O Judiciário vai retomar o julgamento que pode proibir revistas íntimas e o uso de provas obtidas nesses procedimentos em presídios. Em outubro de 2024, a prática foi considerada ilegal, e as provas colhidas durante essas revistas deixaram de ser aceitas. O caso em questão envolve uma mulher no Rio Grande do Sul flagrada com drogas escondidas nas partes íntimas. O tribunal estadual anulou as provas, considerando o método abusivo, mas o Ministério Público recorreu, alegando que a decisão enfraquece o combate ao crime.
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