- 21/05/2025
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00:00Muito boa tarde, gente. A gente começa agora com um assunto que, olha, chama aí, chama aí o povo
00:13da tua casa, porque eu sei que você conhece alguém que possui aí esses hábitos. Esse hábito de
00:20acumular, de guardar uma caixa de sapato aqui, de guardar um negocinho ali, não isso aqui eu vou
00:24precisar depois, vou guardar essa sacola. Quando você vai ver, menina, é o próprio lixão da
00:29Muribeca no seu apartamento, né? São as pessoas chamadas de acumuladoras, né? Aquelas que não
00:35conseguem se desfazer de nada, transformando suas casas em verdadeiros depósitos de objetos. Já está
00:41lembrando de alguém aí, né? Com certeza você já está lembrando de alguém que também tem esse
00:48costume, esse hábito de acumular. Hoje aqui no estúdio a gente conversa com a psicóloga Márcia Monteiro,
00:54ela vai explicar tudo sobre esse comportamento, porque as pessoas desenvolvem essa compulsão por
01:00guardar objetos sem valor, né? E como os familiares eles podem ajudar sem causar traumas? Você vai
01:06descobrir que não é simplesmente falta de vergonha ou prengiça de limpar, né? É muito mais do que
01:11isso. É um problema que precisa de tratamento e de compreensão. Boa tarde, tudo bem? Boa tarde,
01:17é um prazer estar aqui com você. Falando de um tema tão importante para as pessoas que estão em casa
01:22e que muitas vezes não sabem que estão sofrendo com esse transtorno. É, então vamos lá. Vamos lá,
01:28porque eu quero saber o seguinte. Como é que a pessoa, ela é caracterizada já de fato com
01:33transtorno de acumular? Porque eu, por exemplo, né? Cumpro um sapato, aí tem aquela caixa de sapato,
01:41eu disse, hum, eu vou guardar, porque vai que minha filha precisa de um trabalho na escola que tem uma
01:46caixa de sapato. Porque quando ela precisa de um trabalho e eu não tenho caixa de sapato em casa,
01:50eu fico doidinha atrás de calça de sapato, então eu já aguardo. É um indício de acumuladora?
01:56Gera sofrimento em você? Se eu jogar fora? Sim. Não. Então não é. Ah, só se jogar fora gerar
02:04sofrimento, né? Já é como as pessoas podem, né? A primeira coisa que a gente precisa entender é que o
02:09transtorno, ele só é caracterizado para ser chamado de transtorno quando a gente tem um
02:14sofrimento. Ah, de se desapegar daquilo, né? Isso, quando gera uma dor em você e você não
02:21consegue se libertar daquele momento. Uma dor emocional. Uma dor emocional. Não uma dor financeira
02:26de dizer, ih, eu vou jogar essa aqui, eu vou ter que comprar outra. Não, é uma dor emocional. E aí quando
02:30você tem essa dor emocional, você precisa avaliar. Só que muitas vezes você começa com
02:35pequenas coisas, você vai potencializando tudo isso e aí vai gerar o sofrimento.
02:40porque não é assim. Acordei e hoje eu sou acumuladora. Eu acordei, vou ali pegar algo,
02:48guardei. Pego outra coisinha, guardei. E isso vai potencializando. Quando isso potencializa,
02:55a gente vê que você já está sofrendo. Sofreu, opa, isso já é um transtorno.
03:00Olha, eu tô aqui com a cara de angústia porque eu me achava um pouco acumuladora. E agora tá
03:04vendo o Rodrigo? Só que pro meu marido que fica dizendo que eu fui guardando as coisas em
03:08casa. Mas se eu jogar fora, eu não sofro não, tá? Pode jogar fora. Aí eu guardo
03:12por prevenção, né? Se eu jogar na casa, sapato, trabalho da filha, uma sacola bonita
03:16que a gente guarda, que precisa guardar o negócio. Saquinho de presente. Aí tem a sacola.
03:20O saquinho de presente. Menino, saquinho de presente. Vou dar um presente. Não tem onde
03:24embalar. Já tem um saquinho ali. É o meu carro. Né? Porque a gente ganha um presente, já
03:29desembala ele com cuidado pra guardar. Pois é. É acumuladora aí? Não. Você tá só guardando.
03:34guardando, mas se isso... Tô reciclando. Eu sou uma pessoa ambientalista.
03:38Pensando na natureza. Olha aí. Tá vendo? Mas quando realmente surgir, tá gerando esse
03:43sofrimento e a gente encontra muita gente hoje assim. Então a casa começa a ter coisas
03:48acumuladas. Muitos objetos, né? E não só o papel, não só a caixinha de sapato. Resto de
03:54comida e vai ficando. É mesmo. Então eu não tô doente, como você falou no início. Ah, eu tenho
04:01preguiça de limpar. Isso. Não. É porque eu vou guardar. Porque eu acredito que em algum
04:06momento eu vou precisar daquilo ali. Até mesmo o resto de comida. E aí daqui a pouco
04:11vira uma montanha de coisas dentro de casa e você já não tem mais nem espaço.
04:17Geralmente bagunçado, né? Sim. Fica tudo aleatório. Porque não é uma coisa específica.
04:21Entende? E muitos acumuladores, eles gastam financeiramente muito. Por quê? Existe a
04:28necessidade da compulsão de ir comprar. Então eu vou numa loja, vou num shopping,
04:35você encontra... Olha só. Ó, a dólar tá rindo ali, eu não tenho nada. Então você encontra
04:40muitas vezes essas pessoas com objetos que nem foram tirados da caixa, que nem foram
04:46desembrulhados, mas elas estão ali dentro da casa dessas pessoas. Muito produto, fora da
04:51qualidade. Muita, muita coisa. E assim, é muito triste. Porque quando você entra nesse
04:58ambiente ali, você vê o quê? Sofrimento. Você vê uma angústia. Muitas vezes as pessoas
05:03que são acumuladoras, elas vendem um processo de depressão. Então ele tá deprimido e ele
05:09cumpra para se livrar dessa dor. Então é como se fosse uma troca, uma compulsão por algo
05:15que lhe dê prazer. Eu paguei, peguei. Ai, que prazer. A pessoa mais feliz do mundo.
05:21Tem essa coisa nova dentro de casa, né? Isso. Aí eu vou lá e coloco. Acabou-se.
05:26Então o acumulador, ele não é só coisas que ele recebe ou que ele sai catando por aí.
05:30É compra, né? Também. É a compra, né? É o ato de comprar e ter em casa.
05:35Mesmo que você não precise daquilo. Isso. E aí assim, mas veja, quando você vai ao shopping,
05:40você viu outra bolsa e você comprou a outra bolsa porque você queria... Ai, eu acho que vai
05:46combinar e um dia eu vou usar. Tá? Tudo bem. Mas eu vou comprar porque eu acho que eu preciso
05:53daquela bolsa. Aí, cheguei em casa, ela vai ficar lá. Aí eu vou comprar agora um sapato. Ah, eu vou
05:59comprar um brinco. Vou comprar um... Porque um dia eu posso usar, né? Porque um dia... E aí essas pessoas vão
06:04guardando, guardando, guardando. Quando você vê, tem uma pilha de objetos, cada... Desfuncionais,
06:10muitas vezes. Objetos que não têm uma... Uma sequência lógica de dar compra, entendeu?
06:16Então assim, eu só tenho o prazer daquele momento. Para as pessoas que não têm a condição
06:22financeira, ela... Muitas vezes você vai ver ela na rua, ela vai passar e vai ver algo. Então,
06:28ela vai dar aquela caminhada dela de compulsão pra... Nossa!
06:32Fazer o equilíbrio do corpo. Pra trazer coisa pra casa. Isso. Pra trazer coisa pra casa.
06:36Porque a gente precisa equilibrar o corpo da gente. Muitas vezes, o sofrimento que você
06:40tem, ele precisa ser regulado, esse corpo. E aí você sai, você pega um objeto no meio da
06:48rua que você achar... Olha, eu já vi o caso de um acumulador que ele tinha antena na casa dele.
06:55Aquelas antenas parabólicas que ninguém usa mais, né? Aquela...
06:59E ele talvez um dia pudesse usar na cabeça dele. Isso. Aí era, de manhã cedo, 5 horas de
07:04amanhã, ele saia de casa. Aí ele pegava, levava pra casa dele, vinha com um carrinho de mão
07:08cheio de coisa. E quando ele faleceu, que foram olhar, não tinha mais espaço no quintal
07:16dele, porque era só entulho. Então tinha de tudo.
07:19Tinha uma... A minha tia, ela tinha uma vizinha, que quando ela jogava coisa no lixo, a vizinha
07:25ia lá. Vizinha de porta, com porta, a vizinha ia lá no lixo, ver o que ela jogou fora e
07:30que ela podia ficar pra ela. Sim. Porque de fato, assim, é um transtorno, né? Eu não
07:35tenho essa compulsão de compra. Pio dólar, você que tá rindo. Eu não tenho. Eu não sou
07:40acumulador. O que eu acumulo é dívida. O único acúmulo que eu tenho na minha vida é de dívida.
07:45Mas, as pessoas, de fato, fazem isso sem pensar, sem raciocinar no que estão fazendo.
07:52Como é que a família pode ajudar a libertar essa pessoa desse sofrimento?
07:56Primeiro, a gente precisa entender qual é o nível que já está dessa compulsão, tá?
08:01E aí, eu comecei a comprar pequenos objetos, começou a virar entulho, tá gerando sofrimento,
08:08porque se eu disser assim, vamos fazer uma arrumação? A pessoa já diz assim, por que
08:12você vai mexer aí? Não mexe aí, não. Então, aí você já, a família já liga um alerta
08:17pra que, opa, tem alguma coisa que não tá batendo. Como é que essa pessoa tá? Mudou
08:21o comportamento? Tá acontecendo alguma situação que ela tá mais angustiada, que ela tá mais
08:26depressiva? E aí, isso potencializou? Então, são sinais que vão ser notados.
08:32Observar primeiro o comportamento, né? Isso.
08:34Mas, se a gente foi às ruas pra saber se as pessoas conhecem pessoas que são
08:38acumuladoras, se elas observam, né, esse comportamento, né, e o que é que elas acham com relação
08:45a isso?
08:46A senhora é uma dessas pessoas que se desapega ou que guarda tudo em casa?
08:51Não desapega.
08:52Não gosta de ficar guardando muita coisa, não?
08:54Não, não gosto, não.
08:55É frasquinha.
08:57Frasquinha que ganha das coisas e vai colocando lá, frasquinha de hotel.
09:00E ele, ele, ele, ele, aquele sabonetinho líquido.
09:06A senhora não consegue se desapegar?
09:08Não. Mas, de vez em quando, eu faço uma limpeza e jogo.
09:12Pra poder ir limpando a casa e se desvencilhando.
09:15É, é, porque senão fica muita coisa.
09:18Eu consigo desapegar.
09:20Então, não tem aquele quarto da bagunça em casa?
09:22Não.
09:22E conhece alguém que tem essa dificuldade, que guarda até sacola de presente embaixo da cama?
09:27Era minha mãe. Ela guardava.
09:31Porque dá pra usar de novo, não é, não?
09:33É verdade. Mas eu não consigo.
09:36Então, não. Recebeu presente e abriu a sacola do JogaFora.
09:39É.
09:40E caixinha de presente? Caixinha que tem alguma coisinha dentro?
09:44A gente guarda caixinha de memória? Nada disso?
09:46Ah, eu guardo. Isso eu guardo.
09:48Pra ficar na memória, né?
09:49Isso.
09:50Pra ficar alguma coisa afetiva, aí você quer ter ali no seu cantinho, deixar ali.
09:54É isso.
09:54Mas bagunça, que ele guarda bagunça, ele guarda muita coisa, não.
09:58Não.
09:58Não.
09:59Tem limite?
09:59Tem.
10:00A bagunça tem limite.
10:02E tem alguma coisa que o senhor, assim, não consegue jogar fora?
10:05Uma coisa que seja muito afetiva, que o senhor não consegue se desapegar?
10:09É...
10:09Algum presente?
10:11Meu livro, por exemplo, meus livros.
10:12Eu gosto muito de ler meus livros, eu sempre organizei, limpo ele, pra dar aquelas traças, né?
10:16Mas aí deixa em casa direitinho, organizado, pra não precisar jogar fora?
10:20Com certeza, uma prateleira, sempre limpando, isso aqui e o outro, pra não acumular sujeito,
10:24nem poeira, né?
10:25Será que conhece alguém que não consegue se desapegar?
10:28Que aí fica guardando tudo em casa, aí fica aquela casa cheia de coisa?
10:32Conheço.
10:33Quem é?
10:34Meu marido.
10:35Seu marido é assim?
10:36E aí, pra dar certo esse casamento?
10:38Aí, como ele não lembra de muita coisa, sai jogando uns pouquinho fora.
10:42Vai se desfazendo de pouquinho em pouquinho, que ele não percebe?
10:44É verdade, vamos se desfazendo.
10:46É assim?
10:46É.
10:47Olha, todo mundo conhece alguém que é acumulador, né?
10:51Com certeza.
10:52Então, Márcia, é pra gente encerrar, né?
10:53Você disse que primeiro a gente deve estar atenta aos sinais, ao comportamento da pessoa,
10:58né?
10:58De guardar o objeto.
11:00Roupa também, né?
11:01Às vezes as pessoas acumulam roupas, ali você vai ver uma roupa que a pessoa não usa há 20 anos,
11:05mas tá ali, porque um dia pode usar, desapega, né?
11:09Eu acho que é difícil pra pessoa sozinha sair dessa situação.
11:12Perfeito.
11:12Ela precisa de ajuda.
11:14Precisa.
11:15A família precisa ajudar, a pessoa precisa de um acompanhamento psicológico e muitas
11:20vezes até psiquiátrico, dependendo do nível, tá?
11:23Então, o nível de sofrimento é maior, como é que tá essa pessoa, então o psicólogo
11:27tende a encaminhar até para o psiquiatra pra fazer um acompanhamento com medicação, tá?
11:32A terapia, ela acontece semanalmente, mas a visita ao psiquiatra, pelo menos uma ou duas
11:36vezes ao mês, é necessário.
11:39E as pessoas que não têm muitas condições, é porque muitas vezes as pessoas não têm
11:43condições de dizer assim, poxa, como é que eu vou procurar um psicólogo, né?
11:45Então a gente tem clínicas escola que tem esse serviço, que oferecem.
11:49Vamos divulgar aqui, você é professora da Maurício Nassau, lá as pessoas podem procurar
11:54a clínica escola, a psicologia.
11:57A gente tem várias unidades da Unassau que tem a clínica escola e as pessoas podem procurar
12:02porque os nossos profissionais, eles estão habilitados pra estar recebendo essas pessoas.
12:07Excelente.
12:07Paga uma quantia mínima, alguma coisa...
12:09Isso, é uma taxa social, isso.
12:10Uma taxa social, as pessoas têm acesso a isso, né?
12:13E eu acho que o mais importante de tudo isso é você encarar essa pessoa acumuladora
12:17como uma pessoa que precisa de ajuda, né?
12:20Então assim, ela precisa desse tratamento, precisa do seu amor e da sua compreensão.
12:24Eu sei que é difícil, não é fácil.
12:27Não julguem.
12:28A gente tem pensado sobre isso, sabe?
12:30Muitas vezes as pessoas julgam.
12:31Ai meu Deus, não, gente, essa pessoa precisa de carinho, de atenção, de uma troca, de
12:37respeito, sabe aquele momento de você sentar com ela do lado e ver outras coisas, outras
12:43possibilidades.
12:44Isso, e aí ir fazendo uma limpeza com essa pessoa, né?
12:47E tentando suprir essa carícia que a pessoa tem de outra maneira, levando a pessoa pra praticar
12:52atividade física, a pessoa pra sair, pra ir pra um cinema, pra preencher esse vazio
12:58que existe nessa pessoa de outra forma, né?
13:00Eu acho que é só assim que a gente consegue ajudar, né?
13:03E deixe, Rodrigo, minha caixa de sapato, viu?
13:05Porque eu deixo lá, se jogar fora não tem sofrimento.
13:08É, um dia a Luísa pode precisar do trabalho da escola.
13:11Muito bem.
13:12É isso?
13:12Muito bem.
13:14Obrigada pela participação aqui no programa, tá?
13:17Volto sempre pra falar desses assuntos tão importantes aqui, sobre saúde mental, né?
13:21Esses assuntos importantes aqui pra gente.
13:22Que bom, eu que agradeço por estar ajudando as pessoas, porque o nosso papel é esse, né?
13:26De estar contribuindo pras pessoas.
13:28E é isso, agora a gente faz um rápido intervalo e daqui a pouco a gente volta.
13:32Não sai daí.
13:37Nesta quinta, o Bem Você fala sobre o recomeço das mulheres divorciadas.
13:42Você sabia que muitas delas enfrentam desafios financeiros e emocionais após a separação?
13:48No estúdio, uma psicóloga explica como reorganizar as finanças, lidar com os filhos e recuperar a autoestima depois do fim do casamento.
13:57É nesta quinta, no Bem Você, às 2h10 da tarde, logo após a Hora da Treta com o Pablo Marques.
14:03Cheiro, a gente se encontra.
14:04Chegou a hora de mostrar preços baixos e produtos de qualidade.
14:16Chegou a hora de Tiago Asfora e Mauriceia aqui no programa.
14:19Fala, turma!
14:21Fala bem você!
14:22Olha agora, já todo mundo já almoçou, né?
14:25Bostinho cheio, mas estamos aqui firmes e fortes pra falar daquele franguinho resfriado.
14:35Maravilha!
14:36Aê!
14:37Olha, isso é uma onda, viu?
14:40Turma, é o seguinte, MR Supermercados, no Ibura de Baixo.
14:44Vamos lá conhecer esse mercado tão bacana, procurado aqui pela região, que inclusive conta com serviço de entrega, beleza?
14:52Então você vem aqui, escolhe teu produtinho, não quer carregar o peso, né?
14:56Já foi pra academia, já treinou, não quer levar.
14:58Aqui é uma beleza, viu?
14:59Todo mundo fala com a gente, que coisa boa.
15:01E aí é o seguinte, eles entregam, a partir dos então, ele leva na tua casa e carrega o peso por você.
15:09Olha, vamos lá dentro, vamos conhecer produtos refrigerados.
15:12Mauriceia, eles têm congelados também, mas vamos focar no refrigerado.
15:15Simbora!
15:16Olha que eu encontro aqui, é o...
15:19Reginaldo Tavares.
15:20Reginaldo, ele é o responsável, é o proprietário aqui, Reginaldo?
15:23O proprietário do MR Supermercado.
15:25Do MR, por que MR, curiosidade?
15:27MR é porque é Reginaldo e Marta.
15:29Reginaldo e Marta e Reginaldo.
15:31É.
15:32Muito bem.
15:33Querido Reginaldo, me diz uma coisa, a gente tá aqui no Bem Você, no Giro Mauricéia.
15:37Mauricéia é um bom parceiro contigo?
15:39É um bom parceiro, trabalho muitos anos com a Mauricéia, a gente trabalha com o mix todo da Mauricéia.
15:45Resfriado, congelado, batatinha, mauriguets.
15:50É, mauriguets, todos os produtos delas a gente trabalha.
15:52Os produtos refrigerados Mauricéia são sinônimo de qualidade e cuidado em cada detalhe.
15:57Cada etapa de produção é seguido um rigoroso controle de qualidade e seleção, para garantir
16:05produtos sempre novinhos, sem hormônios e que traz toda a segurança que sua família merece.
16:12maciez, suculência e aquele gostinho de quero mais, que deixa seu dia ainda mais especial.
16:20Olha, produtos de qualidade que a gente confia, eu confio, eu levo lá para casa.
16:25A senhora, sem dúvida nenhuma, confia.
16:27E claro, chega aqui, Reginaldo.
16:29Reginaldo, tu confia ou não confia?
16:32Se é Mauricéia, confia.
16:34É isso, se é Mauricéia, a gente confia.
16:37Com cheiro!
16:39Obrigada pelo carinho da sua audiência.
16:41Me segue lá no Instagram, arroba até a Sintra TV.
16:44Amanhã a gente fala sobre mulheres divorciadas, como recomeçar e dar a volta por cima.
16:50Nosso encontro é às 2h10 da tarde, logo após a Hora da Treta com o Pablo Marques.
16:55Cheiro!
16:56Cheiro!
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