Um drama que atinge a população mundial antes mesmo dos tempos bíblicos, mas que, mesmo controlado com o avanço da medicina nas últimas décadas, voltou a crescer em Minas Gerais nos últimos dois anos.
Números da Secretaria de Estado de Saúde, consolidados pelo Núcleo de Dados do EM, mostram que Minas rompeu a marca de 1,5 mil diagnósticos de hanseníase tanto em 2023 (1.568) quanto em 2024 (1.564), patamar que não era registrado desde 2012.
Quem viveu as dores da doença, como os internos da antiga Colônia Santa Isabel, tem medo de que todo o sofrimento vivido antes dos tratamentos modernos tenha sido em vão.
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