deixaram nenhuma vítima fatal, mas 15 pessoas acabaram ficando feridas, além de um cachorro.
03:03A esposa e os filhos de Soliman acabaram sendo presos e podem ser deportados do país, segundo o secretário de Estado, Marco Rubio.
03:11A disputa, porém, deve parar na justiça.
03:15Pelo Tribunal do Colorado, o responsável pelo ato pode pegar até 400 anos de prisão.
03:21Já na esfera federal, ele pode ser condenado à prisão perpétua.
03:24O caso é o segundo grande ato de violência antissemita nos Estados Unidos em menos de um mês.
03:30Em 21 de maio, dois funcionários da embaixada israelense foram mortos em Washington, quando deixavam o Museu Judaico da cidade.
03:39O atirador, identificado como Elias Rodrigues, de 31 anos, era morador de Chicago.
03:45Após os disparos, ele foi filmado gritando palavras de ordem e pedindo por uma Palestina livre.
03:51Nada disso é coincidência.
03:53Nos últimos anos, o número de crimes de ódio nos Estados Unidos teve um crescimento exponencial,
03:59principalmente após os ataques de 7 de outubro de 2023, quando Hamas invadiu o território de Israel.
04:06Segundo dados da ADL e a Liga Antidifamação dos Estados Unidos,
04:10só em 2024, 9.354 incidentes antissemitas foram registrados no país.
04:17Os números mostram uma alta de 5% em relação ao ano anterior,
04:23344% de aumento em relação aos últimos cinco anos e 893% de aumento nos últimos dez anos.
04:31A principal alta vem pelos casos de vandalismo e agressão, que subiram mais de 20%.
04:37Os incidentes foram registrados em todos os estados americanos, com destaque para Nova Iorque e Califórnia.
04:44Mas os crimes contra judeus não são os únicos que cresceram nos Estados Unidos.
04:49Em relatório divulgado em março, o CAIR, o Conselho de Relações Americano-Islâmicas,
04:56afirmou que os incidentes antimuçulmanos e antiárabes chegaram a 8.658 em 2024,
05:047,4% a mais que no ano anterior.
05:07O número é o maior registrado pela instituição desde o início da série histórica, em 1996.
05:14Segundo a pesquisa, a maioria dos casos envolve discriminação no trabalho, além de imigração e asilo.
05:21Um dos exemplos aconteceu na Flórida, em fevereiro deste ano.
05:25Na ocasião, dois israelenses que estavam em um carro em Miami visitando a cidade
05:29foram baleados após serem confundidos com palestinos.
05:33O atirador era Mordechai Brafman, um judeu de origem israelense de 27 anos,
05:39que acabou sendo preso e acusado de tentativa de assassinato.
05:43As vítimas, que eram pai e filho, foram levadas ao hospital com ferimentos e sobreviveram ao ataque.
05:50Bom, para falar sobre esse assunto e outros aqui no JP Inter dessa semana,
05:57a gente conversa ao vivo com o professor de História Americana da Temple University da Filadélfia,
06:03Lucas de Souza Martins.
06:04Professor, seja muito bem-vindo de volta aqui ao JP Internacional.
06:09Fabrício, sempre muito bom estar aqui com você e com todos os amigos aqui da Plan.
06:14Professor, queria começar te fazendo uma pergunta.
06:16A gente está acompanhando a reportagem da Valéria Luizete.
06:19Ela menciona até esse caso que aconteceu lá em Miami.
06:22Dois israelenses que foram confundidos com palestinos
06:25acabaram sendo vítimas de tiro de um outro judeu.
06:28Ou seja, os nervos andam muito acirrados nos Estados Unidos.
06:32Isso parece um fato.
06:33De todos os lados, contra todas as religiões, todas as etnias, todos os credos.
06:38E isso é muito prejudicial, claro.
06:41Agora, por que os nervos andam tão acirrados por aí?
06:43Pois é, Fabrício.
06:47É um fenômeno transnacional, digamos assim, por uma série de motivos.
06:51Mas o principal deles é outubro de 2024.
06:56De uma certa maneira, isso alimenta os ânimos políticos, a polarização nos Estados Unidos.
07:03Isso tem muito relação com o conflito que existe agora entre Israel e Hamas.
07:09e a forma como isso reflete na sociedade americana.
07:13Este é o tema das relações internacionais que mais aparece nas discursões nas ruas,
07:19entre pessoas, estudantes universitários.
07:23Se fala muito nisso, muito mais do que, por exemplo, no embate entre Rússia e Ucrânia.
07:28Até pela presença maior de judeus, até pela presença de muçulmanos,
07:32que têm representação no Congresso dos Estados Unidos,
07:35que têm uma presença martíva também neste ambiente universitário.
07:38se tornou um tema que é parte da polarização,
07:42se tornou, inclusive, um tema na campanha eleitoral de 2024.
07:46Acabou afastando, por exemplo, uma parte mais à esquerda do Partido Democrata
07:51da candidatura do Joe Biden, posteriormente também da Kamala Harris.
07:56Ou seja, isso tem relação com o que acontece neste momento no Oriente Médio,
08:00esse conflito e a forma como isso reverbera na sociedade americana.
08:04Agora, professor, a gente viu ali no levantamento da ADL,
08:08a Liga Antidifamação, que investiga, apura esses casos de crimes antissemitas,
08:12foi um aumento de quase 900% de crimes antissemitas,
08:17de incidentes antissemitas nos Estados Unidos, em 10 anos.
08:20Ou seja, desde 2015, no governo Barack Obama.
08:24De lá pra cá se passaram três presidentes.
08:26Obama, Trump, Biden, agora o Trump novamente.
08:29Qual é o papel que o governo dos Estados Unidos tem desempenhado,
08:34às vezes até involuntariamente, nessas tensões,
08:36no aumento dessas tensões aí nos Estados Unidos?
08:39Existe uma culpa da Casa Branca também nesse ponto?
08:43É também uma culpa política e também da cultura americana
08:48por uma relação que existe entre aquilo que aconteceu em 2001,
08:53os ataques do 11 de setembro e o que isso significou também
08:57para a população muçulmana nos Estados Unidos,
09:01uma aversão muito maior ao que eles representam
09:04dentro de toda uma sociedade americana que se tornou mais avessa
09:09a pessoas que vêm de países árabes.
09:12Não é à toa que isso também reverbera na forma como Donald Trump
09:15faz a articulação com os países que têm banimento
09:20da produção de vistos aos Estados Unidos na questão dos judeus.
09:24Isso também tem relação com a histórica proximidade dos Estados Unidos
09:29com os governos de Israel,
09:32esses constantes embates com a faixa de Gaza, com Hamas
09:36e tudo o que isso representa,
09:39as constatações que existem em ambientes acadêmicos,
09:43até mesmo na sociedade americana,
09:45eleitores considerados eleitores médios também,
09:48que incluem esse fator como relevante
09:51quando decidem por um candidato a presidente,
09:54uma série de fatores que incluem também
09:56a cultura dos Estados Unidos, principalmente
09:58desde o início deste novo século.
10:01Tá certo, professor, já volta a conversar aqui com a gente,
10:04agora a gente vai dar uma olhada em outro assunto
10:06que também repercutiu nos Estados Unidos.
10:09De quinta para sexta-feira,
10:11o assunto que chamou a atenção de todo mundo
10:13foi a briga entre Elon Musk e Donald Trump.
10:16O agora ex-funcionário da Casa Branca
10:18não poupou palavras contra o presidente americano
10:21nas redes sociais,
10:22que também não deixou barato.
10:25A discussão começou por conta de um projeto fiscal
10:29enviado ao Congresso americano por Donald Trump,
10:32que promete um corte histórico de gastos.
10:34Segundo Elon Musk, porém,
10:36a medida iria aumentar o déficit das contas públicas do país,
10:40que supera a marca de 36 trilhões de dólares,
10:44e causar uma recessão no segundo semestre.
10:47As declarações foram mal recebidas pela Casa Branca.
10:50Trump rebateu e disse que a forma mais fácil
10:54do governo economizar dinheiro
10:55seria encerrar os contratos das empresas de Musk,
10:59além de acabar com os subsídios
11:01às companhias do sul-africano.
11:02Com as ameaças do presidente,
11:04as ações da Tesla despencaram,
11:07com queda de 14% na Bolsa de Valores,
11:10representando uma perda de 150 bilhões de dólares.
11:15Musk não deixou barato.
11:16O empresário fez publicações
11:18defendendo o impeachment de Donald Trump,
11:21acusou o presidente de estar ligado
11:22ao caso Jeffrey Epstein,
11:24e ainda afirmou que, sem ele,
11:27o republicano teria perdido as eleições em 2024.
11:30Dono da SpaceX,
11:32Musk também sugeriu desativar do programa americano
11:35a espaçonave Dragon,
11:37utilizada para enviar astronautas
11:39para a Estação Espacial Internacional.
11:41Horas depois, ele voltou atrás na ideia.
11:44Assessores da Casa Branca
11:45chegaram a mencionar a possibilidade
11:47de uma conversa por telefone na sexta-feira,
11:50em uma tentativa de selar as pazes
11:53entre os dois ex-colegas.
11:55Mas a ideia foi desmentida
11:56por funcionários do governo,
11:58horas antes de Trump dizer
12:00que iria vender seu carro da Tesla.
12:04Professor Lucas de Souza Martins,
12:05uma pergunta molezinha para você responder.
12:08Quem é que tem mais a perder nessa briga?
12:10Elon Musk ou Donald Trump?
12:11Eu creio que são os dois, Fabrício.
12:16O Trump, logicamente, ele pede um parceiro importante
12:19que é um financiador bastante relevante
12:22das suas campanhas eleitorais
12:24e também um parceiro importante
12:26nessa ideia de atingir objetivos
12:29que são cruciais da sua campanha,
12:32da sua eleição e agora do seu governo.
12:35Ele mesmo mencionou que queria
12:36que os Estados Unidos colocassem a sua bandeira
12:39em Marte, por exemplo,
12:41como fazer isso sem a assistência direta
12:45das empresas de Elon Musk.
12:47E também tem esse fator que é importante, né?
12:50As empresas de Elon Musk,
12:51elas são fundamentais nessa união
12:53com o governo americano,
12:55exatamente na proteção do espaço aéreo norte-americano
12:58e a preocupação que existe com a China, por exemplo,
13:02sem a participação da SpaceX
13:04e das empresas de Elon Musk.
13:06Dificilmente os Estados Unidos terão
13:08essa força contra a China
13:10neste momento tão crucial
13:12na relação entre os dois países.
13:14E Elon Musk, por outro lado,
13:16também acaba perdendo muito
13:17à medida em que Donald Trump já ressaltou
13:20que, por exemplo, retiraria subsídios
13:22para as empresas que representam
13:25investimentos em carros elétricos.
13:27Isso geraria uma confusão para os acionistas,
13:31já mostra, né?
13:32Para os acionistas, um sinal de alerta
13:35com relação ao futuro da companhia Tesla, por exemplo.
13:38Por isso que os dois têm muito a perder
13:40e seria muito mais interessante
13:43para ambos que houvesse, digamos assim,
13:45uma reconciliação.
13:47Agora, professor, não dá para a gente imaginar,
13:49pelo menos nesse momento,
13:51a Casa Branca rompendo, por exemplo,
13:52o contrato com a SpaceX, né?
13:54Que é muito importante ali para o setor aeroespacial.
13:55Isso está um pouco fora de cogitação nesse momento, né?
14:00Sem dúvida nenhuma.
14:02E a pressão dos acionistas também
14:04vai ser bastante relevante
14:06para determinar o que vai acontecer
14:08a partir de agora.
14:10É muito claro que hoje ficou
14:12mais do que evidente,
14:14através da presença de Donald Trump
14:16na Casa Branca,
14:18principalmente nesse segundo mandato,
14:20a respeito da importância da união
14:22do governo dos Estados Unidos
14:24com empresas privadas,
14:26através, não só de subsídios,
14:28também de troca de informações,
14:31parcerias.
14:32Isso ficou bastante claro
14:34e se nota, né?
14:35Que um depende do outro
14:37para que objetivos,
14:39não só da iniciativa privada,
14:41mas também americanos possam avançar.
14:43Por isso que é inevitável pensar
14:45que haja um rompimento
14:47muito drástico nesse sentido
14:49da parceria da NASA
14:50com a SpaceX, por exemplo,
14:52e também a pressão dos acionistas
14:54da Tesla vai fazer com que
14:56Elon Musk necessariamente
14:57tenha que recuar em algum momento
14:59com relação aos seus ataques.
15:01Por isso que nós imaginamos,
15:03e obviamente que é difícil
15:04você fazer qualquer previsão
15:06nesse sentido,
15:07porque nós estamos falando
15:08de dois egos bastante peculiares,
15:12mas em um contexto,
15:13digamos assim,
15:14regular, normal,
15:16se imaginaria que existiria um recuo
15:18entre as duas partes.
15:20Agora, professor, rapidamente
15:21para a gente encerrar esse assunto,
15:23Elon Musk colocou muito dinheiro
15:24na campanha do Donald Trump
15:25ano passado, né?
15:26Mais de 300 milhões de dólares.
15:28Ano que vem tem eleições legislativas
15:30nos Estados Unidos
15:31e os republicanos não podem
15:32ousar perder o controle
15:34que eles têm do Congresso.
15:35Como é que fica agora
15:36sem possivelmente
15:38esse dinheiro do Elon Musk?
15:41Bem, é um ativo do Elon Musk
15:43com relação ao Donald Trump.
15:45As colaborações financeiras
15:47de campanha são fundamentais.
15:49e foram, sim, importantes
15:50na medida em que levaram novamente
15:53Donald Trump à Casa Branca.
15:55E o Elon Musk foi relevante
15:56não somente pelos seus investimentos pessoais,
15:59mas também por aproximar o Donald Trump
16:02de outros empresários
16:04desse ramo importante da tecnologia.
16:07E você percebeu, por exemplo,
16:08a presença desses empresários
16:11na posse do Donald Trump,
16:13representantes relevantes,
16:15CEOs da Amazon,
16:16do Facebook,
16:18o próprio Elon Musk estava lá
16:20e ele foi,
16:21ele e Elon Musk
16:22foi alguém que fez
16:24uma construção de uma coalizão
16:25que foi determinante, sim,
16:27para que Donald Trump
16:28fosse eleito presidente
16:30dos Estados Unidos.
16:31E é por isso que
16:32dá para imaginar que
16:34eventualmente haja
16:35uma reconciliação
16:37e temos também a ideia
16:39de que Elon Musk
16:41não hesitará
16:42de ajudar
16:43candidatos republicanos
16:44caso candidatos democratas
16:47estejam em posição
16:48mais favorável.
16:50Bom, a gente ainda vai ter
16:50um minutinho para falar
16:51com o professor Lucas de Souza Martins
16:53sobre outro assunto.
16:54Já, já a gente volta
16:55a conversar.
16:56Vamos seguir falando
16:57de Estados Unidos.
16:58Nessa semana,
16:59o presidente Donald Trump
17:01anunciou,
17:02assinou, melhor dizendo,
17:03e anunciou uma nova ordem
17:05proimindo a entrada
17:06de cidadãos
17:06de 12 países
17:08no território americano.
17:09Vamos dar uma olhadinha
17:09no mapa
17:10para ver quais são
17:11esses países?
17:12Com as novas regras
17:13fica completamente proibida
17:15a entrada de pessoas
17:16vindas do
17:17Afeganistão,
17:19do Chad,
17:19da República do Congo,
17:21da Eritreia,
17:22da Guiné Equatorial,
17:23do Haiti,
17:24do Iêmen,
17:25do Irã,
17:26da Líbia,
17:27Mianmar,
17:28Somália
17:29e também Sudão.
17:30Todos esses países
17:31que estão aqui
17:32no nosso mapa
17:33pintados de amarelo.
17:34Além deles,
17:35o governo também
17:35instituiu restrições
17:36parciais para
17:38Burundi,
17:39lá na África,
17:40Cuba,
17:41Laos,
17:42Serra Leoa,
17:43Togo,
17:43Turcomenistão
17:44e a nossa vizinha
17:45Venezuela.
17:46Segundo o presidente,
17:47essa medida é necessária
17:48para proteger
17:49os Estados Unidos
17:50de terroristas estrangeiros
17:52e de outras ameaças
17:53de segurança.
17:55Entre as supostas
17:55ameaças,
17:56Trump mencionou
17:57falhas de cooperação
17:59na segurança
17:59dos vistos
18:00e a verificação
18:01da identidade
18:02dos viajantes.
18:03Além da falta
18:04de fichas criminais,
18:06dos registros
18:06de fichas criminais
18:07e permanências
18:08além do tempo
18:09permitido
18:10nos Estados Unidos.
18:11Lembrando que lá
18:12no primeiro mandato,
18:13o presidente também
18:14proibiu a entrada
18:15de cidadãos
18:15de sete países
18:17de maioria islâmica.
18:18E aquele caso
18:19gerou muita repercussão
18:20ao redor do mundo.
18:22Houve até algumas
18:22declarações de racismo,
18:24de preconceito,
18:25xenofobia e islamofobia
18:26como a gente tinha visto
18:27aqui agora há pouco.
18:29Chamando novamente
18:29o professor Lucas de Souza Martins,
18:31porque, professor,
18:32ano que vem
18:32tem Copa do Mundo
18:33nos Estados Unidos
18:34e daqui dois anos,
18:36três anos,
18:36melhor dizendo,
18:37tem Olimpíadas
18:38lá em Los Angeles
18:39também nos Estados Unidos.
18:41Está se formando
18:42um mau anfitrião
18:43para esses eventos?
18:44Veja, a declaração
18:49do vice-presidente
18:50J.D. Vance
18:51já mostra um pouco
18:52qual será
18:53o tom dos americanos
18:56da Casa Branca
18:57com relação
18:58à vinda
18:58desses turistas
19:00na Copa do Mundo
19:01e também
19:02nas Olimpíadas.
19:03J.D. Vance
19:04disse que
19:04na medida em que
19:05receberá
19:07esses turistas,
19:08eles terão
19:09a sua oportunidade
19:10de celebrar
19:11a Copa do Mundo,
19:12de vivenciar
19:13a Copa do Mundo,
19:14em território americano,
19:15mas depois
19:16que a Copa terminar,
19:18todos deverão
19:19sair e não
19:20permanecer
19:20ilegalmente
19:21no país.
19:23Obviamente que
19:23em qualquer cenário,
19:26em qualquer país,
19:28nenhum mandatário
19:29vai desejar
19:30que cidadãos
19:31de outras nações
19:32permaneçam
19:33no seu país
19:34de forma legal,
19:35mas a forma
19:35como isso foi
19:36verbalizado
19:37pelo vice-presidente
19:39dos Estados Unidos,
19:40logicamente
19:40que isso acende
19:41um alerta
19:42com relação
19:43à postura
19:44dos americanos
19:45nessa questão.
19:47E com relação
19:47ao banimento,
19:49digamos assim,
19:50de nações específicas,
19:52boa parte delas
19:53presentes na África,
19:55isso simboliza
19:55também
19:56uma questão
19:57humanitária
19:57bastante delicada,
19:59porque estamos
19:59falando
19:59de nações
20:00que geralmente
20:02passam por dificuldades
20:03do ponto de vista
20:04dos direitos humanos
20:05e na medida
20:07em que você faz
20:08um bloqueio
20:09não somente
20:10a governos,
20:11mas também
20:11a todo um país,
20:13a todos os seus nacionais,
20:15você também interfere
20:16na visão
20:17que o exterior
20:18possuía
20:20dos Estados Unidos
20:20a respeito
20:21da ideia
20:22de que representaria
20:23um país
20:24que recebe
20:25imigrantes
20:26que buscam
20:27um refúgio
20:28humanitário,
20:29isso muda
20:30a partir
20:30desse banimento,
20:32dessa decisão
20:32do Donald Trump,
20:33isso altera
20:34uma transição
20:35importante
20:36dos Estados Unidos,
20:37mas também
20:37recupera
20:38um aspecto
20:39do primeiro
20:39mandato
20:40de Donald Trump
20:41quando uma medida
20:42parecida também
20:43aconteceu
20:44naquele período.
20:45Exatamente.
20:46Conversamos com
20:47o professor
20:47de História Americana
20:48da Temple University
20:49lá da Filadélfia,
20:51Lucas de Souza Martins.
20:52Professor,
20:53muito obrigado
20:53pela sua participação
20:54aqui no JP Internacional,
20:55volto sempre.
20:56Uma boa semana
20:58a todos,
20:59obrigado.
20:59Obrigado
21:00para todos nós.
21:01Bom,
21:02hora da gente conferir
21:03o que foi destaque
21:04nessa semana
21:04e o que vai ser destaque
21:05na semana que vem
21:06no Radar Internacional.
21:13Radar Internacional
21:14já chegou,
21:15captou muita notícia,
21:16muita coisa importante
21:17que aconteceu
21:18ao redor do mundo
21:18essa semana.
21:19Vamos conferir
21:20então o que foi manchete,
21:21o que foi destaque?
21:22A gente vai começar
21:23indo pela Oceania.
21:25Essa é a nossa
21:26primeira parada
21:27do Radar Internacional.
21:28Você lembra
21:28daqueles deputados
21:29maori no ano passado
21:30lá na Nova Zelândia
21:32que fizeram a raca
21:33no parlamento
21:34em um protesto
21:35a um projeto de lei
21:36que pretendia mudar
21:37o tratado de fundação
21:38do país?
21:39Aquelas imagens
21:40rodaram o mundo,
21:40naquele caso,
21:41no ano passado,
21:42a raca é uma dança
21:43muito tradicional
21:44e agora três parlamentares
21:46foram suspensos
21:48por essa manifestação
21:49mesmo com o projeto
21:51tendo sido rejeitado.
21:52Os deputados
21:52estão acusando
21:53o governo de racismo
21:54enquanto o primeiro-ministro
21:55fala que as regras
21:57da casa
21:57estão sendo cumpridas.
21:59Suspensão de uma semana
22:00para uma das deputadas,
22:01duas semanas,
22:02duas, três semanas
22:03para outros dois deputados
22:04por lá.
22:05Vamos para a Coreia do Sul.
22:06Na Ásia,
22:07o candidato liberal
22:08Lee Jae-myung
22:09foi eleito presidente
22:10do país
22:10como as pesquisas
22:11já indicavam.
22:12Ele recebeu quase
22:1350% dos votos
22:15bem acima
22:16do segundo colocado
22:17e prometeu unificar
22:18o país
22:19depois da crise
22:20gerada pela declaração
22:21de lei marcial.
22:22Importante a gente
22:23ficar de olho nisso aqui
22:23porque a política externa
22:25da Coreia do Sul
22:26pode mudar bastante
22:27a partir de agora.
22:28E a gente vai então
22:29para Istambul.
22:30Em novas negociações
22:32lá na Turquia,
22:33Rússia e Ucrânia
22:34fecharam um acordo
22:35pela troca de prisioneiros
22:36de guerra
22:37e os restos mortais
22:38de mais de 6 mil soldados.
22:41Apesar dessa negociação,
22:43a reunião não teve
22:43nenhum grande avanço
22:45na questão do cessar fogo
22:46no leste europeu,
22:48que era a grande expectativa.
22:49Exigências russas
22:50que não foram aceitas
22:51pelos ucranianos
22:52e exigências ucranianas
22:54que não foram aceitas
22:55pelos russos.
22:56Vamos ver até onde
22:57que isso vai dar.
22:58Virando a nossa página
22:59do que foi destaque aqui,
23:00vamos começar falando
23:01da Holanda,
23:02aqui no nosso centro.
23:03Vai passar por novas eleições
23:05em 29 de outubro,
23:07eleições antecipadas.
23:09O motivo é a queda
23:10do atual governo
23:11que entrou em colapso
23:12depois que o partido
23:13de ultradireita
23:14abandonou a coalizão
23:16nessa semana
23:16por conta de uma discussão
23:18sobre a política migratória
23:20no país.
23:21É mais um país europeu
23:23então que vai ter eleições.
23:24A gente viu nessa última semana
23:26a Polônia,
23:27nas últimas semanas
23:29também Portugal,
23:31muitas modificações políticas
23:32dentro da União Europeia.
23:34Agora falando de Donald Trump
23:36e Xi Jinping,
23:37depois de uma conversa
23:37de duas horas
23:38na quinta-feira,
23:40os dois líderes
23:40prometeram voltar
23:41a se falar
23:42nas próximas semanas.
23:44Tanto o americano
23:44quanto o chinês
23:45conversaram sobre
23:46a guerra comercial,
23:48a relação envolvendo Taiwan,
23:49os minerais de terra raros
23:51que são uma grande
23:52discussão econômica
23:53entre os países
23:54e convidaram um ao outro
23:56para visitas de Estado.
23:57Isso também é muito importante
23:58porque o principal rival
23:59internacional hoje
24:01de Donald Trump
24:02é Xi Jinping
24:03e vice-versa.
24:04Uma aproximação
24:05pode apaziguar
24:06a questão da guerra comercial
24:07que seria muito importante
24:09para a economia mundial.
24:10Aqui no Brasil
24:11também a gente vai sentir,
24:12já estamos sentindo
24:13na verdade,
24:14os impactos.
24:15Quando fala, por exemplo,
24:16da tarifa do aço,
24:17do alumínio,
24:17a indústria lá em Minas Gerais,
24:19por exemplo,
24:20é diretamente afetada
24:21por isso tudo.
24:22Agora a gente vai
24:23para Portugal.
24:23Pela primeira vez
24:24desde 2023,
24:26a polícia portuguesa
24:27realizou buscas
24:28por Madeleine McCann,
24:29que desapareceu
24:30no Algarve,
24:31no sul do país,
24:32em 2007,
24:33quando ela tinha
24:33apenas três anos de idade.
24:35A operação
24:36foi um pedido
24:36da Procuradoria
24:37da Alemanha,
24:38que tenta indiciar
24:39oficialmente
24:40um suspeito
24:41que já está preso
24:42por outro crime
24:43e que pode sair
24:44da cadeia
24:44se não houvesse indiciamento.
24:46Só que, mais uma vez,
24:47as buscas
24:48não tiveram resultado.
24:49Foram quatro dias
24:50lá no sul de Portugal,
24:52escavações que foram feitas
24:53e nada que tenha
24:55sido encontrado,
24:56nenhuma pista
24:56que indique
24:57o paradeiro
24:58de Madeleine McCann.
25:00Agora a gente vai conferir
25:00o que vai ser destaque
25:01na semana que vem.
25:03Começando na terça-feira,
25:04a partir das 18 horas,
25:06os pilotos
25:07da Aerolíneas Argentinas
25:09vão entrar em greve
25:10no aeroporto de Ezeiza
25:11e no aeroparque
25:12Jorge Newberry,
25:13lá em Buenos Aires.
25:14As duas principais
25:15portas de entrada
25:17da Argentina.
25:18Eles pressionam o governo
25:19por um reajuste salarial,
25:21além da falta
25:21de investimentos
25:22nas aeronaves
25:23e uma série de medidas
25:25que podem desregular
25:26o setor.
25:27Por exemplo,
25:27a diminuição
25:28do tempo de descanso
25:30da tripulação,
25:31que pode diminuir
25:32de 36 para 30 horas
25:34semanais.
25:35Tem também a questão
25:36das férias.
25:37Os pilotos da Aerolíneas
25:38têm 40 dias de férias,
25:39o governo quer reduzir
25:40para 15.
25:41Já na quarta-feira,
25:42várias cidades
25:43nos Estados Unidos,
25:44México e Canadá
25:45iniciam a contagem
25:47regressiva
25:48para a abertura
25:49da Copa do Mundo
25:49de 2026.
25:51O torneio começa
25:51em 11 de junho
25:52do próximo ano,
25:53claro,
25:54e será a primeira edição
25:55com 48 seleções,
25:57com direito a estreantes
25:59como os Bequistão
26:00e a Jordânia.
26:01A gente espera
26:01que o Brasil esteja lá
26:02agora com o Carlo Antilotti
26:03para levar a gente
26:05ao Hexa.
26:05O tão sonhado Hexa
26:06será que vem?
26:07Está um pouco difícil,
26:08mas não vamos perder a esperança
26:09tão cedo não, né?
26:10E olha,
26:11um ano depois da condenação
26:12por falsificação
26:14de documentos
26:14em Nova Iorque,
26:15a Justiça dos Estados Unidos
26:17vai julgar o recurso
26:18do atual presidente
26:19Donald Trump
26:20sobre o caso.
26:21O republicano
26:22que se tornou
26:23o primeiro chefe de Estado
26:24da história americana
26:25a ser condenado criminalmente
26:27alega ser inocente
26:29e vítima
26:30de uma armação judicial.
26:31A gente lembra-se
26:31ao caso dos pagamentos
26:32à atriz pornô
26:33Stormy Daniels,
26:34que ele maquiou
26:35antes das eleições
26:37de 2016
26:37para não ter nenhuma
26:38repercussão negativa
26:40por lá.
26:40Se tornou o primeiro
26:41presidente condenado
26:42da história americana.
26:44Esse foi o Radar Internacional
26:45dessa semana.
26:51O primeiro-ministro de Israel,
26:53Benjamin Netanyahu,
26:55enfrentou uma nova
26:56crise política
26:56após um membro
26:57da sua coalizão
26:58ameaçar votar
26:59com a oposição
27:00pela dissolução
27:02do parlamento.
27:02A reportagem
27:03é de Grieco Holtz.
27:07A votação está marcada
27:09para a próxima semana
27:10e pode colocar fim
27:11ao atual governo
27:12de direita
27:13que enfrenta
27:14queda de popularidade
27:15em meio à guerra
27:16contínua na faixa de Gaza.
27:18A ameaça
27:19a partir do partido
27:20ultra-ortodoxo
27:21United Torá
27:22Judaisme,
27:24que exige
27:24a aprovação
27:25de uma legislação
27:26que formalize
27:27a isenção
27:28de jovens
27:28ultra-ortodoxos
27:29do serviço
27:30militar obrigatório.
27:32Caso a proposta
27:33não avance,
27:34o partido promete
27:35se retirar
27:36da coalizão
27:36e apoiar
27:37a moção
27:38apresentada
27:38pelo partido
27:39de oposição
27:40Yash Aiti,
27:41liderado pelo ex-premi
27:43Yair Lapid.
27:44Netanyahu,
27:45o premi mais longevo
27:46da história de Israel,
27:47ainda não se pronunciou
27:48publicamente
27:49sobre a crise.
27:50Uma fonte
27:51próxima ao governo
27:52sob anonimato
27:53afirmou que as negociações
27:55continuam nos bastidores
27:56para evitar
27:57o colapso
27:58da coalizão.
27:59Atualmente,
28:00o governo
28:00detém uma maioria
28:01de oito assentos,
28:03com a United Torá
28:04Judaisme
28:05ocupando o sete
28:06e o partido
28:07Shas,
28:08também ultra-ortodoxo,
28:09com onze.
28:11A coalizão,
28:12no entanto,
28:12está profundamente
28:13dividida
28:14sobre a questão
28:15do alistamento
28:16militar.
28:17Enquanto os partidos
28:17religiosos exigem
28:19a manutenção
28:19da isenção,
28:20os setores
28:21seculares da direita
28:22rejeitam o privilégio
28:24e ameaçam deixar
28:25o governo
28:26se a medida
28:26for aprovada.
28:28O deputado
28:29O'Had Tal,
28:30do partido
28:30do sionismo
28:31religioso,
28:32criticou duramente
28:33o líder
28:34da United Torá
28:35Judaisme,
28:36acusando-o
28:36de colocar
28:37o país em risco
28:38por interesses
28:39eleitorais.
28:40Tal afirma
28:41que a isenção
28:42total dos
28:42ultra-ortodoxos
28:44não pode mais
28:45se sustentar
28:45e pediu
28:46negociações
28:47para um novo
28:47modelo de alistamento.
28:50Analistas avaliam
28:51que Netanyahu
28:51aposta no blefe
28:52dos ultra-ortodoxos,
28:54já que pesquisas
28:55de opinião
28:56indicam que a coalizão
28:57perderia forças
28:58em eleições
28:59antecipadas.
29:01A pressão
29:01também vem
29:02das suas.
29:03Netanyahu
29:03tem sido amplamente
29:04criticado
29:05por não ter evitado
29:07o ataque surpresa
29:07do Hamas
29:08em outubro
29:09de 2023,
29:10que deixou
29:11cerca de 1.200
29:12mortos.
29:13Desde então
29:14cresce a pressão
29:15de manifestantes
29:16e familiares
29:16de reféns
29:17para que o governo
29:18busque um acordo
29:19e encerre a guerra
29:20em Gaza.
29:22Ainda assim,
29:22aliados dentro
29:23da coalizão
29:24insistem que o conflito
29:25deve continuar
29:26até que o grupo
29:27militante seja
29:28completamente eliminado.
29:30Mesmo tendo
29:31vencido as eleições
29:32em 2022
29:33e com mandato
29:34até 2026,
29:35Netanyahu
29:36pode ver
29:36seu governo
29:37encurtado,
29:38como tantas outras
29:39administrações
29:39israelenses
29:40que não completaram
29:41o mandato.
29:44E o JP Internacional
29:46dessa semana
29:46vai ficando por aqui.
29:47Olha,
29:48com um recado,
29:48nesse fim de semana,
29:49você que vai receber
29:50sua família em casa,
29:51sem brigas,
29:52isso não é uma competição
29:53Donald Trump
29:54e Elon Musk, hein?
29:55A gente segue de olho
29:56em tudo o que acontece
29:56ao redor do mundo
29:57e a gente conta também
29:59com a sua audiência
30:00no nosso próximo encontro
30:01que é no sábado que vem.
30:03E claro,
30:03ao longo de toda a programação
30:05da Jovem Pan News.
30:06Muito obrigado
30:06pela sua companhia
30:07e até a próxima.
30:09A opinião
30:10dos nossos comentaristas
30:12não reflete
30:13necessariamente
30:14a opinião
30:14do Grupo Jovem Pan
30:15de Comunicação.
30:20Realização Jovem Pan News.
Recomendado
2:02