O labrador chocolate Pudim, de 9 anos, foi doador de sangue para cães enfermos na maior parte de sua vida. Era forte, exímio nadador e com fôlego para ficar em uma gaiola por 18 horas para atravessar o Atlântico em viagens internacionais.
Tinha 16 mil seguidores nas redes sociais. Mas, sua maior virtude era mesmo algo bem humano: ele dava suporte emocional e ajudava a amenizar crises de ansiedade da dona, a designer Fabiana Amaral, de 47 anos, que está no espectro do autismo.
Mesmo com tantos predicados, Pudim sucumbiu diante de uma planta ornamental. Morreu intoxicado, com falência hepática, depois de cinco dias na UTI.
Imagens: Redes sociais
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