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  • 23/05/2025
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que as eleições de 2026 serão uma verdadeira “guerra”, com disputa acirrada especialmente para o Senado. O líder do partido também comentou que aguarda a decisão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sobre qual cargo irá disputar. Costa Neto reafirmou que Jair Bolsonaro (PL) deve ser o candidato do PL para a presidência.

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Transcrição
00:00O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que as eleições do ano que vem serão uma guerra, especialmente na disputa pelo Senado.
00:07Também disse que aguarda a decisão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sobre qual cargo pretende disputar.
00:14Mas ele mencionou, né, Danúbia Braga, que o posicionamento do PL é de que Bolsonaro deve seguir na chapa até o fim.
00:23Conta aí, bem-vinda.
00:26Isso mesmo, Evandro, boa tarde pra você, boa tarde a todos.
00:29Na opinião, então, de Valdemar, Bolsonaro tem que ir até o último instante, viu, como candidato à presidência da República
00:37e só desistir quando for, então, indeferido pelo Tribunal Superior Eleitoral.
00:43Essa fala aconteceu durante a filiação do secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite, nesta quinta-feira ao PP.
00:51Valdemar ainda disse, né, a importância, né, de Derrite ter voltado, então, ao PP depois de três anos.
00:59Ele disse que Derrite tinha ali ido, então, por uma questão de chapa e de questão eleitoral em 2022,
01:07por isso que ele não estava no PP e aí ele retorna ao PP agora, mas sempre mantiveram ali bom relacionamento pra que ele voltasse à sigla.
01:15De acordo com o dirigente, então, tanto PP quanto PL, ambos partidos articulam pra que eles consigam duas vagas ao Senado Federal no próximo ano.
01:25Disse ainda que espera lançar o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro e o próprio Derrite.
01:31Valdemar só desconversou quando ele foi questionado se Eduardo Bolsonaro poderia ser vice de Tarcísio de Freitas,
01:39caso Tarcísio saia à Presidência da República, concorrendo à Presidência da República.
01:44Nesse momento, ele desconversou.
01:46Fato é, então, que na opinião de Valdemar Costa Neto, Jair Bolsonaro deve seguir até o último instante, então,
01:54como candidato à Presidência da República no próximo ano.
01:58Volto com você.
01:58Obrigado, Danúbia. Um abraço pra você.
02:00Daqui a pouco a gente vai avançar nesse assunto, mas sobre essa parte relacionada a Valdemar Costa Neto,
02:04quando ele foi questionado, mas por que o senhor acha que Bolsonaro tem que ir até o fim?
02:09E ele menciona, porque ele é o dono dos votos.
02:12É ele o que sabe o que fazer com esses votos ou pra quem indicar esses votos.
02:17Como é que você avalia, Segre?
02:18Perfeitamente de acordo.
02:19Bolsonaro é um trator na questão eleitoral.
02:23Por isso que determina o candidato se o Bolsonaro dá a benção.
02:27Dizendo, ó, esse candidato é bom?
02:28Sim, ok, vai de candidato.
02:30Esse candidato, não sei não.
02:32Então, o que não entendi é por que Valdemar Costa Neto espera uma resposta do Tarcício,
02:38eventualmente Castro, Bolsonaro, não sei se é de outro partido.
02:41É, isso já depende, né?
02:43Então, quando ele fala sobre outro partido, Segre,
02:46Valdemar Costa Neto menciona que não dá pra virar as costas pros partidos que sempre trabalharam juntos com o PL.
02:51Por isso que ele diz que seria uma decisão de uma frente ampla.
02:55A gente vai falar ainda dessa frente ampla, daqui a pouco, como Israel Mainete.
02:58Ele vai se conectar conosco, ele vai trazer esses detalhes.
03:00Mas ele diz que esses partidos caminham juntos.
03:03Então, não tem por que você não permitir a transferência, por exemplo, do Guilherme Derriti,
03:09da ida do Guilherme Derriti pro PP, que sempre foi um parceiro de primeira hora do PL
03:13e também do ex-presidente Jair Bolsonaro agora no mandato anterior.
03:16e também uma construção que leva em conta o forte nome de Tarcísio de Freitas.
03:21Sim, mas tem gente que hoje faz parte da aliança, mas está no governo, tem ministérios.
03:26É muito confuso isso aí.
03:28E não devemos esquecer que quando determinada a chapa presidencial
03:32e quem, obviamente, tem a prioridade é o candidato a presidente,
03:37ele que escolhe auxiliares, o diretor da campanha, o estrategista,
03:42não é já um partido que pode ser aliado, mas não é do mesmo partido.
03:47Em algum momento, devemos lembrar, estava quase fechada.
03:50Acho que era em junho do ano passado que tinha a resposta que o Tarcísio ia migrar para o PL.
03:56Acabou fracassando essa ideia.
03:57É, fracassou, é verdade.
03:58Não sabemos por quê, mas acabou fracassando.
04:00Então, hoje o Tarcísio é republicano.
04:02Pode ser uma aliança?
04:04Pode.
04:04Mas a determinação do PL é do PL.
04:06Dos republicanos não é do PL.
04:08Talvez por isso, Piperno, que ele reforça.
04:11É Jair Bolsonaro quem vai decidir.
04:13Como é que você avalia?
04:14Eu acho que são duas coisas aí.
04:16Primeiro que realmente ele está esperando essa definição,
04:18porque aí precisa ver para quem eles vão abrir em vaga.
04:21Para o Senado, se vai ter um outro candidato ao governador,
04:24se esse grupo vai lançar um nome que seja do republicano ou do próprio PL.
04:30Enfim, há uma série de variáveis aí.
04:32Mas eu também...
04:36É claro que, por ser do PL, ele fica automaticamente condicionado a uma decisão
04:43e aos apoios que o Bolsonaro determinar.
04:46Mas eu me pergunto o seguinte.
04:47E o resto da direita brasileira vai continuar refém disso?
04:53Porque, afinal de contas, a gente está falando de um político líder desse campo da direita.
04:59é alguém que está respondendo a uma série de processos
05:03e, segundo relatos de vários ex-auxiliares,
05:08é alguém que, de fato, propôs não respeitar o resultado das urnas,
05:14digamos assim, para usar um eufemismo suave.
05:18Do ponto de vista moral, vocês acham que isso está tudo certo?
05:22É, mas é alguém que tem os votos, queiram ou não,
05:25mas a população brasileira entende assim.
05:28Hoje, disparado, é o candidato mais competitivo para derrotar o Lula.
05:35E aí, faz parte do jogo mantê-lo até o final,
05:39até porque perder o apoio...
05:41Imagina o PL perdendo o apoio de Jair Bolsonaro agora.
05:45Nossa!
05:46Perderia ali eleições ao Senado, governo de Estado.
05:50Seria muito arriscado.
05:52Então, a estratégia do Valdemar Costa Neto é correta.
05:56Agora, é engraçado, Evandro, a cobrança em cima do Tarcísio.
06:00Para o Tarcísio se decidir.
06:02Só que, para o Tarcísio se decidir, ele precisa do aval de quem?
06:06Do Jair Bolsonaro.
06:07O Tarcísio só será candidato a presidente da República
06:13se o Bolsonaro chancelar.
06:15Caso contrário, ele saia ao governo de Estado.
06:17Fala, Zé.
06:18Será uma eleição de disputa forte pelo Congresso Nacional.
06:24A ideia é de que quem dominar o Congresso Nacional
06:27domina o futuro governo, seja qual for o presidente da República.
06:32E não vamos ser omissos e dizer o seguinte.
06:38Existem dois grandes líderes populares no Brasil.
06:43É Lula e Bolsonaro.
06:44São os grandes eleitores.
06:46Os dois puxam votos, sim.
06:48Agora, só que o Bolsonaro tem uma facilidade muito maior em unir,
06:53uma facilidade muito grande em definir votos.
06:56E os que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro
07:00têm muito mais confiança em transferência de votos.
07:04Isso é inegável.
07:05E eu me lembro que, logo depois da eleição dele,
07:08numa conversa no Palácio do Planalto,
07:10ele me disse, claramente, que errou ao não fazer um trabalho também para o Congresso Nacional.
07:16E lá, nessa conversa, ele me disse que tinha certeza que conseguiria 100 deputados na Câmara dos Deputados,
07:23se ele tivesse feito as opções certinhas e defendido os deputados nas eleições.
07:28É verdade.
07:29É verdade.
07:30Então, sabedor disso, e agora, na segunda eleição com o Bolsonaro,
07:35essa agora, né, desses deputados que estão aí,
07:37ele viu a força que foi o PL, fez 92 deputados,
07:42não foi à toa, foi a força do ex-presidente Jair Bolsonaro.
07:45E agora, a expectativa é de repetir isso na Câmara,
07:49mas a mira principal é no Senado.
07:51A estratégia foi a seguinte, montar um sistema de um senador por Estado.
07:59Perfeitamente possível.
08:01Ah, eu vi vários cálculos e tal, que mostram que ele tem 22% dos votos,
08:06isso é suficiente para eleger um senador.
08:09E, em alguns estados, dois senadores.
08:12Então, o cálculo é de esse grupo chegar a 40 senadores.
08:17São 81 senadores, é uma estrutura muito forte.
08:22E aí, veio uma nova ideia de que um seria um bolsonarista,
08:27são duas vagas, um candidato bolsonarista e outro em apoio, né?
08:33Então, essa é a ideia que está em vigor no PL.
08:38Um bolsonarista e outro de direita, com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro,
08:43e não apresentar dois bolsonaristas no Estado, por exemplo.
08:47Isso facilitaria, aumentaria o número de senadores de oposição,
08:52mas não necessariamente ligados diretamente ao grupo do ex-presidente Jair Bolsonaro,
08:57mas com o apoio dele.
08:59E essa é a realidade.
09:00Só que é o seguinte, esse aviso antecipado,
09:04essa estratégia clara, fez com que o outro lado, ou seja, o PT,
09:09descobrisse que é verdade possível que isso seja colocado em prática.
09:13E está reagindo.
09:15De que forma?
09:16Fazendo grupos de apoio contra o grupo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
09:23Então, existe essa articulação, inclusive do PT,
09:26de abrir mãos de candidaturas em alguns estados
09:29para garantir que não seja eleito um ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
09:35Qual é a dificuldade disso?
09:36É unificar.
09:37Não pode lançar dois, três candidatos com o mesmo discurso.
09:41E aí que mora a dificuldade, é unificar.
09:44É, no PT me dizem, ah, faltou aí esse acerto combinar com o eleitor.
09:49Já está combinado.
09:50Tchau.
09:51Tchau.
09:51Tchau.
09:51Tchau.
09:51Tchau.
09:51Tchau.

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