Policiais da Delegacia de Descoberta de Paradeiros do Rio de Janeiro localizaram em São Paulo a jornalista britânica Charlotte Alice Peet, de 33 anos. Dada como desaparecida no início de fevereiro, ela foi localizada no fim de março, em um hostel no bairro do Jardins, na região central da capital paulista. De acordo com a Polícia Civil fluminense, a britânica manifestou o desejo de não manter contato com familiares. Bruno Loves participou do Morning Show e analisou o assunto.
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NotíciasTranscrição
00:00Inclusive, presença ilustre aqui já do nosso Bruno Lóvis,
00:03tem de tudo e mais um pouco sobre a mente humana,
00:05sempre dando aquele papo reto, caprichado, beleza, meu irmão?
00:07Obrigado, tamo aí, tamo junto.
00:09Já vamos pra próxima pauta?
00:10Bora lá.
00:11Vamos lá, convocado, olha só, pessoal, quero repercutir aí,
00:13porque essa semana aqui em São Paulo,
00:15a jornalista britânica Charlotte Alice Peet,
00:19que estava desaparecida há mais de três meses, tá?
00:21Ela foi finalmente encontrada pela polícia,
00:24mas sabe o mais curioso dessa história toda?
00:26É que ela disse que não queria ter sido encontrada
00:29e que não tem o mais remoto interesse em manter contato com a família
00:33e nem voltar ao país dela de origem.
00:35O caso, então, foi arquivado.
00:36Mas é aí que eu chamo o Bruno Lóvis
00:39pra tentar desconstruir, pescrutar, analisar o porquê dessa história toda
00:44e essa resolução inusitada desse caso, né?
00:47Porque resolução, entre aspas, né?
00:49Você acha que as pessoas têm esse direito
00:52de simplesmente desaparecer, evaporar, sumir do convívio
00:55e cortar laços pra sempre, sem era nem beira, sem mais nem menos?
00:58Meteu Belchior.
00:59Meteu Belchior.
01:01As pessoas têm direito de meter o Belchior,
01:04como o Mano Ferreira acabou de colocar.
01:05O bigode do Bruno Lóvis é meio parecido, né?
01:08Eu queria comentar, não, mas...
01:10Já que você citou, né?
01:12Caramba.
01:13Ai, Mano, mandou bem.
01:14Mano Ferreira é o nome da fera, galera.
01:16Maravilha.
01:17Bruno, vai que é sua.
01:18Bora lá.
01:18Eu acho que tem super direito.
01:21Eu acho que isso mostra uma inteligência,
01:23uma gestão emocional muito boa.
01:25A gente tem que entender que não é porque você tem algum tipo de relação sanguínea com outras pessoas,
01:31ou seja, você nasceu num ambiente, você tem um pai, uma mãe, um irmão, um tio,
01:35você tem uma relação sanguínea, não necessariamente essas relações são saudáveis,
01:39muito pelo contrário, elas podem ser tóxicas.
01:41O que faz as pessoas se aproximarem são realmente as conversas.
01:46O que faz as pessoas se conectarem quando a gente se expõe,
01:49a gente não tem vergonha de colocar o que a gente é.
01:51Mas a relação madura, ela vem através de carinho, de respeito, de amor, de reciprocidade.
01:57São coisas que é feita no dia a dia.
02:00Então, se elas não existem, mesmo que seja com o pai, ou com a mãe, ou com o irmão,
02:05não tem necessidade de manter.
02:07A gente tem uma tendência a falar sobre, a tomar as dores de pessoas
02:13quando a gente vai para caminhos um pouco mais duros.
02:17Se a gente pega, então, uma criança que é abusada sexualmente ou mentalmente, psicologicamente,
02:24financeiramente, de um pai ou de uma mãe, a gente pega as dores e fala,
02:30não, que absurdo, vamos separar, não é possível que tenha esse tipo de conduta.
02:34Mas essas condutas podem acontecer de uma maneira mais sutil também.
02:39E não necessariamente o familiar precisa estar em contato.
02:44Aí a gente pode falar uma coisa seguinte,
02:46mas não vale a pena você entrar em contato, então, e falar que você não quer mais o convívio?
02:51Mas não é tão simples assim, porque às vezes não existe uma harmonia para ter uma conversa
02:55e não existe uma aceitação de um rompimento.
03:00Quando você está namorando alguém e existe um rompimento, existe uma fragilidade.
03:03Agora, você pensa em uma relação sanguínea de um pai com um filho, de uma mãe com uma filha,
03:08ou algo do tipo.
03:09É um pouco mais profundo, mas a inteligência emocional e a gerência emocional que a gente tem
03:16faz com que a gente tenha que se precaver, se resguardar e afastar de pessoas tóxicas.
03:23Eu acho que isso é sempre primordial.
03:25Primordial.
03:26Não tem um ponto, às vezes, que pode transbordar para uma irresponsabilidade afetiva?
03:32Por exemplo, o caso do Belchior.
03:33Ele sumiu, nem avisou para os filhos.
03:36Isso gera, às vezes, uma...
03:39É, mas quando que a relação pai-filho é tão diferente, por exemplo, da relação irmão-irmã?
03:47Então, digamos, tem uma relação ali fraternal de vida inteira.
03:51O irmão simplesmente some, não deixa um bilhete.
03:54Não é meio irresponsável isso, não?
03:57Depende, porque a gente tem que analisar caso a caso, na verdade, porque a relação tóxica
04:03pode acontecer entre dois irmãos e os pais não saberem.
04:06Pode acontecer entre um pai e uma filha e a mãe não sabe de nada ou faz de que não
04:10sabe de nada.
04:11Se a gente for pegar e analisar quantos crimes bárbaros que existem dentro de um ambiente
04:17familiar, a gente fica em estado de choque, só que essas coisas não são divulgadas.
04:21A gente, quando está atendendo pessoas no meu consultório, por exemplo, a gente fica
04:25ouvindo situações que chegam a ser absurdos mesmo, assim.
04:31É, porque muitas vezes a vítima também tem receio de relatar que ela foi abusada.
04:35Existem muitos medos, medo de mais violência.
04:37E a culpização também da vítima, porque foi com a sua, porque você estava usando
04:39uma roupa cúmplica, eventualmente.
04:41Exato, a culpa é sempre da vítima, nunca é do agressor.
04:43Se tiveram essas matérias relacionadas a isso, é justamente o contexto sexual, às
04:47vezes de moral mesmo, é relacionado ao ambiente familiar, né?
04:51Pois é, e aí entra a questão financeira, ou seja, a mãe às vezes é cúmplice porque
04:54precisa prostituir a filha para poder aumentar o orçamento em casa.
04:58Então essas coisas são muito trágicas.
05:00Mas quando a gente vai para a tragédia, fica muito mais fácil da gente ser solidário.
05:04Quando a gente ouve uma matéria assim, que a pessoa simplesmente se afastou, fugiu e
05:08foi embora, fica mais difícil da gente buscar o entendimento para saber o que faz um pai
05:13se afastar dos filhos.
05:15Porque às vezes pode ser uma...
05:18alguma problemática que ele se sente envergonhado, ele não tem mais condição de encarar os próprios
05:24filhos e ele foge.
05:25Aí seria uma fuga.
05:25Seria assim, um ato de irresponsabilidade.
05:28Mas se há alguma coisa numa relação tóxica, e às vezes a toxicidade pode acontecer entre
05:33um pai e um filho, mas não entre um pai e um outro filho.
05:36É que às vezes, né, tem uma relação tóxica com um integrante da família, mas se a pessoa
05:42some sem deixar um bilhete sequer, ela acaba...
05:46O sumiço afeta todos os outros parentes, né?
05:49Afeta, mas vamos pegar assim, uma família, pai, mãe e dois filhos.
05:52Um deles sofre com essa toxicidade e vai embora.
05:54Se ele chega lá numa mesa familiar e expõe, ele vai estar expondo o pai perante a mãe
05:59e o outro irmão, que provavelmente, como o David estava falando, vai achar que a culpa
06:08é do filho.
06:09Porque imagina, meu marido é exemplar comigo, meu pai é sempre muito bom comigo, como é
06:12que vai ser ruim com você?
06:14E aí as pessoas começam a duvidar dele.
06:15Então, às vezes, o melhor a ser feito é romper e ir embora e começar a sua vida
06:20independente, emocionalmente, financeiramente, psicologicamente.
06:25Mas nesse caso, a pessoa estava sendo procurada, né, há três meses.
06:28É, eu acho que esse é o ponto.
06:29Porque sumiu totalmente, não podia deixar um bilhete.
06:32Falando do caso dela, talvez valesse um bilhete lá.
06:35Pessoal, acabou, não me procurem, fui embora.
06:37Mas eu acho que existe um segundo fator aqui, que é o tema mesmo.
06:41Se nós devemos, podemos e somos hábeis a cortar relacionamentos com pessoas dentro
06:47da nossa própria família.
06:49Eu acho que a resposta, muito sinceramente, a isso, não só pra casos de abuso e trauma,
06:54que eu até acho que, por mais que as pessoas tenham solidariedade, às vezes é uma genitora,
07:00uma mãe que abusa e fala, mas mãe é mãe, né?
07:02Essas coisas absurdas, bizarras, não façam isso, é doença, isso é problema seu de fazer isso.
07:06Mas eu acho que quando a gente olha pra essa situação, pode ter, às vezes, um parente chato.
07:11Uma pessoa que te enche o saco, uma pessoa negativa, uma pessoa que traz problema,
07:15uma pessoa que te joga pra baixo, que te diminui.
07:18E quando tem isso, vira a questão, ah, mas por acaso é minha tia, é minha mãe.
07:23Pessoal, mesmo assim, eu acredito, Bruno, e se eu estiver errada, por favor, me corrija,
07:28que é dever das pessoas e direito das pessoas se protegerem até dessas situações simbólicas.
07:33Ninguém é obrigado a aturar ninguém porque compartilha 5% da DNA ou 50%?
07:39Ninguém é obrigado a nada nessa vida, ponto.
07:42É aquele parente que você chega com o namorado e fala assim, tem cara de tranqueira, hein?
07:45Sei lá.
07:46Eu acho que aí, não, tem cara de tranqueira.
07:48Mas ó...
07:49É o gancho perfeito aqui, se você me permite.
07:51E quando esse afastamento, esse desaparecimento é tão exclusivamente motivado por um novo parceiro,
07:58uma nova parceira que começa a tiludibriar ou pelo menos inverter a tua lógica mental
08:03em relação a sua mãe, principalmente ao seu pai?
08:05Eu tenho um caso até próximo que eu conheço da mãe que até hoje sofre brutalmente
08:10porque o filho acabou muito motivado ali por uma esposa ali que foi, enfim, completamente manipulando ele.
08:16Acabou rompendo as relações com a mãe que até hoje sofre profundamente.
08:20É a víbora.
08:21É?
08:21É, não, mas aí falta inteligência emocional.
08:25Inteligência emocional é saber aonde cada pessoa entra na sua vida.
08:29Qual é o valor de cada pessoa na sua vida.
08:32O que elas deveriam fazer em comunidade, em comunhão, para que todo mundo esteja bem.
08:36Você precisa separar.
08:37Qual é o papel do meu pai na minha vida?
08:39Qual é o papel da minha mãe na minha vida?
08:40Qual é o papel da minha esposa na minha vida e do meu filho na minha vida?
08:43Eu preciso preencher eles em cada lacuna necessária.
08:46Agora, eu, quanto adulto, não tenho necessidade nem obrigação de carregar os meus pais emocionalmente nas minhas costas.
08:56Eu tenho obrigação de carregar emocionalmente o meu filho e gerir junto com a minha esposa, no caso.
09:02Mas a gente não pode inverter essa questão de paternidade e maternidade, porque os nossos pais que têm que cuidar emocionalmente de nós, filhos, e não virar o contrário.
09:12Porque quando vira o contrário, dá muito problema mental, muito problema emocional e aí as coisas vão para um caminho um pouco mais complicadas.
09:19Veja essa situação.
09:24O filho cortou a relação com a mãe e parou de conviver.
09:27A mãe está dizendo que a culpa é da mulher que fez a cabeça do filho e não do filho.
09:33Na minha visão, a culpa é do filho.
09:36A responsabilidade é do filho.
09:38E o fato da mãe não colocar a responsabilidade no filho, na minha visão, tem a ver com a infantilização.
09:46É como se um adulto não fosse responsável pela própria escolha.
09:50E eu acho que a dificuldade de enxergar a escolha que o filho tomou, talvez ajude a explicar o problema dessa relação.
09:59Porque se a mãe não reconhece a autonomia do filho...
10:02Ah, não. Se o filho fez algo que vai contra a expectativa que eu tenho sobre ele, meu menino só pode estar influenciado.
10:10Ele não pode pensar pela própria cabeça.
10:11Mas esse pensamento de uma mãe infantilizando o filho, tirando qualquer tipo de responsabilidade dele,
10:17já é uma prática que começa desde quando ele é pequenininho.
10:21Então, se você fala assim, a culpa é do filho...
10:23Eu não gosto de usar a culpa.
10:24A responsabilidade é do filho, sim.
10:26Mas existe uma grande parcela de responsabilidade da mãe,
10:29que provavelmente era aquela mãe que não aceitava quando era chamada na escola,
10:34que o filho estava causando problema e falava que a culpa era do professor,
10:36que a culpa era do outro coleguinha,
10:38que não conseguia impor limites, porque colocou o filho no mundo simplesmente porque
10:42queria tampar um buraco emocional dela, queria ter alguém pra ela,
10:45pra ela cuidar ou pra que aquela pessoa fosse 100% dependente dela.
10:49Então, assim, eu acho que o começo de tudo é...
10:51Por que você quer ter um filho?
10:53Você precisa saber responder isso com a sua maior sinceridade do mundo,
10:57onde só você vai se ouvir.
10:58Só você.
10:59Por que você quer colocar um filho no mundo?
11:01Por que você quer engravidar?
11:02Por que você quer realmente aumentar a sua família?
11:04E daí, sim, a gente começa a entrar num caminho maior.
11:08Resumindo, então, caso isso aconteça,
11:10é porque os pais não deram boa criação?
11:13Não acho que seja, mas é um caminho de ser estudado.
11:16Porque se existe uma fragilidade ou uma infantilidade,
11:19como o Manu estava falando,
11:19de uma pessoa que é tranquilamente manipulável assim,
11:25ela não sabe fazer a gestão emocional das pessoas na vida dela.
11:28Se ela não sabe fazer isso, talvez ela não tenha sido educada.
11:31Ou ela não está sendo manipulável.
11:33Ela realmente queria sair.
11:35E a mãe não aceita que ela queria ter um outro tipo de relação.
11:39Não, e eu acho que outro detalhe é, vai que essa mãe é tóxica?
11:42É, eu acho que isso também tem...
11:44Todo mundo lê o Machado de Assis lá, Dom Casmurro.
11:48A mãe do Bentinho era uma dessas mães que fazia tudo isso.
11:52Então, eu acho que o afastamento, às vezes,
11:54ele é reflexo de uma consciência que se inicia
11:57num processo de matrimônio, num processo de relacionamento.
12:01Ninguém...
12:01Não estou falando aqui que filho tem que abandonar a mãe,
12:03porque a mulher falou qualquer coisa desse tipo.
12:05É o caso que eu conheço.
12:06Mas, assim, no final das contas, eu acho que existe uma consciência também,
12:10às vezes, dentro dos relacionamentos,
12:11voltando para a pauta desses laços familiares,
12:14que muitas das vezes nós acreditamos
12:17que devemos suportar alguém que nos faz mal,
12:20que nos machuca, que nos macula,
12:22porque você compartilha sangue, DNA,
12:24e você foi criado com aquela pessoa.
12:26Eu entendo a resiliência de quem o faz
12:28por seus valores e propósitos.
12:29Mas eu admiro a coragem de quem corta
12:32se priorizando em relação à própria saúde e cuidado mental.
12:36Você não é obrigado a aturar gente que te faz mal.
12:39Eu acho que esse tem que ser um pressuposto da vida.
12:41Falando em aturar e saúde mental,
12:43vamos ouvir aqui o Bruno Loves,
12:44mas a gente ainda tem um tempinho daqui a pouco.
12:46Minha diretora, Helena,
12:47para falar dos tiktokers da Liga dos Campeões,
12:49que já nessa reta final, dá uma pincelada nisso.
12:52Falando em aturar e saúde mental,
12:53acho que é um bom tema aqui até para a gente fechar,
12:55não se antes te ouvir.
12:56Bruno Loves.
12:57Uma coisa que é importante é assim,
12:58honrar pai e mãe é sempre necessário,
13:01independente da situação, da toxicidade, de qualquer coisa.
13:05Honrar, sim.
13:06Agora, conviver é outra coisa.
13:09Então, se existe uma dificuldade de convivência,
13:11uma mazela, pessoas que te diminuem,
13:14que às vezes você tenta conversar, tenta expor,
13:16mas mesmo assim você coloca a situação,
13:18eles preferem fingir que não ouviram nada.
13:21Então, honrar pai e mãe, sempre.
13:23Agora, a convivência aí vai depender da relação.
13:25E às vezes tem primo, tio, avó.
13:28Eu acho que não é nem só o núcleo duro ali da família.
13:31Às vezes isso se expande e ninguém fala nada.
13:32Porque, afinal de contas, tem que aguentar, porque é família.
13:34É, a gente fala mais de pai e de mãe,
13:36porque é a primeira, assim, é a coisa que é mais forte, né?
13:39Porque aí fica mais fácil falar do tio, fica mais fácil falar do avô.
13:42É, isso aí é.
13:44Já vem, é tão antigo quanto os rascunhos da Bíblia, literalmente.
13:47Então, não vamos ter qualquer...
13:49Não vamos esquecer, tem que voltar pra base um pouco,
13:51como diria Mano Brown,
13:52pra poder lembrar o que realmente tem que prevalecer
13:54nas nossas relações.
13:55Baita papo, como sempre.
13:56Bruno Lopes, pode encontrar o trabalho dele
13:58sempre no Instagram, no arroba Bruno Lopes.
14:02Não é isso?
14:02Porque algum mal acabado, algum arrombado,
14:06acabou roubando o arroba Bruno Lopes.
14:09Mas é Bruno Lopes, o cara é bom, o cara é bom,
14:10tá sempre aqui no Morning Show agregando, e muito.
14:12Não, não, não, não.